Cônsul geral de El Salvador, Vidal Sorto Rubio com prefeito Tarcízio Pimenta (1) e com o presidente da Fundação Cultural César Orrico (2)
Fotos: ACM/Secom
Desde a queda da civilização Maya, em 1695, seu legado cultural continua encantando milhões de pessoas mundo afora. E, agora, o feirense pode conferir de perto um pouco da história desta antiga civilização, através da exposição “O Mundo Maya”, no Museu Parque do Saber Dival da Silva Pitombo, entre os dias 1º a 11 de dezembro. O evento de nível internacional é uma promoção da Prefeitura de Feira de Santana em parceria com Consulado de El Salvador, na Bahia.
Na manhã desta sexta-feira, 13, o prefeito Tarcízio Pimenta recebeu em audiência o cônsul geral de El Salvador, Vidal Sorto Rubio, quando eles trataram da parceria e definiram a data de realização do evento, no início de dezembro. A exposição já foi realizada em inúmeras cidades brasileiras, a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza, sendo que na Bahia passou por Salvador, Camaçari e São Francisco do Conde.
“Escolhemos agora Feira de Santana por se tratar da segunda maior cidade da Bahia”, justificou o cônsul geral Vidal Sorto Rubio, durante visita ao prefeito. Segundo ele, a exposição reúne réplicas de peças culturais dos Maias, realçando um pouco da história da civilização que começou no ano de 1800 a.C., quando surgiram os primeiro acampamentos na região de Soconusco. Com o tempo, nasceram grandes centros de cultura, religião e comércio, que impulsionaram o desenvolvimento daquele antigo povo.
Segundo Vidal Sorto, durante a história, os maias desenvolveram um acervo cultural que é admirado até hoje. A Arte Maya, com seus entalhes em madeira e pedra, é considerada por muitos como uma das mais belas da era clássica. Muitas mostras permanecem disponíveis atualmente, incluindo cerâmica, murais, escultura e a impressionante arquitetura dos seus sítios arqueológicos.
Em 2005, o sítio arqueológico de Chichen Itza, com suas famosas pirâmides, foi eleito uma das 21 maravilhas construídas pelo homem no mundo atual, ao lado de monumentos como a Torre Eiffel, a Grande Muralha da China e o Cristo Redentor. Os maias também são responsáveis pela primeira linguagem escrita do continente americano - o alfabeto conhecido como hieróglifos Mayas.
O cônsul geral Vidal Sorto informa que o interesse de El Salvador pela realização de exposições sobre os maias é com base na própria história, já que a antiga civilização Maya habitou a América Central - incluindo a área onde hoje se localiza o seu país - até a chegada dos conquistadores espanhóis. “Descubra um mundo de misticismo e cultura, que permanece vivo até hoje em artefatos, sítios arqueológicos e na crença de seus descendentes”, acrescentou o cônsul geral, convidando a todos para o evento.
Para o diretor-presidente da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, César Orrico, o evento é à altura do equipamento mantido pelo Governo Municipal. “Trata-se da primeira exposição internacional no Museu Parque do Saber, especialmente sobre uma civilização que se tornou uma das mais importantes que habitaram a terra não somente pela sua história, como na atuação nas áreas de geografia, astronomia e na parte arquitetônica. Quem ganha é Feira e cidades da região”.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
Desde a queda da civilização Maya, em 1695, seu legado cultural continua encantando milhões de pessoas mundo afora. E, agora, o feirense pode conferir de perto um pouco da história desta antiga civilização, através da exposição “O Mundo Maya”, no Museu Parque do Saber Dival da Silva Pitombo, entre os dias 1º a 11 de dezembro. O evento de nível internacional é uma promoção da Prefeitura de Feira de Santana em parceria com Consulado de El Salvador, na Bahia.
Na manhã desta sexta-feira, 13, o prefeito Tarcízio Pimenta recebeu em audiência o cônsul geral de El Salvador, Vidal Sorto Rubio, quando eles trataram da parceria e definiram a data de realização do evento, no início de dezembro. A exposição já foi realizada em inúmeras cidades brasileiras, a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza, sendo que na Bahia passou por Salvador, Camaçari e São Francisco do Conde.
“Escolhemos agora Feira de Santana por se tratar da segunda maior cidade da Bahia”, justificou o cônsul geral Vidal Sorto Rubio, durante visita ao prefeito. Segundo ele, a exposição reúne réplicas de peças culturais dos Maias, realçando um pouco da história da civilização que começou no ano de 1800 a.C., quando surgiram os primeiro acampamentos na região de Soconusco. Com o tempo, nasceram grandes centros de cultura, religião e comércio, que impulsionaram o desenvolvimento daquele antigo povo.
Segundo Vidal Sorto, durante a história, os maias desenvolveram um acervo cultural que é admirado até hoje. A Arte Maya, com seus entalhes em madeira e pedra, é considerada por muitos como uma das mais belas da era clássica. Muitas mostras permanecem disponíveis atualmente, incluindo cerâmica, murais, escultura e a impressionante arquitetura dos seus sítios arqueológicos.
Em 2005, o sítio arqueológico de Chichen Itza, com suas famosas pirâmides, foi eleito uma das 21 maravilhas construídas pelo homem no mundo atual, ao lado de monumentos como a Torre Eiffel, a Grande Muralha da China e o Cristo Redentor. Os maias também são responsáveis pela primeira linguagem escrita do continente americano - o alfabeto conhecido como hieróglifos Mayas.
O cônsul geral Vidal Sorto informa que o interesse de El Salvador pela realização de exposições sobre os maias é com base na própria história, já que a antiga civilização Maya habitou a América Central - incluindo a área onde hoje se localiza o seu país - até a chegada dos conquistadores espanhóis. “Descubra um mundo de misticismo e cultura, que permanece vivo até hoje em artefatos, sítios arqueológicos e na crença de seus descendentes”, acrescentou o cônsul geral, convidando a todos para o evento.
Para o diretor-presidente da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, César Orrico, o evento é à altura do equipamento mantido pelo Governo Municipal. “Trata-se da primeira exposição internacional no Museu Parque do Saber, especialmente sobre uma civilização que se tornou uma das mais importantes que habitaram a terra não somente pela sua história, como na atuação nas áreas de geografia, astronomia e na parte arquitetônica. Quem ganha é Feira e cidades da região”.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)
Um comentário:
Parabéns pela excelente idéia de oferecer ao povo de Feira de Santana um pouci do acervo cultural de uma das icivlizações mais admirada n mundo: Os maias!
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