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domingo, 9 de agosto de 2009

Para José Umberto "Tributo a Olney São Paulo" foi "memorável"



José Umberto: Olney foi telúrico
Foto: Bernardo Bezerra/Secom
Para o cineasta José Umberto, o Tributo a Olney São Paulo, na sexta-feira, 7, foi um evento "memorável". Ele ficou impressionado com a presença de público e sentenciou que "o cineasta merece seminários. É preciso que se debruce sobre a obra de Olney São Paulo".
Participando do painel "Importância de Olney São Paulo", afirmou categoricamente que "Grito da Terra" (1964), primeiro longa-metragem de Olney se inclui "entre os quatro mais significativos filmes do Cinema Novo".
Dos filmes exibidos no evento - "Sob o Ditame de Rude Almajesto: Sinais de Chuva" (1976), "Profeta de Feira de Santana" (1970) e "Como Nasce uma Cidade" (1973) -, ele vê o primeiro como "síntese da obra de Olney". Considera o filme atualizado e que há 33 anos já "anunciava a ecologia".
Segundo José Umberto, Olney foi um cineasta "engajado" e "telúrico em sua obra, sempre sob influência da terra", completando que coloca "o sertão dentro da gente".
Ele considerou ainda que "Euclides da Cunha (no dia 15 de agosto, a marca do seu centenário) com 'Os Sertões' colocou o Brasil voltado para o seu interior, em sua profuundidade - antes era voltado para o litoral, influenciado pela Europa", identificando nas obras de Guimarães Rosa, Gilberto Freyre, Ariano Suassuna, Jorge Amado, João Cabral de Melo Neto, a mesma "fonte".

Um comentário:

Alice Gonçalves disse...

José Umberto, que além de cineasta é professor, deu uma aula de cinema e literatura no painel do Tributo a Olney São Paulo.