Deu no jornal "O Globo":
Pelo menos 12 profissionais ficaram feridos quando se manifestavam contra ou cobriam reforma da Educação
Aliados do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, atacaram ontem em Caracas cerca de 50 jornalistas de meios independentes que estavam cobrindo o debate sobre a reforma da Educação do governo - que poderia ser aprovada ainda ontem na Assembleia Nacional - ou distribuindo folhetos contra o projeto.
Houve agressões com socos, chutes e pauladas em pelo menos dois pontos da cidade e vários profissionais ficaram feridos, sendo ao menos cinco, que foram levados de ambulâncias a centros médicos, gravemente.
Doze jornalistas da Cadeia Capriles ficaram feridos, sendo vários do jornal "Últimas Noticias". Marcos Ruiz, jornalista da publicação, disse que foi atacado a socos e pauladas por quatro agressores. Gabriela Irribarren, redatora do mesmo jornal, e Jesús Hurtado, jornalista do "El Mundo Economía", sofreram ferimentos no crânio.
- Chegaram com uma atitude violenta e nos disseram que esse era um espaço chavista e que deveríamos ir embora. Logo se juntaram a eles outros manifestantes do governo e, com paus, começaram a nos perseguir - disse Patricia Marcano, outra jornalista atacada do "El Nacional".
Aliados do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, atacaram ontem em Caracas cerca de 50 jornalistas de meios independentes que estavam cobrindo o debate sobre a reforma da Educação do governo - que poderia ser aprovada ainda ontem na Assembleia Nacional - ou distribuindo folhetos contra o projeto.
Houve agressões com socos, chutes e pauladas em pelo menos dois pontos da cidade e vários profissionais ficaram feridos, sendo ao menos cinco, que foram levados de ambulâncias a centros médicos, gravemente.
Doze jornalistas da Cadeia Capriles ficaram feridos, sendo vários do jornal "Últimas Noticias". Marcos Ruiz, jornalista da publicação, disse que foi atacado a socos e pauladas por quatro agressores. Gabriela Irribarren, redatora do mesmo jornal, e Jesús Hurtado, jornalista do "El Mundo Economía", sofreram ferimentos no crânio.
- Chegaram com uma atitude violenta e nos disseram que esse era um espaço chavista e que deveríamos ir embora. Logo se juntaram a eles outros manifestantes do governo e, com paus, começaram a nos perseguir - disse Patricia Marcano, outra jornalista atacada do "El Nacional".
Um comentário:
Nesta hora,o "cara" certamente dirá que não devemos nos meter e que devemos respeitar a soberania da Venezuela. Mariana
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