A Prefeitura de Feira de Santana vai assumir o pagamento dos salários dos pediatras do Hospital Dom Pedro de Alcântara, anunciou, em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, 9, o prefeito José Ronaldo de Carvalho. A iniciativa unilateral vai garantir que o setor continue atendendo aos feirenses. "Se o HDPA precisa, a Prefeitura não falta nunca. Estamos aqui dispostos para ajudar", disse José Ronaldo.
O provedor da Santa Casa de Misericórdia, Outran Borges, revelou que a emergência pediátrica da unidade seria fechada nesta quarta-feira, 10. Alegou problemas financeiros. Quando interventor da Santa Casa, por determinação da Justiça, o prefeito conseguiu, com o Governo do Estado da época, que, para ser reaberta, 14 médicos atendessem na unidade. Nesse período de tempo, metade, por motivos pessoais, deixou a unidade. E não foram substituídos.
"Chamo para o Município mais esta responsabilidade por entender que este setor é muito importante para os feirenses, principalmente aqueles que dependem do SUS, e que não podem ficar sem este atendimento, que considero essencial", afirmou José Ronaldo. A Prefeitura vai destinar mais R$ 30 mil, mensalmente, para custear as contratações, que serão feitas pelo HDPA. "As nossas crianças continuarão sendo atendidas normalmente", assegurou.
José Ronaldo afirmou que a Prefeitura não poderia ficar eqüidistante deste problema. "Este também é um problema que nos diz respeito. Ao longo destes últimos anos sempre estivemos presentes e firmes para atender aos reclames do HDPA, por entendermos a sua importância para os feirenses e para nossa história", considerou. A unidade atende a dezenas de crianças todos os dias.
O prefeito disse mais que antes de tomar a decisão de arcar com mais este custo operacional do HDPA, consultou a secretária de Saúde Denise Mascarenhas e secretário da Fazenda Joaquim Bahia. "Com este valor, o repasse da Prefeitura de Feira de Santana para o HDPA, mensalmente, chega a R$ 150 mil", revelou José Ronaldo. Isto sem contar os repasses com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) pelos serviços prestados.
Com estes R$ 30 mil, os repasses diretos feitos pelo município para o HDPA chegam a R$ 150 mil, mensalmente - R$ 1,8 milhão por ano. De acordo com a secretária de Saúde Denise Mascarenhas, R$ 50 mil são destinados para o setor de emergência - há cerca de dois anos - e mais R$ 80 mil, para o setor de cardiologia. "O município vem bancando procedimentos, como colocação de marca-passo, cateterismo e angioplastia", enumerou.
A situação da emergência foi comunicada ao prefeito por Outran Borges. Estiveram presentes à coletiva o procurador geral do Município Carlos Lucena, os secretários de Planejamento, Carlos Brito, de Habitação, Arcênio Oliveira, e de Comunicação Social, Batista Cruz.
O provedor da Santa Casa de Misericórdia, Outran Borges, revelou que a emergência pediátrica da unidade seria fechada nesta quarta-feira, 10. Alegou problemas financeiros. Quando interventor da Santa Casa, por determinação da Justiça, o prefeito conseguiu, com o Governo do Estado da época, que, para ser reaberta, 14 médicos atendessem na unidade. Nesse período de tempo, metade, por motivos pessoais, deixou a unidade. E não foram substituídos.
"Chamo para o Município mais esta responsabilidade por entender que este setor é muito importante para os feirenses, principalmente aqueles que dependem do SUS, e que não podem ficar sem este atendimento, que considero essencial", afirmou José Ronaldo. A Prefeitura vai destinar mais R$ 30 mil, mensalmente, para custear as contratações, que serão feitas pelo HDPA. "As nossas crianças continuarão sendo atendidas normalmente", assegurou.
José Ronaldo afirmou que a Prefeitura não poderia ficar eqüidistante deste problema. "Este também é um problema que nos diz respeito. Ao longo destes últimos anos sempre estivemos presentes e firmes para atender aos reclames do HDPA, por entendermos a sua importância para os feirenses e para nossa história", considerou. A unidade atende a dezenas de crianças todos os dias.
O prefeito disse mais que antes de tomar a decisão de arcar com mais este custo operacional do HDPA, consultou a secretária de Saúde Denise Mascarenhas e secretário da Fazenda Joaquim Bahia. "Com este valor, o repasse da Prefeitura de Feira de Santana para o HDPA, mensalmente, chega a R$ 150 mil", revelou José Ronaldo. Isto sem contar os repasses com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) pelos serviços prestados.
Com estes R$ 30 mil, os repasses diretos feitos pelo município para o HDPA chegam a R$ 150 mil, mensalmente - R$ 1,8 milhão por ano. De acordo com a secretária de Saúde Denise Mascarenhas, R$ 50 mil são destinados para o setor de emergência - há cerca de dois anos - e mais R$ 80 mil, para o setor de cardiologia. "O município vem bancando procedimentos, como colocação de marca-passo, cateterismo e angioplastia", enumerou.
A situação da emergência foi comunicada ao prefeito por Outran Borges. Estiveram presentes à coletiva o procurador geral do Município Carlos Lucena, os secretários de Planejamento, Carlos Brito, de Habitação, Arcênio Oliveira, e de Comunicação Social, Batista Cruz.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Feira de Santana)
Um comentário:
Enquanto isso, vemos na tv e rádio, promessas e mais promessas de candidatos caras de pau. Abram os olhos feirenses...
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