Quando um internauta faz uma piada, ele acrescenta: "Hahahahahaha". Pode ser também: "Kkkkkkkkkkk". Ou simplesmente: "Rsrsrs". A internet representa o retorno da risada enlatada. É como se fosse um episódio de A Feiticeira. Agora, Tabatha tem um blog.
segunda-feira, 31 de março de 2008
Artigo de Diogo Mainardi na "Veja"
Quando um internauta faz uma piada, ele acrescenta: "Hahahahahaha". Pode ser também: "Kkkkkkkkkkk". Ou simplesmente: "Rsrsrs". A internet representa o retorno da risada enlatada. É como se fosse um episódio de A Feiticeira. Agora, Tabatha tem um blog.
Muito candidato para pouco voto
Lembrando Voltaire
"Um livro aberto é um cérebro que fala;
Fechado, um amigo que espera;
Esquecido, uma alma que perdoa;
Destruído, um coração que chora".
Artista japonesa palestra no Cuca
O evento faz parte das atividades especiais oferecidas. É gratuito, aberto à comunidade, e terá tradução simultânea.
Yumi Kori é uma artista que trabalha intensamente com luz e sombra. Arquiteta formada pela Universidade de Kyoto e pela Universidade Columbia, ela atua no Japão e em Nova York, realizando instalações artísticas com luzes, sons e intervenções no espaço Já conquistou vários prêmios com projetos arquitetônicos e de arte. Além do Japão, a artista tem mostrado suas obras na Alemanha e nos Estados Unidos.
Atualmente a artista encontra-se participando do programa internacional de residência desenvolvido pelo Instituto Sacatar na sua sede, na Ilha de Itaparica.
Colbert Filho demoniza
"Os Enforcados" e "O Lobisomem de Feira de Santana", de Fernando Ramos, são encontrados na Biblioteca Municipal
Prêmio literário da Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia, Prêmio Jorge Amado, ano 1968, "Os Enforcados", foi editado em 1970. O escritor baiano (de Itajuípe) Adonias Filho (1915-1990), um dos participantes da comissão julgadora, considerou (como está na contra-capa do livro): "Este romance é de alta qualidade literária, e há muito tempo não vejo obra de tão grande valor".
Na apresentação de "Os Enforcados", o autor Fernando Ramos diz: "Este romance com protagonistas fictícios se passa em Santa Brígida e localidades circunvizinhas ao Nordeste da Bahia, onde cavalgaram Lampião e seus cangaxeiros. A ação decorre de 2 de setembro a 7 de outubro de 1966 (Santa Brígida não tinha ainda luz elétrica), obedecendo a um tempo cronológico e a uma coincidência de fatos, na caatinga".
Ele finaliza a apresentação, afirmando: "Antes de tudo, é um romance dramático e irreal num ambiente real".
Promoção do Blog Demais em parceria com a Buena Vista International
"Um Olhar Sobre Isadora Duncan" em Feira de Santana
Fátima Suarez no espetáculo
Foto: Estela Serrano
Feirense se destaca na edição 2008 do "Aprendiz 5 - O Sócio"
domingo, 30 de março de 2008
Ele próprio um dos personagens de "O Lobisomem de Feira de Santana"
Que falta faz um Voltaire
Falei outro dia a estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Um deles, militante socialista, antiimperialista, favorável ao bem, ao justo e ao belo, um verdadeiro amigo do povo (por alguma razão, ele acha que eu não sou), tentou esfregar Rousseau (1712-1778) na minha cara como exemplo de filósofo preocupado com o bem-estar do homem. "Justo esse suíço que não cuidava nem dos próprios filhos, entregando-os todos a asilos de crianças?", pensei. O sujeito amava demais a humanidade para alimentar as suas crias. "O que será que alguns mestres andam dizendo nas escolas?" Já participei de outros eventos assim. A expressão do momento, nas universidades, é resistir à "colonização promovida pelo mercado". A maioria silenciosa não dá bola pra essa besteira. A minoria barulhenta vai à guerra. O conceito é curioso porque faz supor que possamos ser caudatários, então, de uma cultura autóctone, de um nativismo pré-mercado ou de um tempo edênico em que o mundo não havia sido ainda corrompido.
sábado, 29 de março de 2008
"Bahia Já" divulga morte de Fernando Ramos
Em clima de Micareta de Feira, Sesab contrata para "Loucos Pela Vida"
Está no "Bahia Já", site do jornalista Tasso Franco:
Postagem repercute no "Feira Hoje" on line
Aula com Sérgio Mattos na FTC
Ordem alfabética
Está no site de Cláudio Humberto:
Governador não é baiano
Imagem de Hillary Clinton piora
Está no jornal "O Estado de S. Paulo", edição desta sexta-feira, 28:
sexta-feira, 28 de março de 2008
Chega de tolerar o intolerável
Onde encontrar livro de Fernando Ramos
Feira não é agreste
Cultura é personagem principal de produtora
Criar, desenvolver, produzir e divulgar projetos e eventos que incentivem a cultura e a arte, tornando-as acessíveis ao maior número possível de pessoas com qualidade, organização e comprometimento é a missão que permeia o trabalho trilhado pela produtora. Os segmentos de cinema, teatro, dança, artes plásticas e música, podem contar com mais um aporte para fazer da arte não apenas um serviço, frente as necessidades do mercado baiano, mas acima de tudo, um produto cultural de presença marcante e singular no roteiro da Bahia de todos os santos, encantos e manifestações artísticas.
A proposta da Selma Santos Produções & Eventos é a de oferecer a seus clientes, de acordo com a natureza e demanda dos projetos culturais que pretende desenvolver, uma assessoria completa, desde o planejamento até a execução de iniciativas que fomentem a cultura e divulguem com versatilidade e criatividade, o que de melhor a nossa arte tem a mostrar. Tudo isso, a partir da promoção e produção de eventos como peças teatrais, exposições, shows, cinema, vídeo, ou qualquer outra atividade de interesse da empresa, dentro da área cultural. A intimidade com o cinema, o namoro com o teatro, a passagem pela música. O envolvimento intenso com o mundo do espetáculo acabou por conjugar uma farta bagagem de experiência, que a produtora carrega junto com ela, por qualquer lugar que decida levantar a lona. A Selma Santos Produções e Eventos é assim, resultado do envolvimento intrínseco com a arte e sua forma mais viva de se mostrar: através das manifestações culturais e das boas idéias que semeia e coloca em prática, diante dos aplausos e reconhecimento do público.
Mudança
E não é que a Bahia mudou mesmo. Zé Neto tá falando menos, a segurança pública está uma maravilha, a saúde idem, o Hospital Clériston está uma beleza. Enfim, tudo mudou... pra pior.
FTC inicia Curso de Extensão em Jornalismo Digital para convidados
O objetivo é disseminar conhecimentos, proporcionando treinamento prático no uso de recursos da internet para a prática jornalística, além de mostrar as características e recursos das plataformas on line e impressa para atrair o leitor e os cuidados com a linguagem nas duas plataformas, construção de reportagem multimídia e interativa, entre outros, ressalta a jornalista Heloisa Sampaio, assessora de imprensa da Rede de Ensino FTC. Heloisa programou o curso, que acontece não só em Feira de Santana, mas também em Salvador, Itabuna, Jequié e Vitória da Conquista.
Nesse primeiro módulo, Sérgio Mattos vai falar sobre a Linguagem do Jornalismo, Breve Histórico do Jornalismo Impresso e do Jornalismo On Line no Brasil; como escrever para a plataforma digital e impressa; os sites jornalísticos; o jornalismo em tempo real, entre outros assuntos.
Doutor em Comunicação pela Universidade do Texas, Austin, Estados Unidos, Sérgio Mattos realiza pesquisa sobre o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa no Brasil desde a década de 1970. Ele é autor de inúmeros trabalhos acadêmicos e livros na área da comunicação e atualmente é professor e coordenador do Curso de Jornalismo da FTC e da Faculdade da Cidade do Salvador.
Construção da cidadania com Academia de Educação
quinta-feira, 27 de março de 2008
Anúncio da inauguração do Cajueiro em 1964
O que ver nas telas
LANÇAMENTO NACIONAL
JUMPER (Jumper), de Doug Limam, 2008. Com Hayden Christensen, Samuel L. Jackson e Jamie Bell. Aventura. David Rice é um Jumper, alguém capaz de se tele-transportar, podendo ir a qualquer lugar, a qualquer momento. Sua vida sofre uma reviravolta quando percebe que está sendo perseguido por uma organização secreta com a missão de mata-lo. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 99 minutos. Horários: 13 horas (neste sábado e no domingo), 15, 17, 19 e 21 horas. Sala 4 (264 lugares).
LANÇAMENTO ESTADUAL
POLARÓIDES URBANAS, de Miguel Falabela, 2006. Com Marília Pêra, Arlete Salles, Natália do Valle, Neusa Borges, Marcos Caruso e Otávio Augusto. Comédia. A vida de cinco mulheres, todas rodeadas de situações próprias com seus maridos, namorados e amigos, se cruzam no Rio de Janeiro.Classificação indicativa: 14 anos. Duração: 82 minutos. Horários: 13h50 (neste sábado e no domingo), 15h40, 17h30, 19h20 e 21h10. Sala 1 (243 lugares).
AS CRÔNICAS DE SPIDERWICK (The Spiderwick Chronicles), de Mark Waters, 2008. Com Andrew McCarthy e Freddie Highmore. Aventura. Três irmãos se mudam com a mãe separada para uma nova cidade, onde descobrem um mundo de fantasias depois que encontram um misterioso livro. Classificação indicativa: 10 anos. Duração: 96 minutos. Horários: 14h40, 16h40, 18h40 e 20h45. Sala 2 (160 lugares).
ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ (No Country For Old Men), de Ethan Coen e Joel Coen, 2007. Com Tommy Lee Jones, Javier Bardem e Josh Brolin. Drama. No Texas, um homem leva uma mala cheia de dinheiro de um traficante. Um assassino psicótico é enviado para recuperar o dinheiro, mas ele tem que enfrentar o xerife local. Classificação indicativa: 16 anos. Duração: 122 minutos. Horários: 18h50 e 21h20. Sala 3 (167 lugares).
CONTINUAÇÃO
HORTON E O MUNDO DOS QUEM! (Horton Hears a Who!), de Jimmy Hayward e Steve Martino, 2008. Animação. Simpático elefante ouve um pedido de socorro que parece vir de um grão de areia e decide ajudar. Cópia dublada. Em terceira semana. Classificação indicativa: Livre. Duração: 92 minutos. Horários: 14h50 (neste sábado e no domingo) e 16h50. Sala 3.
ENDEREÇO E TELEFONES
Orient Cineplace - Shopping Iguatemi, telefax 3225-3056 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.
Morre escritor Fernando Ramos
Quem é Fernando Lysesfrank Sousa Ramos? Além de escritor, era jornalista e advogado. Estava com 76 anos.
Entrevista - Miguel Falabella
Como autor e diretor de teatro e TV e ator multimídia ao longo de 30 anos Miguel Falabella (foto de Fernando F. Godoy) transformou-se em inquestionável referência cultural do país como marca de profissionalismo, talento, ousadia e humor. Sua atuação no teatro como diretor/produtor/autor/ator soma mais de 40 títulos. Entre os de maior sucesso destacam-se "Louro, Alto, Solteiro Procura" (monólogo), "Finalmente Juntos e Finalmente ao Vivo" (ao lado de Guilherme Karam), "Monólogos da Vagina" (direção), "South American Way" (texto e direção), "Império" (texto e direção). Sem esquecer "Como Encher um Biquini Selvagem", que estreou em 1992 com Cláudia Jimenez, e permaneceu cinco anos em cartaz, atraindo mais de um milhão de espectadores. Entre seus prêmios no teatro estão um Molière pela estréia na direção com "Emily", em 1984, peça que lhe rendeu também um Mambembe de diretor revelação, e o Molière de melhor autor por "A Partilha" (1991). Teve peças montadas em Portugal e na Argentina.
Atuou em vários filmes, entre eles "Cleópatra", de Julio Bressane, "Redentor", de Cláudio Torres, "Beijo 2348/72", de Walter Rogério, "O Beijo da Mulher Aranha", de Hector Babenco, e "A Dama do Cine Shangai", de Guilherme de Almeida Prado.
Na TV Globo, foi autor, com Maria Carmem Barbosa, das novelas "Salsa e Merengue" e "A Lua Me Disse". Além de atuar em várias novelas, ficou 15 anos à frente do programa "VideoShow" e integrou o programa de humor "Sai de Baixo".
Criador incansável e versátil, pode-se dizer que Miguel Falabella já passou por todos os gêneros, formatos e veículos. Faltava a direção cinematográfica, lacuna finalmente preenchida com "Polaróides Urbanas", filme que se alimenta do mesmo material de suas melhores criações: personagens do cotidiano com suas mazelas, sonhos e esperanças retratadas com uma incomparável mescla de drama e humor.
A entrevista que se segue foi disponiblizada para o Blog Demais pela distribuidora Buena Vista International.
Dirigir um filme era um sonho antigo?
Certamente. Eu não ia ao teatro durante a infância. Foi apenas a partir dos 10, 12 anos que passei a ser levado pela minha avó para assistir a musicais importados como "Hello Dolly" e "My Fair Lady". Cresci na Ilha do Governador dos anos 60, quase uma aldeia na época, e ao lado da minha casa ficava o Cinema Itamar, cujo hall era cheio de fotos de estrelas francesas, como Mylène Demongeot, Michèle Morgan, Danielle Darrieux. Cinema foi sem dúvida minha primeira grande paixão. Eu sempre tive vontade de dirigir, e quando comecei a pensar no meu primeiro filme, me decidi pela adaptação de "Como Encher um Biquíni Selvagem", mas me perguntava se saberia contar essa história que eu levei no teatro com apenas uma atriz, sem cenários, sem coadjuvantes, e apenas um figurino.
E a que se deve a demora da estréia como diretor de cinema?
Eu sempre soube que iria dirigir, mas as condições favoráveis demoraram a aparecer. Uma delas referia-se à questão autoral. Para mim, o que vale em cinema é a visão autoral - sem ela você não é nada. Eu sou muito autoral e nunca torci ou forcei texto algum em busca do público - graças a Deus o público gosta do que eu gosto. Minhas comédias são engraçadas porque eu sou engraçado na vida. Sem forçar a barra. Demorei também porque o teatro e a TV sempre absorveram muito - não tenho tempo livre. Agora, na maturidade, achei que era o tempo certo. E eu não quis queimar etapas. Quis estrear com um texto lá de trás, quando sonhei em dirigir meu primeiro filme.
E como foi adaptar um monólogo para um roteiro com mais de 20 personagens?
Eu já considerava a peça muito cinematográfica e não tive grandes problemas. Sempre fui obcecado por trabalho. Desenvolvo várias idéias ao mesmo tempo e tenho o hábito de escrever e guardar. Ao longo dos anos, fui elaborando o roteiro. Uma hora, o projeto fica pronto. Muitas pessoas se espantaram quando viram Império, com tantas músicas e personagens, mas na verdade a peça já estava pronta há muito tempo. O roteiro de "Polaróides Urbanas" não ficou pronto na véspera de filmar - ele já estava pronto há muito tempo assim como vários outros projetos que estão à espera do melhor momento de sair da gaveta. No caso do filme, o momento surgiu com as condições de produção da L.C. Barreto.
Você é um bem-sucedido autor, ator e diretor de teatro e TV, além de experiente ator de cinema. Como foi a passagem para trás das câmeras? Você dominava a técnica cinematográfica?
A trama estava pronta mas a narrativa para cinema é muito diferente de uma peça de teatro. Talvez o maior desafio desta passagem tenha sido o de filmar em 26 dias - uma história com muitos personagens e locações. O filme foi muito bem preparado - e após o nervosismo inicial, acho que tudo fluiu muito bem. Desde que pensei em filmar "Polaróides Urbanas", comecei a trabalhar as imagens que eu tinha na cabeça. Por minha conta, sem nenhuma produção à vista, chamei um desenhista e começamos a desenvolver a parte visual. Esse material constituiu um bom ponto de partida.
Você sabia que filme queria fazer?
Eu sabia muito bem como queria ver a história que eu queria contar - afinal essa idéia rola na minha cabeça há muitos anos. Para isso, eu queria uma equipe não só com colegas mas com “brothers”. Nesse sentido, Gustavo Hadba, diretor de fotografia super-talentoso foi mais que um irmão. Em uma de nossas primeiras reuniões avisei que detestava cena “lambida’, sem profundidade. Eu não queria um visual de TV, que adoro, mas é outra coisa. Um dos meus prazeres no cinema é justamente descobrir as várias camadas de imagem. Sou um diretor prático e objetivo e tive ótimas relações com a equipe - Cláudio Amaral Peixoto (diretor de arte), Marcelo Pies (figurinos) e Anne Pinheiro Guimarães (diretora assistente), e com os produtores Paula e Bruno Barreto. Consegui criar um ambiente muito especial no set. com uma equipe que só queria me agradar e me chamava de lourinho encantador. Foram 26 dias de uma relação muito gostosa. E para mim, um grande exercício.
Como se deu a escolha de Marília Pêra para interpretar as gêmeas Magali/Magda?
A princípio, Cláudia Jimenez repetiria o papel que fez no teatro, mas 20 dias antes do início das filmagens ela desistiu - disse que não se sentiria bem vendo outros atores desempenhando os papéis que ela fazia no palco. Tudo bem, aceitei. Eu não bato de frente. Rancor é a pior coisa do mundo. Cláudia é uma super atriz e já estou escrevendo um monólogo para ela, "Tsunami: O Que Sobrou das Árvores". Quando ela desistiu, eu precisava de uma atriz excepcional que pegasse o papel rapidamente e atuasse em dois registros diferentes - o de uma dona de casa entediada e o de uma dondoca que viaja o mundo sem conhecer nada do que vê. Nunca contracenamos, mas Marília Pêra foi a minha primeira diretora no teatro profissional ao lado de Maria Padilha, em 1978, com a peça "A Menina e o Vento", de Maria Clara Machado,
E quanto ao resto do elenco?
Como o filme é um projeto antigo eu já tinha pensado em vários atores. De um modo geral, gosto de trabalhar com a minha galera, ou seja, atores que já conheço e sei que eles me entendem. Sei quando o ator sabe dizer o texto e não gosto de ator que não cai do salto alto. Aliás, sempre gostei mesmo foi de ator coadjuvante. Vários papéis já estavam decididos: Natália do Vale seria a psicanalista - ela é tão blasé, distante, cheia de problemas com a filha Melanie (em homenagem à psicanalista Melanie Klein). Eu só via Arlete Salles no papel da atriz Lise Delamare, Neusa Borges como Crioula, Juliana Baroni, como Vanessa, a menininha que faz tudo para subir na vida, e Otávio Augusto como o marido neurótico que não tira o carro da garagem. Eu já tinha trabalhado com todos eles. Fiz testes com Alexandre Slaviero que interpreta Arnaldo, o menino bonitinho mas chato, com Nicolas Trevijano que interpreta o garoto de programa Mike e com Ana Roberta Gualda (Melanie). Eu também queria colocar pessoas de que gosto, como Berta Loran, Jaqueline Laurence, Ingrid Guimarães.
Como você trabalhou com tantos personagens?
Ensaiei bastante por grupos durante um mês, um processo que adorei. Tinha experimentado esse método durante as filmagens de "Redentor", de Cláudio Torres e vi que funcionava. Sei o que quero do ator e sei como isso é importante. Já me senti perdido na expectativa de uma definição do diretor. O ator trabalha muito melhor quando tem uma mão que o guia. Consegui um clima de intimidade com todos os atores - rapidamente achamos um código de atuação que penso foi bastante eficiente e prazeroso.
Como foi falar “ação” pela primeira vez?
Nunca falei - só falei “corta”. Anne Pinheiro Guimarães foi uma diretora assistente excepcional, super-concentrada que botava ordem no set. Era ela que falava “ação”. Filmamos em estúdio e em muitas locações e me surpreendi com a minha rapidez. No início, tive uma certa dificuldade em encontrar o ritmo, mas peguei logo. Acompanhei a montagem de perto e vi o valor do processo: uma “lipo” aqui, um corte ali, e fui achando o ritmo com a Diana Vasconcellos. Tenho uma qualidade – sei delegar e aprendo muito com isso.
O filme fala do cruzamento das vidas de pessoas muito diferentes - uma dona de casa entediada, uma dondoca deslumbrada, um garoto de programa, uma menininha que quer vencer na vida, uma psicanalista e seus problemas com a filha. Como você define o filme e qual o papel do humor na história?
Defino o filme como uma comédia de costumes, que é o que eu faço. Há sempre várias possibilidades de leitura - quem quiser, pode ver uma comédia e levar na brincadeira, mas se quiser ir além, encontrará outros aspectos e se emocionará. O filme fala da vida de todos nós - um momento a gente está rindo, no outro está aos prantos. Eu não faço piada - eu olho para as pessoas e vejo o quanto elas são risíveis. Eu falo com todo mundo e todo mundo fala comigo. Talvez por ter feito tantos anos o "Vídeo Show" as pessoas se sentem próximas a mim, principalmente as mulheres, que me contam coisas de sua intimidade. A personagem da Dulce (Stella Miranda) eu conheci durante os ensaios de "A Menina e o Vento". Um dia, cheguei ao Teatro Clara e me deparei com um encontro de voluntários de atendimento a suicidas. Uma das voluntárias me contou a história dela com a filha, e que está no filme. Ao longo da vida, conheci várias meninas puras como Melanie e muitas Vanessinhas na porta da Globo à espera do sucesso.
O filme fala também do poder da arte como elemento de transformação: afinal, tudo começa quando Magali vai ao teatro...
Além de comédia de costumes, "Polaróides Urbanas" também pode ser visto como o delírio de duas mulheres - da atriz Lise que vê Magali na platéia, e da Magali que vê Lise no palco. Nessa relação, enquanto Lise conta quantas pessoas existem entre ela e Magali, Antígona vai para o espaço e passa-se a contar a história dos anônimos. O filme é também um elogio à liberdade de ver do espectador – ele vê o que ele quer, tanto que uma das frases do trailer é “da próxima vez que você for ao teatro, cuidado - você vai entrar no cinema”.
Domingo tem "Só Depende de Nós" no Cuca
Platéia feirense ainda pode trocar ingressos por livros
“Todos são convidados a participar do Movimento Mirim Pelo Meio Ambiente (MMMA)”, convoca a atriz e produtora da Cia Cuca de Teatro, Elizete Destéffani. A apresentação promete novidades com a estréia de Fernando Pedro Maria no papel de Pepeu Recicleto, personagem criado especialmente para o ator. “Desde que a atriz Maristela Araújo embarcou rumo à especialização em Teatro no Rio de Janeiro, estamos tendo que substituir atores para dar vida aos personagens que ela brilhantemente interpretava”, afirmou Elizete Destéffani.
Primeira a substituir Maristela, Fabiana Zada cativou o público no papel consagrado de Maria Minhoca, na abertura do projeto Domingo Tem Teatro. Domingo passado, foi a vez de Elizete Destéffani substituir Maristela na pele da divertida Furibunda, na montagem "A Flauta de Pã". “Agora, vamos conferir o talento de Fernando Pedro Maria nos palcos, no papel de Pepeu Recicleto”, convida Destéffani, feliz em poder proporcionar renovação no meio artístico feirense.
Lição de ecologia para todas as idades
Fazendo sempre uma relação entre o homem e a natureza, o espetáculo retrata os problemas do lixo, do desperdício da água e poluição de rios e lagoas. Com direção de João Lima, "Só Depende de Nós" ensina e diverte ao mesmo tempo, ampliando o universo cultural das crianças e conscientizando-as para as questões ambientais.
Recém-chegada na cidade, Joana Natureba (Elizete Destéffani) é uma defensora implacável da natureza e líder do Movimento Mirim pelo Meio Ambiente. Já Joca Poluente (Geovane Mascarenhas) é um menino para lá de travesso, que vive queimando lixo, poluindo lagoas e aprontando com a natureza. Zeca Grude (Jailtton Nascimento), amigo inseparável de Joca, está sempre dividido entre as traquinagens do amigo e a sua admiração por Joana. Em favor da natureza, entra em cena o catador de latinhas Pedro Recicleto (Fernando Pedro Maria), que logo se une à Joana. Será que estes novos amigos vão conseguir atrair novos adeptos para fazer parte do MMMA?
Dois artistas plásticos selecionados para exposições na Galeria de Arte Carlo Barbosa
Peça baseada em Fernando Pessoa no Centro de Cultura Maestro Miro
Viva o Teatro e Viva o Circo
Prefeito palestra em Conferência de Rotary
quarta-feira, 26 de março de 2008
Comédia de costumes em lançamento estadual
Na trama, uma dona de casa entediada e atormentada pela irmã gêmea, uma dondoca deslumbrada, uma atriz decadente com síndrome do pânico, uma psicanalista incapaz de cuidar da própria filha, uma garota disposta a vencer na vida a qualquer preço, um garoto de programa apaixonado, têm suas vidas cruzadas.
Para representar um painel intenso e divertido das mazelas contemporâneas das grandes cidades, Miguel Falabella reuniu um elenco afiado na arte de transitar entre a comédia e o drama: Marília Pêra, Arlete Salles, Neusa Borges, Ana Roberta Gualda, Natália do Vale, Stella Miranda, Marcos Caruso, Otávio Augusto e Juliana Baroni, entre outros e também com participações especiais de Jacqueline Laurence, Berta Loran, Ingrid Guimarães e Lúcio Mauro.
Ao longo de 30 anos de atividade, Miguel Falabella construiu uma das carreiras mais sólidas do cenário artístico brasileiro. Como ator, autor e diretor de teatro e novelas de enorme sucesso abordou comédias, dramas, musicais. No teatro, enveredou por vários gêneros e formatos, de monólogos a super-produções, inclusive para espetáculos infanto-juvenis. Esse criador incansável realiza agora o antigo sonho de dirigir um filme, no qual imprime a sua marca mais pessoal: o admirável desenho de pessoas comuns em busca de um sentido e de um sonho para suas vidas.
Uma produção Filmes do Equador, Luís Carlos Barreto e Miravista, "Polaróides Urbanas" tem como produtores associados a Globo Filmes e como co-produtores Labocine e Apema. Produzido por Paula Barreto e Bruno Barreto, tem música de Guto Graça Mello. A distribuição é da Buena Vista International.
Festival de Sanfoneiros tem lançamento no Cuca
A sanfona é marca registrada da música característica da região Nordeste. Imortalizada pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga, é conhecida também como acordeon, concertina, harmônica, fole (ou gaita de foles) e realejo. É o principal ingrediente para animar os bailes de forró, e os famosos arrasta-pés.
Mas, muito além de servir como elemento propulsor das festas populares nordestinas, a sanfona é um rico instrumento de múltiplas e amplas sonoridades. E é para mostrar essa vertente, a do sanfoneiro como artista que deseja explorar as infinitas variações do seu instrumento, que a Uefs está promovendo este festival.
O evento inclui na programação do dia 5 de junho, palestras e filmes, além de workshop de sanfona, enquanto o dia 6 será destinado ao concurso e premiação. As inscrições se estendem de 3 de abril a 20 de maio, sempre das 8 às 11h30 e das 14 às 17h30, no Núcleo de Cultura Popular do Cuca, situado na rua Conselheiro Franco 66, centro. Serão selecionados 15 participantes. Os três primeiros colocados receberão prêmios em dinheiro e troféus.
Dengue que mata
Candidatura única nas oposições
Projeto Conexão Cultural aporta em Feira de Santana
Márcia Pagani e Sérgio Castaldi em "Água Viva"
17 horas - Apresentação da peça "O Mau Pensamento"
terça-feira, 25 de março de 2008
Lançamento nacional, aventura e comédia brasileira
Marília Pêra em "Polaróides Urbanas"
Divulgação
"Onde os Fracos Não Têm Vez", afinal
Dos filmes premiados com o Oscar só faltam ser exibidos nesta cidade: “Juno” (Melhor Roteiro Original), que está com trailer sendo apresentado, e “Piaf: Um Hino ao Amor” (Melhor Atriz e Melhor Maquiagem), que não deve ser lançado aqui.
Além das quatro premiações no Oscar, “Onde os Fracos Não Têm Vez” foi ainda indicado nas categorias de Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Som e Melhor Edição de Som. Também ganhou dois prêmios Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Roteiro, sendo indicado nas categorias de Melhor Filme - Drama e Melhor Diretor. O filme ainda ganhou três prêmios no Bafta, nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Fotografia. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Tommy Lee Jones), Melhor Atriz Coadjuvante (Kelly MacDonald), Melhor Edição, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Som.
Jonathas Carvalho completa 92 anos de idade e 55 de vida rotária
Em 17 de abril de 1953, levado pelo padrinho Clóvis da Silveira Lima (que foi governador do então Distrito 123 em 1954/1955), tomou posse na gestão do presidente Joselito Falcão de Amorim (1952/1953).
No Rotary Clube de Feira de Santana, Jonathas já ocupou praticamente todos os cargos possíveis, desde o seu primeiro ano como rotariano. No ano rotário 1953/1954, ele foi secretário do presidente Luiz Azevedo Souza.
Além de Governador (1980/1981), o cargo mais alto do Distrito (então o 355), Jontahas foi presidente por três vezes, em 1959/1960, 1964/1965 e em 1991/1992, ano do cinqüentenário do Clube.
Já foi 1º e 2º vice-presidente, secretário, tesoureiro, protocolo, presidente das Avenidas de Serviços Internos, Serviços Profissionais, Serviços à Comunidade e Serviços Internacionais, além de membro de comissões e subcomissões. Também fez parte do comissões do Relógio Rotary (monumento que o Clube doou à comunidade em 1997), bem como da comissão de fundação do Rotary Clube Feira de Santana - Olhos d´Água. Jonathas detém o título de Companheiro Paul Harris.
A contribuição de Jonathas ao Rotary é extensiva à cidade. No relato dos 55 anos de sua vida rotária, vê-se o seu esforço ímpar de contribuição a Feira de Santana. Ele considera que “valeu a pena”.
Quando ele foi governador, o lema do presidente do Rotary International era “Encontremos Tempo Para Servir”. Jonathas diz que isso o ajudou muito, pois venceu os desafios. E deu subsídios para responder à questão de “onde ele encontrou tanto tempo para dar conta desta tarefa?”.
Jonathas não é só impregnado de Rotary. Em paralelo à atuação constante no clube de serviço, participou de outras atividades, conseguiu fazer muitas outras coisas, conferindo a ele reconhecimento. São exemplos ter sido gerente do Banco de Administração, entre 1960 e 1964; presidente do Sindicato Rural de Feira de Santana, em 1962/1963; presidente da Associação Feirense de Assistência Social (Afas), de 1965 a 1967; vice-presidente da Incoveg, primeira indústria instalada no CIS, de 1965 a 1970; presidente do Movimento de Organização Comunitária (MOC) por duas vezes, entre 1968 e 1970; presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), em 1969/1970; provedor da Santa Casa de Misericórdia, de 1971 a 1973; presidente do Conselho do Clube de Campo Cajueiro desde 1973 e até hoje; supervisor administrativo do Centro Social João Marinho Falcão, unidade do Sesi, entre 1974 e 1982; e conselheiro da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), de 1981 a 1983.
Nomina a Fundação Jonathas Telles de Carvalho, que mantém o Centro de Apoio ao Deficiente Visual. Pela sua atuação como rotariano foi homenageado pelo prefeito José Ronaldo, Sócio Honorário do Clube, dando nome à Escola Modelo que funciona no bairro Conceição. Também é nome de rua, na Santa Mônica.
Ele é detentor da Comenda da ordem de Albatroz com a Grã-Cruz Máxima, honraria outorgada pelo Museu Histórico Nacional, em abril de 1971, em solenidade no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dirigida pelo então presidente da Academia Brasileira de Letras, Austregésilo de Ataíde. Trata-se de um título internacional já entregue a figuras como Oliveira Salazar, presidente de Portugal, almirante Augusto Rademaker, vice-presidente do Brasil, Paulo Pimental, governador do Paraná, empresário José Ermírio de Moraes, entre outros. Também é comandador da Ordem do Mérito de Feira de Santana.
Natural de Feira de Santana, nascido em 30 de março de 1916, Jonathas é casado com D. Cecília. Tem dois filhos, o anestesiologista Marcelo Souza Carvalho e o arquiteto Luís Humberto de Souza. Tem dois netos.
Quinzena Animada em apresentação pública no Cuca
O Cinema de Animação é a técnica laboratório que permite não só a execução de qualquer idéia, com reduzidos recursos, como o desenvolvimento de novas tecnologias cinematográficas. Os profissionais que nessa área se desenvolvem, têm atuação de destaque no cinema de life action.
A Bahia teve presença marcante na produção audiovisual brasileira. Cinema de animação, inclusive, quando, na década de oitenta, foi o berço de realização do "Boi Aruá", de Chico Liberato, um dos poucos filmes brasileiros de longa metragem nessa técnica. Desde então, o que se tem feito nessa área tem sido resultado de atos isolados que, consequentemente, pouco contribuíram para o fomento dessa técnica no Estado.
Considerando esta lacuna a ser preenchida, em 2006 foi realizada a primeira Quinzena Animada, cujo sucesso de procura e interesse despertado no público, confirma a necessidade de integrar o calendário, com um evento anual que venha aglutinar interesses e fortalecer o desenvolvimento desse segmento. A Quinzena Animada reúne mostras de filmes nacionais e internacionais, workshops, seminários e oficinas, permitindo ao público o acesso ao que há de mais novo em animação.
ArteMobile em Santanópolis
O ArteMobile consiste em difundir arte entre as camadas menos favorecidas da sociedade, que, em geral, não têm acesso à cultura. Promove oficinas itinerantes de dança, música, artes plásticas e teatro pelos municípios da região de Feira de Santana. Mais de mil pessoas de diversas cidades, como São Gonçalo, Conceição do Jacuípe, Biritinga, Antônio Cardoso, além de Feira de Santana, já participaram do projeto. Ainda para este ano, estão sendo programadas ações em outros municípios.
Em Santanópolis, que fica a 40 quilômetros de distância de Feira de Santana, as atividades serão realizadas na Escola Municipal Maria Elizabeth. As inscrições podem ser feitas na própria instituição, inclusive para quem não está matriculado nela. Pessoas de todas as faixas etárias podem participar. O encerramento acontecerá no domingo, com apresentações públicas das turmas mostrando os trabalhos desenvolvidos. Serão feitas oficinas de dança ministradas pela bailarina Isabel Veloso, artes plásticas com Ileana Queiroz, música com a cantora Celiah Zaiin, e teatro com o ator Márcio Scherrer. Cada uma terá três turmas de até 50 alunos cada, sendo um grupo pela manhã, outro pela tarde e mais um à noite. A expectativa é de que 600 pessoas participem dessa etapa do ArteMobile. A coordenação geral é de Ivoilma Cruz.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Visita estranha
Feira é segundo município na geração de empregos
A pesquisa do Caged, que envolve apenas municípios com mais de 30 mil habitantes, aponta Salvador com o melhor posicionamento em termos absolutos, com 15.781 postos em fevereiro e 13.985 demissões, saldo de 1.786. Os dados apontam algumas cidades com déficit na relação empregos gerados e demissões, como Lauro de Freitas, que teve 2.373 admissões e 3.264 dispensas e Vitória da Conquista - 1.101 novos contratos assinados contra 1.334 desligamentos.
O prefeito José Ronaldo de Carvalho analisou os dados, que considera como positivos como “reflexo do momento excepcional que atravessa a economia do município, com novas empresas se instalando em Feira de Santana”. Ele ponderou que os números são resultados dos esforços do Governo Municipal em atrair investimentos, bem como realização de obras na área de infra-estrutura. “Atualmente, estamos aplicando R$ 60 milhões de recursos próprios em obras em todo município”, salientou.
Aprovada denominação de quatro viadutos
O viaduto localizado na interseção entre as avenidas João Durval e Getúlio Vargas terá o nome do engenheiro José Joaquim Lopes de Brito; o equipamento que está sendo erguido entre as avenidas João Durval, Eduardo Fróes da Mota e Ayrton Senna levará o nome da autora do Hino a Feira, professora Georgina Erismann. Uma homenagem ao ex-deputado Francisco Pinto será prestada no viaduto entre as avenidas Getúlio Vargas, Eduardo Fróes da Mota e Noide Cerqueira; e o ex-deputado Wilson Falcão terá seu nome marcado no viaduto entre as avenidas Maria Quitéria, Francisco Fraga Maia e Eduardo Fróes da Mota.
"Palhaçada do Amor" na quinta-feira
O espetáculo conta a história de dois palhaços que fogem do circo. Um quer deixar de ser palhaço, quer ter outras profissões; o outro foge em busca de um amor. Os palhaços Pirulito e Pipoca se conhecem nessa fuga e além de palhaçadas, querem fazer outras atividades, estimulando assim a criatividade, a lógica, a imaginação da mente infanto-juvenil, propiciando a criança uma atividade totalmente voltada para um divertimento lúdico e de participação, através de brincadeiras, estórias contadas, adivinhações, dança música, jogos dramáticos etc. "É a historia da criatividade, da indagação, da mudança e da evolução. Sendo um teatro de participação as crianças se tornarão atores-espectador onde o contato com o público se realiza não apenas no nível emocional, mas também nos níveis físico e espacial", como conta Roberval Barreto, que dirige a peça.
Além dos teatros, o projeto será desenvolvido, também em escolas publicas e particulares em animações de festas infantis e festivais de teatro.
Texto: Carlos Augusto Nazareth. Adaptação e direção: Roberval Barreto. Com: Zeus Oliveira e Ângelo Máximo. Direção Musical: Solange Targino.