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domingo, 27 de janeiro de 2008

Perfil do PMDB

Na revista "Veja" que está nas bancas, uma matéria, "Hora de escancarar a porteira", que dá um perfil do que é o PMDB.
Tratando sobre a "aliança político-programática" do PT com o PMDB, o texto diz que: Alianças partidárias são parte do jogo democrático. Ocorre que o PMDB é um partido cheio de peculiaridades - todas eleas bem pouco abonadoras. Desde a sua fundação, ainda durante o regime militar, a leganda nunca primou pela coesão programática. "Sempre foi uma aglomeração de velhas e novas oligarquias, cuja única preocupação é capturar nacos do aparelho do estado para perpetuar sua força regional", diz o sociólogo Demétrio Magnoli.
A matéria mostra uma lista do atual elenco peemedebista, que é auto-explicativa", incluindo o deputado federal Jéder Barbalho, no Pará, Renan Calheiros, em Alagoas, Romero Jucá, em Roraima, Orestes Quércia, em São Paulo. "Todos esses políticos têm duas características em comum: serviram a vários governos e deixaram atrás de si denúncias de mau uso do dinheiro público, como diz o texto, completando: Para não falar de Geddel Vieira Lima, novo cacique baiano e a face mais rechonchuda do fisiologismo peemedebista. Uma sugestiva foto de Geddel ilustra a matéria. Na legenda: o ex-oposicionista agora é ministro da Integração Nacional e comandará a transposição do Rio São Francisco, que exigirá a transposição de 4,5 bilhões de reais dos cofres públicos.
Está contido no texto que o presidente Lula escancara as portas para o PMDB - e fecha os olhos para a ética, a probidade e a boa governança.
A matéria é bem ilustrativa do que representa o PMDB e é fechada com uma constatação: Quanto ao país, isso é o de menos. A isso, dá-se o nome de desfaçatez.
Feira de Santana não pode cometer o erro de entregar a Prefeitura ao PMBD.

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