O artista plástico Rubens Gerchman morreu na terça-feira, 29, em São Paulo. Além de pintor, era desenhista, escultor e gravador. Morou em Nova York entre 1968 e 1972. Entre 1975 e 1979, assumiu a direção da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Foi co-fundador e diretor da revista de vanguarda "Malasartes". De 1979 a 1980, incentivado pela bolsa da Fundação Guggenheim e premiado na Bienal Ibero-Americana, trabalhou nos Estados Unidos e México, onde deu aulas na Universidade Nacional. Lançou, em 1989, o livro "Gerchman", e, em 1993, publicou o álbum de litografias "Dupla Identidade". Em 2000, lançou álbum com 32 litografias, primeiro volume da coleção "Cahier d'Artiste", da Lithos Edições de Arte.
O registro é por ter conhecido e entrevistado o artista durante a 43ª Bienal Internacional de Arte de Veneza, em junho de 1988, quando este jornalista integrou a equipe do artista plástico feirense Juraci Dórea, que mostrou o "Projeto Terra", representando o Brasil junto com o artista paulista José Resende.
O registro é por ter conhecido e entrevistado o artista durante a 43ª Bienal Internacional de Arte de Veneza, em junho de 1988, quando este jornalista integrou a equipe do artista plástico feirense Juraci Dórea, que mostrou o "Projeto Terra", representando o Brasil junto com o artista paulista José Resende.
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