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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Fábricas fecham e citricultores pedem socorro a senador

Fruticultores do Recôncavo e do Litoral Norte da Bahia pediram ao senador César Borges que interceda junto ao Governo do Estado e Governo Federal para solucionar a grave crise enfrentada pelo setor no Estado, durante encontro que aconteceu na sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), na sexta-feira, 6, em Salvador.
A fruticultura baiana, em especial o ramo dos cítricos, está fortemente ameaçada com o fechamento de duas fábricas de suco, em São Gonçalo dos Campos e Nova Soure, que absorviam parte significativa da produção.
Sem comprador, produtores estimam que 30% da safra de 2009 se percam por falta de escoamento. As esmagadoras foram fechadas em decorrência da crise financeira mundial, mas faltou na Bahia um plano de socorro que poderia ter como modelo o apoio federal à indústria de automóvel. O produtor de laranja Laurindo Barbosa criticou a paralisia do governo baiano. “O governo precisa atrair novas indústrias para o estado ou pelo menos viabilizar a reativação das que existiam. Estamos perdendo a nossa produção”, afirmou.
O presidente do Sindicato da Indústria de Congelados, Sorvetes e Sucos, Luiz Joaquim de Carvalho, que promoveu o encontro com César Borges, explica que a Bahia é o segundo estado que mais produz laranja, mas a exportação do fruto em natura é complexa e onerosa ao pequeno e médio produtor. “A fruta é muito perecível. Qualquer problema na logística pode gerar sérios prejuízos. É por isso que o governo precisa agir com celeridade para não acabar com a citricultura”. Carvalho pediu ao senador que levasse o assunto ao Congresso.
César Borges se comprometeu em discutir o tema no Senado e a intermediar o diálogo na esfera estadual e federal. “Este colapso na produção de laranja e de outras frutas na Bahia é um reflexo da crise, mas também da falta de apoio e de uma política eficiente de atração de empresas”, avaliou. O senador salientou que a agroindústria fomenta a produção agrícola, que responde por cerca de 30% dos empregos no país, permitindo a fixação do homem no campo. “Além disso, agrega valor à produção nacional”, reforçou.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)

Um comentário:

Unknown disse...

Mais um segmento da economia baiana indo pelo ralo...é a incompetência total de um governador devagar quase parando. O pior de tudo, é que ele ainda quer ser reeleito!!