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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Buraco federal



Na BR-116 Sul, nas proximidades da entrada do distrito Governador João Durval Carneiro, no sentido Feira de Santana-Santo Estevão, apareceu uma cratera - um buraco federal na pista da rodovia. Cones e fitas de sinalização colocados pela Polícia Rodoviária Federal isolam a área e alertam aos motoristas sobre o perigo. Engarramentos estão acontecendo.
As fotos são de ACM

4 comentários:

Anônimo disse...

Dimas,será que eu ouvi direito hoje? que Lula prometeu fazer o "bolsa-buraco"na Bahia? ainda não entendi,mesmo.Mariana

Anônimo disse...

Enquanto isso, como saiu em nota no Claudio Humberto:
O buraco é nosso
O Brasil tem US$ 332 milhões para estradas...da Bolívia. Lula assina amanhã o (nosso) empréstimo ao “companheiro” Evo Morales, que, é claro, jamais será pago, para a construção de uma rodovia de 306km.

Anônimo disse...

Terça-feira, 18 de Agosto de 2009
Comida, diversão e arte (18/08)
Se o brasileiro comum não vai ficar contra Lula só porque tem gente bem nascida e bem posta falando mal do presidente, tampouco vai apoiar Sarney só porque isso convém aos propósitos políticos de Lula e do PT

A esta altura, parece óbvio que o PT e o governo fazem uma leitura torta do episódio que envolve o presidente do Senado, José Sarney. Segundo o Datafolha, os que pedem a saída dele do cargo, temporária ou definitiva, superam inclusive o portentoso contingente de apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva. Existe um monte de gente por aí que gosta do governo Lula mas também acha razoável que Sarney se afaste.

Constata-se novamente que a consciência do cidadão não tem outro dono a não ser o próprio. Se o brasileiro comum não vai ficar contra Lula só porque há pessoas bem nascidas e bem postas falando mal do presidente, tampouco vai ficar a favor de Sarney só porque isso convém aos propósitos políticos de Lula e do PT. O cidadão-eleitor é cada vez mais dono do nariz. (...)Errado. Quando o sujeito sai da pobreza, ele adquire também a possibilidade material de exercer, de fato, sua capacidade crítica cidadã. Como na música dos Titãs, as pessoas não querem só comida: elas querem comida, diversão e arte. Todas essenciais para encontrar a saída, para qualquer parte que seja.

Capacidade de fechar

Quem está melhor numa pesquisa? Quem lidera ou quem vai atrás? A pergunta parece estúpida e a resposta, óbvia. Mas numa eleição em dois turnos a dúvida se justifica. O que vale mesmo é a capacidade de fechar a maioria absoluta do eleitorado. Usain Bolt não foi o melhor em todas as eliminatórias dos 100m do Mundial de Atletismo, mas na final ganhou a prova e incinerou o recorde planetário.

Numa eleição em dois turnos, mais importante do que liderar o primeiro é, além de ir ao segundo, construir no processo eleitoral a condição de reunir em torno de si os 50% + 1 no fim. Aí entram as alianças políticas e o discurso. Que devem ser cultivados com a maior antecedência possível.

Coluna (Nas entrelinhas) publicada hoje no Correio Braziliense.

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por Alon Feuerwerker

Anônimo disse...

Domingo, 16 de Agosto de 2009

Administradores da inércia (16/08)
O líder da mudança acaba reduzido ao papel de administrar avanços apenas incrementais, marginais. Conforme o tempo passa, a angústia cresce, pois afinal é preciso “fazer algo”, “deixar uma marca”, enquanto a realidade impõe administrar a inércia

(...)Missão de sísifo. Falei disso dias atrás, quando desenhei o universo das organizações ambientalistas como uma federação de vetos. Não à toa o Partido Verde está em busca de sua refundação.

Assim, se bobear, o líder da mudança acaba reduzido ao papel de administrar avanços apenas incrementais, marginais. Conforme o tempo passa, a angústia cresce, pois afinal é preciso “fazer algo”, “deixar uma marca”, enquanto a realidade impõe administrar a inércia, para não ser completamente paralisado por ela. E isso tem um custo. Ainda que não perceba, o meio transforma você enquanto você peleja duramente para deixar sua marquinha nele.

Eu vi pedaços do discurso de Luiz Inácio Lula da Silva esta semana em Goiás e fiquei com duas impressões. O entusiasmo popular não estava uma Brastemp e o presidente anda mesmo ocupado demais em escrever sua biografia antes de terminar o mandato. Vai ver que é o fantasma da inércia.

Faca paulista

Tempos atrás, o PT ensaiava ameaçar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com uma candidatura própria no estado caso os socialistas não apoiassem Dilma Rousseff. Agora, depois de os principais nomes do petismo estarem bem ajeitados no governo local, e com Campos bem nas pesquisas, fica um pouco mais arriscado para o PT executar a ameaça.

Melhor para Ciro Gomes, que, aliás, surpreendeu em entrevista outro dia ao dizer que o tucano José Serra é um “grande governador”. Como alguém pode ser candidato do PT em São Paulo depois de dizer isso?

Não é por acaso que Marta Suplicy já está afiando a faca.

Coluna (Nas entrelinhas) publicada hoje no Correio Braziliense.