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quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Bolsa de estudo de balé em Londres para feirense

A jovem bailarina Maria Isabel Rios, 15 anos, carinhosamente chamada de Bel, aluna da Prelúdio Academia, acaba de receber bolsa da Royal Academy of Dance, de Londres, concedida pela examinadora Gillian Quinn, que esteve nesta cidade. As irmãs Michelle e Thayse d'Oliveira Ribeiro comandam a Prelúdio
A companhia de dança inglesa, da qual a Prelúdio é filiada, difunde há cerca de 85 anos a dança por todo o mundo e todos anos alunas das academias filiadas prestam exames, sempre obtendo resultados significativos.
Pelo seu talento, qualidade e determinação, Bel vai para a Inglaterra estudar balé durante um ano. Ela começou seus estudos aos 12 anos e tem se destacado em apresentações e exames.
A importância do feito de Bel está no fato de que oportunidade como essa é raríssima. As examinadoras observam crianças e adolescentes por todo o mundo. Há 12 anos, fato similar ocorreu em Feira de Santana. Em janeiro do próximo ano, a jovem bailarina feirense embarca para a Inglaterra.

4 comentários:

Anônimo disse...

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2007/10/03/lula_admite_tirar_licen231a_para_pedir_voto_a_sucessor_1031046.html

Lula admite tirar licença para pedir voto a sucessor
03/10 - 18:49, atualizada às 19:53 03/10 - Agência Estado


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá se licenciar do cargo para se dedicar à campanha de seu sucessor em 2010.

"Estou pensando se tiro uma licença para participar da campanha e pedir voto.

PR deve garantir apoio de 100% a Lula, diz Múcio

Transferência de voto é algo que não existe, mas quem sabe pode dar certo", afirmou, durante jantar que ofereceu no Palácio da Alvorada aos líderes dos partidos aliados na Câmara.

Ao falar da sucessão presidencial, Lula se benzeu fazendo o sinal da cruz: "É claro que tudo vai depender da popularidade do governo".

Nas eleições municipais, contudo, ele decidiu ficar fora dos palanques no primeiro turno.

"Me deixe fora disso, tem muita gente e muitos partidos", observou, dirigindo-se ao líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), que perguntou sobre sua participação na campanha de 2008.

"A menos que em algum lugar a coalizão tenha um candidato único", completou.


Lula não quer entrar em brigas eleitorais dos aliados para as prefeituras, mas, no segundo turno, admitiu participar da campanha desde que a disputa seja entre candidatos da oposição e governo.

Ao falar da oposição, mostrou-se preocupado a falta de discurso de seus adversários políticos. "Nosso principal problema é que temos uma oposição sem discurso. Isso é ruim, pois quando não tem discurso, inventa", disse, segundo relato de deputados.


-------------------
Marcos

Se colocássemos um monte de bosta no lugar do Lulla o país estaria bem melhor do que está. Só burro analfabeto pra votar no PT e achar que fizeram alguma coisa.


Francisco
groota@ig.com.br

Dizer que este governo foi bom para aposentadpos do INSS não tem a menor idéis do que fala. Os aumentos são de 3% e não estão vinculados ao salário mínmo. O indivíduo aposenta com 9,5 (não 10) e 4 anos depois está reduzido a 4 ou 5 salários mínimos. Os do governo já não recebem aumento há 15 anos. Que governo maravilhoso...Vão para o inferno.


Franc

Dona Sandra, a senhora não deve está falando sério, não é mesmo?

Anônimo disse...

03/10/2007 - 17:44
DEPUTADO ANALISA PPA (2008/2011) E DIZ QUE SOCIAL NÃO FOI INCREMENTADO

http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=4450

O deputado Paulo Azi (DEM) analisou o Projeto de Lei que institui o Plano Plurianual da Administração Pública Estadual - PPA 2008/2011, de autoria do governo Wagner, e faz duras críticas a projetos e investimentos no social, área que o PT sempre focou como de sua prioridade.

Para Azi, não é verdadeira a afirmação de que o governador Wagner "inaugura um processo inédito na Bahia incluindo a sociedade civil na formulação e implementação de políticas públicas', como situa o documento.

Lembra que a Assembléia Legislativa e a sociedade baiana não só assistiram esse processo ser inaugurado pelo então governador Paulo Souto, como participaram de forma expressiva na construção do Programa de Trabalho implementado pelo Governo do Estado para a Bahia para o PPA 2003/2007.

Diante da preocupação de que a consulta popular, via internet, não consistisse em uma exclusão social, pelo acesso limitado da população a esse meio de comunicação, foi incorporado ao projeto o Call Center da Ouvidoria-0800240011- recepcionando as demandas e sugestões de todo e qualquer cidadão.

Além disso, lembra Azi, o projeto utilizou como parceiros os 25 postos do SAC e 100 Infocentros instalados em diversos municípios do Estado, ampliando e disponibilizando alternativas de participação.

"O sucesso do projeto foi expressado pela esmagadora participação popular atingindo, na consulta realizada em 2006 para subsidiar o orçamento/2007, aproximadamente 100 mil pleitos formulados por cerca de 20mil baianos. Acrescente-se, ainda, que 76% dos pleitos da consulta/2006 foram programados na Peça Orçamentária/2007 refletindo, de forma inequívoca, a afinidade e sintonia do Governo com os anseios da população", afirmou Azi.

Situa ainda o deputado que os projetos de inclusão socioeconômica foram sustentados em ações estruturantes merecendo, por parte do governo passado, atenção especial com destaque para as ações dos projetos Cabra Forte, Flores da Bahia, Terra Fértil, Produzir, Bacia de Tucano, Pronaf, Primeiro Emprego e Pró Gavião, dentre muitos outros.

APENAS R$988 MILHÕES

Confrontando com a proposta da atual gestão, espelhada no Projeto de Lei do PPA2008/2011 nº 16.609/2007, verifica-se que as intervenções para o Desenvolvimento com Inclusão Social apregoadas como prioridade desse governo totalizam, apenas, R$988 milhões de recursos Orçamentários, equivalentes a 5,2% da programação de investimento.

Vale ressaltar que o destaque dessa estratégia está tão somente no programa Bolsa Família, que registra, como uma ação não orçamentária, a intenção do Governo Federal de aplicar na Bahia R$4,5 bilhões de forma meramente assistencial, desatrelada de ações comprometidas com o restabelecimento da cidadania da população carente pela conquista da sua auto sustentabilidade.

No programa de investimento para infra-estrutura e logística, a essência do diferencial entre o PPA anterior e a proposta atual é que, para o período 2004/2007, todas as intervenções nessa área foram limitadas às possibilidades dos recursos orçamentários do Estado, inviabilizando os projetos estratégicos de integração das redes rodoviária, ferroviária, hidroviária e aeroviária.

ÁREA SOCIAL

Ainda segundo o deputado, outra questão a ser esclarecida é quanto aos investimentos na Área Social.

Vale ressaltar que o emprego obrigatório em Educação e Saúde no total de 25% e 12% respectivamente, da Receita Líquida de Impostos, favorece a elevação dos percentuais dessa Área.

Contudo, estranhando a afirmativa do Governador Wagner de que a proposta do PPA 2008/2011 destinou recursos para o Social em montante superior ao PPA vigente em 48,4%, procedemos ao levantamento dos valores da Área para cotejo com os que foram encaminhados à Assembléia e constatamos que:

As intervenções focadas no Social, na proposta inicial do PPA 2004/2007, totalizaram R$8,8 bilhões equivalentes a 63% dos investimentos orçamentários.

Considerando os valores atuais, esse percentual atinge a casa de 68% do total dos investimentos.

No projeto encaminhado à Assembléia, as ações voltadas ao Social, integrantes dos programas Infra-Estrutura Social, Segurança, saúde, Educação e Inclusão Social totalizaram 55,5% do investimento orçamentário, conforme exibe os quadros integrantes do Projeto de Lei do PPA 2008/2011, os quais já integram os recursos do PAC nas áreas específicas.

Portanto esse incremento em 48% mencionado pelo Governador Wagner, só pode estar calçado no natural incremento vegetativo da receita, é na inclusão de despesas de custeio nos investimentos da área social, a exemplo da manutenção de hospitais, escolas etc.

Como evidenciado, a prioridade no social é bandeira sustentada nas últimas Gestões, e com esforço redobrado no Governo Paulo Souto, face ao estrangulamento dos repasses obrigatórios do Governo Federal para Educação, obrigando o governo Estadual a sacrificar o seu Programa de investimentos, para assegurar o mínimo necessário ao custeio e investimento, completando ainda a folha de pessoal. Esse cenário foi ainda mais agravado com os parâmetros subestimados para cálculo do FUNDEF, levando o Estado a administrar nível de perda da ordem de R$1 bilhão.

Em que pese essas dificuldade, vale lembrar que a Educação manteve seu Status priorizado, haja vista que no período 2003/2006 foi aplicado em média 28,8% da Receita Líquida de Impostos.

Anônimo disse...

03/10/2007 - 18h50 - Atualizado em 03/10/2007 - 22h03

Pais entram na Justiça para que filho seja reprovado
Para a família, garoto da 4ª série teria defasagem no ensino.
Caso está em Jundiaí, no interior de São Paulo.

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL144176-5604,00.html

Os pais de um estudante da quarta série do ensino fundamental entraram na Justiça para que seu filho fosse reprovado. Para os pais, a criança, que estuda em uma escola municipal de Jundiaí (a 60 km de São Paulo), tem muita dificuldade com os textos e com matemática e não teria condições de chegar à quinta série.

O processo mostra a resistência da família contra a progressão continuada (aprovação automática) implantada na rede pública. Saiba como funciona a progressão continuada.


A ação corre em segredo de Justiça e nem o nome da criança nem a escola foram divulgados. No entanto a advogada dos pais procurou o Ministério Público de Jundiaí e relatou o caso.

“A diretora da escola concordou com a mãe do garoto [de que ele tinha deficiências no estudo], mas disse que não podia fazer nada”, contou o promotor da Infância e Juventude de Jundiaí, Mauro Vaz de Lima. “A diretora ainda disse que o filho poderia ser reprovado por faltas. Só que, se o filho faltasse muito na escola, a mãe seria procurada pelo Conselho Tutelar”.

Para o promotor, esse tipo de ação tem fundamento. “Existe o princípio de que a criança tem direito a uma educação de boa qualidade”, afirma. “Nesse processo, o que é necessário é detectar se existe mesmo essa deficiência de aprendizado do aluno por educadores”, explica.

A Secretaria de Educação de Jundiaí afirmou, entretanto, que o processo já foi extinto e que não há mais pedido para reprovação. “Tivemos um caso em que foi feito o pedido e a família desistiu da ação”, afirmou Solange Miguel Almeida Souza, diretora de Administração Escolar no município. No entanto, o G1 confirmou com o juiz do processo, Jefferson Bardin Torelli, que a ação continua em andamento.


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Rosa Maria|03/10/200722h16
Terezinha
De 1935 para cá muita coisa mudou.Nesse tempo a professora era a única fonte de conhecimento.Hoje até o conceito da educação mudou.
Só a escola pública não quer mudar.Em 1935 os professores podiam torturar e continuam torturando até hoje.


Deustete|03/10/200722h13
Claro Reka que vocês não querem democracia na escola.A escola vive é a democradura.Muito democrático para professor e muita ditadura para os pais.
Os alunos sabem qual professor que ensina e qual o que engana, se as autoridades quisessem era moleza democratizar e moralizar a escola pública


Rose|03/10/200722h10
Para progressão continuada dar certo, precisava que a escola pública fosse fiscalizada.Deixando tudo ao Deus dará, o professor que quer ensinar fica sendo o trouxa, e mal visto na escola.

Fã da Progressão Continuada|03/10/200722h09
O professor dá aula de reforço para o aluno que não entendeu a matéria, quantas aulas o aluno precisar.Sendo assim o aluno não tem como não aprender.Se nem sabem o nome do aluno, mais faltam que vão, como vão saber a dificuldade do aluno?


rose, continua|03/10/200722h06
se o professor não dava aula como ia saber se aluno não estava entendendo.para o reforço o professor ganhava a aula mais 30por cento a mais.então ele embolsava a verba da aula de reforço que não dave e aprovava o aluno para esconder que não trabalhou.
virou aprovação automática.


Rose N|03/10/200722h05
Aprovação Automática foi no que se transformou a Progressão Continuada que foi a melhor coisa que fizeram nos últimos tempos.
Progressão Continuada nunca impediu professor de ensinar.Pelo contrário, o professor tinha a obrigação de dar aula de reforço para o aluno que não estivesse acompanhando a


Kleber|03/10/200722h01
Esse pai está equivocado e comprou o discurso dos maus professores.
Reprovar o aluno e ele ser condenado a mais um ano.Se o professor não ensinou no ano que passou por que não foi cobrado, não vai ensinar no ano que vem


neide|03/10/200721h59
Essa mãe devia era processar a escola, pelos anos que sua filha ficou na escola sem aprender e pedir o dinheiro de volta.
Ao invéz de pedir a reprovação devia pedir cadeia para quem recebe pra trabalhar e não trabalha.


Marisa Motta|03/10/200721h57
Lilian
eu não sou saudosista e não tenho saudade do tempo em que se reprovava aluno.nem do tempo da palmatória.quem foi educado nesse tempo são os cabeça branquinha lá de Brasilis.estamos mergulhados na miseria moral. a educação de antigamente não foi nenhuma brastemp.


Benedito Fonseca|03/10/200721h55
Reprovar aluno é coisa de pais atrasado.Esses pais estão comprando o discurso dos professores que querem reprovação como medida de vingança.s
Não tem que pedir reprovação tem que pedir para o aluno aprender.


Carolina|03/10/200721h53
Nada disso, dona Reka
Nós os pais queremos que nossos filhos aprendam na escola.A gente não joga os filhos lá.Eles estão jogados lá, e em situação de risco por conta da escola pública imoral e falida.


Mônica|03/10/200721h51
Eu concordo com esses pais!
Quando meu filho estava no início da alfabetização, levei uma ´bronca´ da professora por ter corrigido erro de português do meu filho. Segundo ela, ele teria que perceber o erro sozinho e assim corrigí-lo. É por isso que temos tantos adolescentes que não sabem escrever.


simone|03/10/200721h50
e um absurdo pais serem obrigados a entrar na justica para que um filho seja reprovado. so nessa grande pizza que e o nosso pais que um aluno nao qualificado passa de ano por um metodo de aprovacao absurdo, que no fim do processo ira formar cidadaos incapacitatos e cada vez mais faceis de manipular.


Solange|03/10/200721h36
Estamos vivendo em país, que não existe deveres, cada dia que passa.só se vê impunidade neste país, o errado é que está certo, valores, ética, moral estão tds perdidos no tempo. Onde vamos parar, o governo considera os alunos da rede público, como se fossem cobaias.Acordem secretários de educação.


reka|03/10/200721h30
concordo com os pais, mas a maioria das famílias jogaram seus filhos na escola pública sem querer saber o que acontecia, bastava apenas que seu filho fosse aprovado no final do ano. Quando ouço falar da democratização da educação nao concordo,o saber continua nas mãos de poucos.


Therezina|03/10/200721h30
Quando lá pelo ano de 1935 comecei o curso fundamental eu fui para a escola sem mesmo saber o Portugues e nem minha professora tinha grande estudo,mas naverdade tinha um grande amor aos alunos e ela como eu sabiamos oque queriamos. Na metade do ano já sabíamos ler corretamente, fazer cálculos.


Therezina|03/10/200721h30
Quando lá pelo ano de 1935 comecei o curso fundamental eu fui para a escola sem mesmo saber o Portugues e nem minha professora tinha grande estudo,mas naverdade tinha um grande amor aos alunos e ela como eu sabiamos oque queriamos. Na metade do ano já sabíamos ler corretamente, fazer cálculos.


claudio|03/10/200721h23
creuza, o que a ´GROBO´ tem com a problematica da educatica de resultados,não entendi.





Lilian|03/10/200721h20
Estudei em uma época m que se reprovava sim, porém não tenho amigos frustrados por esse motivo... Só peço que imaginem a qualidade dos serviços prestados a nossos filhos no futuro. Os médicos, dentistas e até mesmo os professores das futuras gerações...


Rosi Branco|03/10/200721h18
As tomadas de decisão sobre a educação deveriam ficar a cargo de quem entende e não de quem ´acha´. Parece que quem decide nunca foi profissional da educação ou já se esqueceu de como é o dia-a-dia de uma sala de aula.


niuçinho|03/10/200721h15
Vocêis tão é cum imveja dus governamte ke nóis temu. Hêlis é qi sabe a miór manera di rob... kéru dizê di paçá as crianssa di anu. emajine o miserávi do alunu ficá aripitinu a mema çéri várias veis, ía injuá u coitadu. tem memo que i pá fremti. cuamdo eu se ladr... digo, politico, vo paçá tudu mun


AKNM|03/10/200721h13
O que as autoridades realmente querem é deixar o povo ignorante mesmo, pra assim não ficarem a par da situação em que eles deixaram o país


Pierre Alexander|03/10/200721h12
Sou professor de matemática do ensino médio, realmente o governo tem que modificar a LDB. Muitos alunos chegam para a 1º série do ensino médio sem ao menos saber a tabuada.


Luiz M. Piacentini|03/10/200721h01
Progressão continuada, sinônimo de ASNO DIPLOMADO.


Dr.JB|03/10/200720h56
Todas as maes deverian agir como esta não concordo com as criticas contra essa mãe muitas vezes nem somos bem recebidas nas escolas quando o assunto é uma critica mesma que seja construtiva FALA SÉRIO todos estão descontente na rede de ensino.não são bem renumerados não se interesa me polpe BRASIL

Anônimo disse...

quero ir para fora estudar ballet