"Levantando para fazer o café aproveito para desejar coragem e alegria para viver este novo dia", com posts como este no Facebook, o professor e escritor Humberto Luiz Lima de Oliveira anima e dá coragem a quem segue seu perfil. "A verdade é que suas postagens me confrontam com a realidade (...) Muito obrigada, professor, seus posts são de uma força que o senhor nem imagina", como comentou Patrícia L. de Souza.
Humberto de Oliveira afirma que "através da literatura, convoco cada ser humano a aprender a ser e a viver junto".
Sua criação literária mais recente, foi o livro "Crônicas de Uma Infância no Sertão: Memórias de Uma Família Brasileira", lançada em 8 de agosto de 2022, no Centro Cultural Sesc.
Atualmente, anda às voltas com a edição da revista digital bilingue "Cadernos do Sertão" - www.revistacadernosdosertao.wordpress.com -, com ensaios em línguas francesa e portuguesa. Uma publicação pertinente e relevante em busca de patrocínio cultural.
Coletâneas de ensaios - em parceria
"Heterogeneidades: Jorge Amado em diálogo" (1999), "A escola como espaço de formação continuada" ( 2000), "Imagens do Outro / Images de l’Autre: leituras divergentes da alteridade" (2001), "Vozes e imagens da alteridade" (2003), "Haiti, 200 anos de distopias, diásporas e utopias de uma nação americana" (2004), "Voix et images de la diversité: que peut la littérature?" (publicado na França, 2013), "Terres d' exil, terres d' accueil: identités" (publicado na França, 2015),"L' individu, le Collectif, la Communauté" (publicado na Romênia, 2017),e "LE PARTAGE EN QUESTION", (publicado na França, 2021).
Além de "Crônicas de Uma Infância no Sertão: Memórias de Uma Família Brasileira", sua criação literária em produção individual, consta de "Colheita Insólita" (Contos), em 2003, "Narrativas de Alguma Esperança" (2015), e "Narrativa da Compaixão" (2020).
Quem éFeirense de nascimento, mas com infância passada a maior parte na casa dos avós paternos, na Fazenda Ipoeira, distrito de Barra, em Mundo Novo, uma pequena propriedade rural. Lá na roça, ele foi alfabetizado num tosco banco de madeira, pelo avô Fernando Oliveira. Depois, voltou para Feira de Santana, estudou na Escola João Florêncio Gomes, Ginásio Municipal e Colégio Estadual de Feira de Santana. Foi office boy, auxiliar de escritório e trabalhou no comércio. Depois, foi trabalhar na indústria, em Camaçari. Mudou-se para Salvador, onde fez Filosofia na Universidade Católica, à noite. Começou a fazer Jornalismo na Universidade Federal da Bahia (Ufba), mas "desisti pois era inviável trabalhar e estudar em três turnos diferentes, com aulas em vários bairros". Assim, tornou-se mestre em Letras e Linguística pela Ufba. Formado, voltei mais uma vez para para Feira de Santana, onde fundou a Escola Dalle Nogare, e foi coordenador administativo da antiga Direc 02. Depois fez três concursos estaduais - para professor de Filosofia - e para a Uefs; primeiro, vestibular para Letras com Francês, depois como técnico em Assuntos Culturais, e enfim como professsor de Língua e Literatura Francesas, possuindo especialização em Estudos Literários e graduação em Letras. Atuou como professor do Departamento de Letras e Artes e pesquisador do Núcleo de Estudos Canadenses da Uefs. "Aposentei-me como professor titular, depois de 31 anos de dedicação". Durante um breve período ele lecionou Ética e Metodologia do Ensino tanto na FTC, quando Josué Melo era diretor, e depois na FAN.
Além de tudo, Humberto de Oliveira é doutor em Literatura Comparada - Université d'Artois, na França, e coordena o laboratório Centro de Estudos em Literaturas e Culturas Franco-Afro-americanas (Celcfaam).
Atualmente, participa de feiras literárias, seminários e cursos, como o anunciado "Breviário Para Combater o Enfeitiçamento do Cinismo".
O livro
Por que não escolhe um livro?
Não um qualquer, mas um livro que ensine a ser e a viver junto com respeito e esperança!"
Com dedicatória, adquira "Crônicas de uma Infância no Sertão: Memórias de uma Família Brasileira" diretamente pelo Whatts App 75999122582. R$ 45,00 com postagem.
O livro tem apresentação pela Quarteto Editora: "Narra os dramas vividos por uma família mestiça de pequenos proprietários rurais empobrecida pela seca, pela escassez de alimentos, água potável e eletricidade que vislumbra no êxodo rural e na vida urbana uma alternativa de sobrevivência às dificuldades enfrentadas na própria terra. Uma gente ficcionalizada e, ao mesmo tempo, real, de nascidos no sertão, que busca vencer à unha a sociedade patriarcal e escravocrata, rompendo o ciclo vicioso de achatamento social através do garoto que, estudando, escapa do processo de massificação que reitera a pobreza em muitos lares brasileiros e que, numa atitude de redenção, retorna à propriedade rural da infância para um reencontro do passado com o presente."
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