O cidadão procurou o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC Feira II) para emissão de segunda via da Carteira de Identidade, no Instituto de Identificação Pedro Melo (IIPM). Agendamento remarcado para mais de um mês depois - 37 dias -, pois na primeira data o sistema estava fora do ar.
Com 15 minutos antes do horário marcado, foi mandado esperar, pois o sistema somente entraria dez minutos antes.
De posse da senha, logo foi chamado para o atendimento. Apresentou o Documento de Arrecadação Estadual (DAE), comprovante de domicílio e certidão de casamento, E surgiu a questão. Mesmo com a carteira de identidade vencida (expedida em 2012) indicando a naturalidade (Mairi), o sistema travou com a naturalidade (Monte Alegre) constante na certidão de casamento.
A atendente chamou superior para ver o caso, que por telefonema de mais de dez minutos com alguém mais superior, acabou por recomendar o que o sistema mandou. O cidadão vai ter que recorrer a cartório de registro civil para atualizar sua naturalidade.
Monte Alegre era a denominação anterior de Mairi. Mas, o sistema não reconhece o fato administrativo-histórico.
Quem quiser saber o que é burocracia deve procurar o Google.
Lembrar que a Bahia ainda não emite carteira de identidade digital, com utilização de biometria. Utiliza a datiloscopia, aquele processo jurássico de sujar os dedos com tinta preta para obter a identificação com impressão digital.
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