O presidente do PL na Bahia, João Roma, voltou a criticar nesta segunda-feira, 24, os atos de invasão de terra realizados sob o patrocínio do MST na Bahia e ressaltou a importância de os produtores reagirem.
Nesta terça-feira, 25, parcela desses proprietários de empreendimentos no campo irá à Assembleia Legislativa da Bahia para, dentre outros pontos, defender a instalação de uma CPI que investigue a ação do grupo político que, sob a bandeira da reforma agrária, invade e destrói produções e maquinários de fazendas na Bahia.
"O que se entende é que a violência no campo, a insegurança jurídica afastam investimentos. Há ainda a dificuldade para a pessoa que, muitas vezes, vê o trabalho de uma vida inteira sendo destruído com estas invasões", disse Roma, em entrevista à Rádio Brado. O dirigente do PL manifestou ainda apoio à instalação da CPI na Assembleia Legislativa que foi proposta pelo deputado estadual Leandro de Jesus (PL).
O ex-ministro da Cidadania criticou também o aumento da violência em toda a Bahia, não somente na zona rural, ao comentar os vídeos que viralizaram no domingo, 23, ao mostrar dois turistas romenos ensanguentados após serem assaltados no Centro Histórico de Salvador.
"A gente observa uma sociedade refém. O crime organizado foi o que 'chegou chegando' na Bahia; não só em Salvador, mas em toda a Bahia", comentou o ex-deputado federal, ao reafirmar que a gestão de Jerônimo Rodrigues (PT) continua "insípida, inodora e incolor". "O Estado demora, é ineficaz e não está dando resposta à violência", salientou.
Ao falar das eleições de 2024, Roma comentou a possibilidade de o deputado Leandro de Jesus ser lançado como candidato a prefeito de Lauro de Freitas. Ressaltou que todas essas tratativas serão realizadas respeitando as vozes do partido.
"Bolsonaro teve mais de 30% dos votos em Lauro de Freitas e nem tínhamos uma estrutura. Se o Leandro topar levantar essa bandeira, vamos fazer. Ao invés de fazer disputa interna, vamos fazer tudo de forma consensual", destacou o presidente do PL na Bahia, que se reuniu no final da manhã de hoje com a Executiva do partido.
O ex-ministro da Cidadania disse que o principal objetivo é fortalecer o PL na Bahia, dando maior envergadura ao partido nos 417 municípios baianos, com vistas também a montar uma base sólida para as eleições gerais de 2026. "Temos que agir coordenadamente para chegar com mais musculatura daqui a três anos. A Bahia foi determinante nas eleições de 2022 e precisamos realizar esse contrapeso aqui na Bahia", observou Roma.
"O que se entende é que a violência no campo, a insegurança jurídica afastam investimentos. Há ainda a dificuldade para a pessoa que, muitas vezes, vê o trabalho de uma vida inteira sendo destruído com estas invasões", disse Roma, em entrevista à Rádio Brado. O dirigente do PL manifestou ainda apoio à instalação da CPI na Assembleia Legislativa que foi proposta pelo deputado estadual Leandro de Jesus (PL).
O ex-ministro da Cidadania criticou também o aumento da violência em toda a Bahia, não somente na zona rural, ao comentar os vídeos que viralizaram no domingo, 23, ao mostrar dois turistas romenos ensanguentados após serem assaltados no Centro Histórico de Salvador.
"A gente observa uma sociedade refém. O crime organizado foi o que 'chegou chegando' na Bahia; não só em Salvador, mas em toda a Bahia", comentou o ex-deputado federal, ao reafirmar que a gestão de Jerônimo Rodrigues (PT) continua "insípida, inodora e incolor". "O Estado demora, é ineficaz e não está dando resposta à violência", salientou.
Ao falar das eleições de 2024, Roma comentou a possibilidade de o deputado Leandro de Jesus ser lançado como candidato a prefeito de Lauro de Freitas. Ressaltou que todas essas tratativas serão realizadas respeitando as vozes do partido.
"Bolsonaro teve mais de 30% dos votos em Lauro de Freitas e nem tínhamos uma estrutura. Se o Leandro topar levantar essa bandeira, vamos fazer. Ao invés de fazer disputa interna, vamos fazer tudo de forma consensual", destacou o presidente do PL na Bahia, que se reuniu no final da manhã de hoje com a Executiva do partido.
O ex-ministro da Cidadania disse que o principal objetivo é fortalecer o PL na Bahia, dando maior envergadura ao partido nos 417 municípios baianos, com vistas também a montar uma base sólida para as eleições gerais de 2026. "Temos que agir coordenadamente para chegar com mais musculatura daqui a três anos. A Bahia foi determinante nas eleições de 2022 e precisamos realizar esse contrapeso aqui na Bahia", observou Roma.
(Com informações da Assessoria de Comunicação)
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