Por Dimas Oliveira
O mundo continua vivendo um momento de transição nestes que são os últimos dias, com muitas mudanças na ciência e na intelectualidade. É a pós-modernidade, onde tudo o que acontece é considerado válido. Até mesmo o terrorismo, com as ações do Hamas contra Israel. Ninguém se envergonha de mais nada e com narrativas dá "interpretação cultural" que achar conveniente.
Com isto, as pessoas viram depósito de muitas idéias e passam a acreditar que a verdade não existe, pois cada fato é interpretado de uma forma, levando-se à constatação de que a verdade não está em lugar algum. Com a pós-modernidade, o que vale é o prazer da emoção de tudo.
A constatação é a de que tudo que se fala hoje é raso, não tem nenhuma profundidade. É o resultado do caldeirão cultural do que tudo é bom. Do politicamente correto.
A Igreja Evangélica neste tempo deve se posicionar contra este estado de coisas, exortando ao crente a não se deixar abalar com os ataques à Palavra de Deus. A verdade é que não se pode desistir do céu, não se pode cair da graça, tem que se buscar qualidade de vida diante de Deus, ter a mente de Cristo e comunhão com a Palavra, com firmeza.
O Bem e o mal existem. O mundo diz que é maniqueísmo. São duas forças: a do Bem, que é Deus, a do mal, que é o diabo. Ou se está com um ou com outro, não existe muro nem meio termo. Neste momento, por exemplo, Israel não é a mais recente e bem-sucedida encarnação de Satanás, o "grande satã" como quer os terroristas e aliados. Na verdade, a guerra é da modernidade contra a idade da pedra, que reage contra a civilização. Por causa de Israel, que é o alvo, trava-se uma guerra espiritual, além da guerra física.
Como o Bem e o mal existem, também o branco e o preto, o tudo e o nada, o masculino e o feminino, o sim e o não, a cabeça e a cauda, a modernidade e o atraso. São paradigmas que não agradam ao mundo, que são rejeitados pelos que não se posicionam e rebuscam filosofias, afirmando tolices como "não penso, sou pensado".
Se através da Bíblia, Deus não quis dizer o que disse por que não disse o que queria dizer?, se questiona. Tudo o que está na Bíblia é para todo o sempre não para uma cultura de uma época. Deus é contemporâneo, é de todas as épocas.
O Bem e o mal existem. O mundo diz que é maniqueísmo. São duas forças: a do Bem, que é Deus, a do mal, que é o diabo. Ou se está com um ou com outro, não existe muro nem meio termo. Neste momento, por exemplo, Israel não é a mais recente e bem-sucedida encarnação de Satanás, o "grande satã" como quer os terroristas e aliados. Na verdade, a guerra é da modernidade contra a idade da pedra, que reage contra a civilização. Por causa de Israel, que é o alvo, trava-se uma guerra espiritual, além da guerra física.
Como o Bem e o mal existem, também o branco e o preto, o tudo e o nada, o masculino e o feminino, o sim e o não, a cabeça e a cauda, a modernidade e o atraso. São paradigmas que não agradam ao mundo, que são rejeitados pelos que não se posicionam e rebuscam filosofias, afirmando tolices como "não penso, sou pensado".
Se através da Bíblia, Deus não quis dizer o que disse por que não disse o que queria dizer?, se questiona. Tudo o que está na Bíblia é para todo o sempre não para uma cultura de uma época. Deus é contemporâneo, é de todas as épocas.
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