O número
de cartões de pagamento do governo federal, os chamados "cartões corporativos",
caiu a um sexto do total que existia. Atualmente é o menor número de cartões
ativos dos últimos cinco anos. Desde o impeachment da ex-presidente Dilma
Rousseff (PT), cujo governo usava cartão corporativo com a mão na cabeça para
não perder o juízo, a quantidade de cartões caiu de 6,1 mil para os atuais
1.666.
Eles se lambuzaram
O governo
Lula se lambuzou, usando cartão corporativo para pagar para ministros,
cabeleireiro, alugar carros de luxo, resorts e até tapioca.
Meteram a mão
O recorde
de gastos com cartões corporativos é de 2010, ano da primeira eleição de Dilma,
quando o governo Lula torrou R$ 80 milhões.
Dilma não perdoou
Os gastos
de Dilma com cartões aumentaram ano a ano da posse até seu impeachment, em
2015. Média de gastos: R$ 60,2 milhões/ano.
Média menor
Gastos
com cartões começaram a cair em 2016 para R$ 52 milhões. Em 2019 os R$ 52
milhões se repetiram sob a gestão de Bolsonaro.
Fonte: Claudio Humberto
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