Por Ossami Sakamori
Fico espantado com a histeria
coletiva da grande imprensa contra o Presidente Jair Bolsonaro, aproveitando-se
da crise decorrente da pandemia "coronavírus". A grande
imprensa, comemorou a 7ª noite de panelaço contra o presidente Bolsonaro, como
revide à não distribuição de verbas publicitária do governo federal.
Estou a falar da Rede Globo, o Estadão e a Folha, sem rodeios.
Os jornalistas "pseudo-intelectuais" de jornais e emissoras de televisão que dependiam de verbas anuais bilionárias do governo federal, defendem com "unhas e dentes", os seu empregos bem remunerados. Estes "pseudo-profissionais" não sobreviveriam sem ter um alvo fácil, como é o presidente da República que dá "gancho" para matérias, repetidas insistentemente. Refiro-me ao ataque à frase dita pelo presidente Bolsonaro: "uma gripinha qualquer" não derruba para quem já sofreu uma facada", se referindo à gripe coronavírus. Com certeza, os pseudo-jornalistas nunca passaram por situação que o presidente Bolsonaro passou com facada e sucessivas cirurgia à beira da morte. A frase foi infeliz, certamente.
Nós que o elegemos, sabíamos que o presidente Bolsonaro não era nenhum "estadista", pelo contrário, o povo que o elegeu sabia que o Bolsonaro era um militar "tosco", sem "papas na língua". Muito provável que se ele fosse um grande "estadista", como a grande imprensa quer, Bolsonaro teria sido eleito em 2018. Alguns jornalistas, que se consideram "intelectuais", obedecendo os seus patrões, elegeram como inimigo preferencial, o presidente da República, para produzir matéria que "dá audiência". Para estes jornalistas considerados "intelectuais", o que importa é a "audiência" para os veículos que pagam seus polpudos salários. Não importa para esses "intelectuais a sobriedade necessária, no momento difícil que o País atravessa.
Os jornalistas "pseudo-intelectuais" de jornais e emissoras de televisão que dependiam de verbas anuais bilionárias do governo federal, defendem com "unhas e dentes", os seu empregos bem remunerados. Estes "pseudo-profissionais" não sobreviveriam sem ter um alvo fácil, como é o presidente da República que dá "gancho" para matérias, repetidas insistentemente. Refiro-me ao ataque à frase dita pelo presidente Bolsonaro: "uma gripinha qualquer" não derruba para quem já sofreu uma facada", se referindo à gripe coronavírus. Com certeza, os pseudo-jornalistas nunca passaram por situação que o presidente Bolsonaro passou com facada e sucessivas cirurgia à beira da morte. A frase foi infeliz, certamente.
Nós que o elegemos, sabíamos que o presidente Bolsonaro não era nenhum "estadista", pelo contrário, o povo que o elegeu sabia que o Bolsonaro era um militar "tosco", sem "papas na língua". Muito provável que se ele fosse um grande "estadista", como a grande imprensa quer, Bolsonaro teria sido eleito em 2018. Alguns jornalistas, que se consideram "intelectuais", obedecendo os seus patrões, elegeram como inimigo preferencial, o presidente da República, para produzir matéria que "dá audiência". Para estes jornalistas considerados "intelectuais", o que importa é a "audiência" para os veículos que pagam seus polpudos salários. Não importa para esses "intelectuais a sobriedade necessária, no momento difícil que o País atravessa.
A grande verdade é que o presidente Bolsonaro não é nenhum
"Brastemp", no entanto, está longe de ser uma pessoa ignorante ou
"sem objetivo", como muitos presidentes que o País já conheceu na
história recente. Será necessário lembrar que o Brasil já teve presidentes
da República do tipo Lula, Dilma e Temer? Vejo nas atitude dos
jornalistas "intelectuais", muito mais "saudosismo" das
figuras "carimbadas" do que a vontade de construir um País que seja
orgulho de todos nós.
Está na hora, destes jornalistas "intelectuais" deixarem de lado as eventuais desavenças "políticas" e "ideológicas" e unirem-se em torno do objetivo que é de salvar o País da pandemia da coronavírus. O presidente Bolsonaro, à maneira própria, procura construir o País. Faltam aos jornalistas "intelectuais", formadores de opinião, se unirem em torno do objetivo comum que é tornar o Brasil um país emergente, do que ficar "azucrinando" a vida pessoal do presidente da República.
O mínimo que posso fazer, no momento de crise, é apoiar o presidente Bolsonaro, para o bem e sucesso do País.
Está na hora, destes jornalistas "intelectuais" deixarem de lado as eventuais desavenças "políticas" e "ideológicas" e unirem-se em torno do objetivo que é de salvar o País da pandemia da coronavírus. O presidente Bolsonaro, à maneira própria, procura construir o País. Faltam aos jornalistas "intelectuais", formadores de opinião, se unirem em torno do objetivo comum que é tornar o Brasil um país emergente, do que ficar "azucrinando" a vida pessoal do presidente da República.
O mínimo que posso fazer, no momento de crise, é apoiar o presidente Bolsonaro, para o bem e sucesso do País.
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