Claude Rains e Gloria Stuart em "O Homem Invisível"
Fotos: IMDb
Em
1933, a realização do filme "O Homem Invisível" (The Invisible Man), de James
Whale, baseado em livro de H. G. Wells.
Na
época, as frases de efeito que anunciavam o filme eram: "Você quase não
acreditará no que seus olhos não verão!", "Me pegue
se for capaz!", "Sensação fantástica de HG Wells", "Fantástico
HG Wells neste show mundial!"
Na trama, do clássico filme horror e
ficção científica e até comédia, que assusta e diverte com calafrios e emoções,
Dr. Jack Griffin (Claude Rains - o ator está na tela em 95% do filme, mas o
personagem visível nunca aparece até o último momento),
cientista brilhante, é um dos monstros mais sedentos de sangue das
produções do gênero da Universal de antigamente, com um total de quatro assassinatos
retratados diretamente na tela, os assassinatos de dezoito membros do grupo de
busca fora da tela e o descarrilamento de um trem que resulta em cem mortes. No
total, o personagem mata 122 pessoas.
No
laboratório do Dr. Cranley (Henry Travers), o cientista Griffin tem autonomia para
conduzir algumas de suas próprias experiências. Sua
partida repentina, no entanto, deixa a filha de Cranley, Flora (Gloria Stuart),
preocupada. Griffin se aloja no Lion's
Head Inn, na esperança de reverter um experimento que ele próprio conduziu e
que o tornou invisível. Mas, a droga que ele usou
também distorceu sua mente, tornando-o agressivo e perigoso.
No
romance de Wells, Griffin já é louco antes de se tornar invisível; no
filme de Whale, é a droga da invisibilidade que causa sua loucura.
Os
efeitos especiais dos anos 30 parecem pouco sofisticados, mas muito plausíveis até os dias de hoje.
Ainda no
elenco: William Harrigan, E. E, Clive, Una O'Connor, Walter Brennan, John Carradine e Monte Montague.
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