O "aparelhamento" da prova do Enem
causou mal-estar no Palácio do Planalto e irritação no Ministério da Educação,
em razão das questões nitidamente “contaminadas” pelo clima eleitoral. O
principal alvo da indignação no MEC é a presidente do Inep (Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais), Maria Inês Fini, que escolhe os
integrantes e também preside a comissão que elabora as provas.
Tudo feito no Inep
O MEC confirmou que as provas são
preparadas no Inep por comissão que sua presidente chefia. O Inep silenciou
sobre o "aparelhamento".
Desencalhando dicionário
Além de endossar conceitos da
ideologia de gênero, a prova do Enem até fez propaganda de um dicionário gay
sobre expressões "secretas".
Manipulando alunos
A avaliação é que o tema da redação
estimulou os alunos a atribuírem a derrota do PT a suposta manipulação de
mensagens do WhatsApp.
Provocação desenecssária
"Aparelhadas" por grupos anti-Bolsonaro, as
provas foram avaliadas como uma "provocação desnecessária", na definição de um
ministro.
Fonte: Cláudio Humberto
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