A decisão da ditadura cubana de retirar seus médicos do
Brasil, até o fim do ano, provocou uma corrida de pedidos de asilo e
recebimento integral dos R$ 11.540,00 pagos pelo governo brasileiro. A ditadura
confisca mais de dois terços do valor, deixando aos médicos apenas com R$ 3 mil.
E ainda os proibiu de trazerem suas famílias, mantidas em Cuba como reféns. O
presidente eleito Jair Bolsonaro, por razões humanitárias, está disposto a
acolher os cubanos que solicitarem asilo.
Todo
cuidado é pouco
O
governo não divulga números da corrida por asilo político, a fim de evitar
perseguição de espiões cubanos que os vigiam no Brasil.
Ditadura
nunca mais
Os
médicos em geral estão satisfeitos no Brasil e não querem retornar à vida de
privações, sobretudo de liberdade, sob a ditadura.
Aumenta
a cada dia
Há um
ano, quando não se falava em cancelar o acordo, 180 cubanos pediram asilo e
salário integral. Em dezembro, passavam de 300.
Só
em duas semanas
O
governo confirma a "corrida" dos médicos cubanos, mas somente em duas semanas
poderá consolidar os números enviados de todo o País.
Fonte:
Cláudio Humberto
Nenhum comentário:
Postar um comentário