O
deputado Onyx Lorenzoni (Democratas-RS) tem uma tarefa difícil pela frente, na
articulação do governo Jair Bolsonaro: atrair apoio no Congresso, mas sem
assumir compromissos para indicação política de ministros. A única exceção
admitida por Bolsonaro de político à frente de ministério, em princípio, é o
próprio Lorenzoni. A decisão é observar com rigor a regra de só nomear
ministros tecnicamente qualificados.
Descentralização
Como na
gestão militar, Bolsonaro deve entregar os ministérios aos titulares de "porteira fechada", fixando metas e cobrando resultados.
Sem influência política
Bolsonaro
acredita que gestão técnica sem influência política, de forma descentralizada,
é a garantia de obtenção dos melhores resultados.
Chances reduzidas
O
princípio de "ministério sem políticos" diminui as chances de nomes como a
senadora Ana Amélia (RS), citada para as Relações Exteriores.
Fonte: Claudio Humberto
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