O presidente eleito Jair Bolsonaro
articula uma confortável maioria no Congresso Nacional, a fim de garantir a
aprovação dos compromissos assumidos durante a campanha, que incluem reformas
ambiciosas. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, as negociações estão
adiantadas. A expectativa é que, além dos 52 deputados eleitos do PSL, a
bancada do governo conte com mais de 300 parlamentares.
Bancadas transversais
Deputado experiente, já no sétimo mandato, Bolsonaro articula uma nova forma de acordo, através das bancadas "transversais".
Frentes fortalecidas
Pelo novo conceito, o futuro governo vai manter relações especiais com frentes parlamentares como Agropecuária, Evangélica e de Segurança.
Deputado experiente, já no sétimo mandato, Bolsonaro articula uma nova forma de acordo, através das bancadas "transversais".
Frentes fortalecidas
Pelo novo conceito, o futuro governo vai manter relações especiais com frentes parlamentares como Agropecuária, Evangélica e de Segurança.
'Toma lá, dá cá' nunca mais
O presidente eleito só não abre mão de quebrar o paradigma do "toma lá, dá cá" na negociação dos cargos do seu governo.
Por que demorou?
O presidente eleito só não abre mão de quebrar o paradigma do "toma lá, dá cá" na negociação dos cargos do seu governo.
Por que demorou?
No discurso de vitória, o presidente
Jair Bolsonaro desfez vários temores trombeteados pelos adversários, inclusive
da mídia, durante a campanha. Se tivesse feito isso antes teria conservado
muitos votos.
Mudança imediata
O deputado Hélio Leite (DEM-PA) defende que o presidente eleito se mude para uma das residências oficias da Presidência da República, a fim de garantir a segurança e facilitar reuniões do período de transição.
O deputado Hélio Leite (DEM-PA) defende que o presidente eleito se mude para uma das residências oficias da Presidência da República, a fim de garantir a segurança e facilitar reuniões do período de transição.
Sem mimimi
A apuração estava longe de acabar e
Bolsonaro já tinha superado os 54 milhões de votos obtidos por Dilma nas
eleições de 2014 e incansavelmente repetidos por petistas durante o impeachment.
Fonte: Claudio Humberto
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