A Fundação Santander
Cultural, ligado ao banco de mesmo nome, decidiu trazer para o Brasil a
exposição Queer Museu (Museu Transviado, em tradução livre). Em sua sede, na
cidade de Porto Alegre, ficariam exibidas até 8 de outubro 270
obras e instalações, assinadas por 85 artistas LGBT.
A temática deveria ser a "diversidade", mas o que se vê são imagens promovendo práticas como a pedofilia e a zoofilia, além de imagens que profanam a figura de Jesus e a fé cristã.
Em um dos quadros, Jesus é representado como um macaco no colo de Maria. Em outra, de sua crucificação, sua imagem é mesclada com a de Kahli, deusa hindu da destruição. Uma instalação apresenta uma mala antiga cheia de hóstias, onde cada uma delas possui uma inscrição que lembra sangue, com as palavras "língua", "vagina" e "ânus".
Segundo o material de divulgação, a "expressão de gênero e a diferença são exercidas em sua plena liberdade". Essa é a justificativa para a exibição de fotografias de órgãos sexuais masculinos e femininos e quadros que mostram pessoas em orgias, tendo relações homoafetivas e também com animais.
O presidente da instituição, Sérgio Rial, afirma que a mostra "está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade […] Trata-se de um valor para a nossa empresa [Santander], pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da eficiência".
O que pode causar mais estranheza ao visitante desavisado são as representações de crianças "trans". Em uma delas, há a figura de dois meninos, onde a legenda diz "criança viada" e "travesti".
É preocupante que este projeto recebeu 1 milhão de reais pela Lei de Incentivo à Cultura, tendo apoio do Ministério da Cultura e Governo Federal.
Assim que as primeiras imagens do Queer Museu começaram a ser divulgadas nas redes sociais, houve várias manifestações contrárias, sobretudo de cristãos, que apelidaram o banco de Satãder. Além de reprovarem a iniciativa do banco e sugerirem que as pessoas fechem suas contas lá como forma de protesto, também foi criada uma petição online, que pode ser assinada aqui.
Com o nome de "Repúdio À Exposição Blasfema do Santander Cultural", o texto afirma: "Aprendam uma lição básica: o movimento LGBT usa a bandeira da tolerância para escarnecer, atacar e vilipendiar aquilo que outros consideram sagrado e ao mesmo tempo não toleram nenhum tipo de crítica!".
Devido a grande repercussão negativa, o banco Santander decidiu fechar a mostra no domingo, 10. Em nota, a instituição tentou se explicar: "Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. […] Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queer Museu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo".
Em um país onde outros pedidos de boicote contra marcas e empresas que atentavam contra os valores cristãos como forma de publicidade, a vitória nesse caso mostra que as pessoas estão mais alertas e dispostas a defenderem sua fé.
Com informações de Zero Hora
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
A temática deveria ser a "diversidade", mas o que se vê são imagens promovendo práticas como a pedofilia e a zoofilia, além de imagens que profanam a figura de Jesus e a fé cristã.
Em um dos quadros, Jesus é representado como um macaco no colo de Maria. Em outra, de sua crucificação, sua imagem é mesclada com a de Kahli, deusa hindu da destruição. Uma instalação apresenta uma mala antiga cheia de hóstias, onde cada uma delas possui uma inscrição que lembra sangue, com as palavras "língua", "vagina" e "ânus".
Segundo o material de divulgação, a "expressão de gênero e a diferença são exercidas em sua plena liberdade". Essa é a justificativa para a exibição de fotografias de órgãos sexuais masculinos e femininos e quadros que mostram pessoas em orgias, tendo relações homoafetivas e também com animais.
O presidente da instituição, Sérgio Rial, afirma que a mostra "está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade […] Trata-se de um valor para a nossa empresa [Santander], pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da eficiência".
O que pode causar mais estranheza ao visitante desavisado são as representações de crianças "trans". Em uma delas, há a figura de dois meninos, onde a legenda diz "criança viada" e "travesti".
É preocupante que este projeto recebeu 1 milhão de reais pela Lei de Incentivo à Cultura, tendo apoio do Ministério da Cultura e Governo Federal.
Assim que as primeiras imagens do Queer Museu começaram a ser divulgadas nas redes sociais, houve várias manifestações contrárias, sobretudo de cristãos, que apelidaram o banco de Satãder. Além de reprovarem a iniciativa do banco e sugerirem que as pessoas fechem suas contas lá como forma de protesto, também foi criada uma petição online, que pode ser assinada aqui.
Com o nome de "Repúdio À Exposição Blasfema do Santander Cultural", o texto afirma: "Aprendam uma lição básica: o movimento LGBT usa a bandeira da tolerância para escarnecer, atacar e vilipendiar aquilo que outros consideram sagrado e ao mesmo tempo não toleram nenhum tipo de crítica!".
Devido a grande repercussão negativa, o banco Santander decidiu fechar a mostra no domingo, 10. Em nota, a instituição tentou se explicar: "Pedimos sinceras desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. […] Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queer Museu desrespeitavam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo".
Em um país onde outros pedidos de boicote contra marcas e empresas que atentavam contra os valores cristãos como forma de publicidade, a vitória nesse caso mostra que as pessoas estão mais alertas e dispostas a defenderem sua fé.
Com informações de Zero Hora
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br
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