Os rendimentos da montanha de
dinheiro encontrado no apartamento atribuído a Geddel Vieira Lima,
ex-vice-presidente da Caixa de Dilma e ex-ministro de Lula e Michel Temer,
reforçam a tese da origem ilícita da grana. Se os R$ 51 milhões fossem
investidos e atualizados pela taxa básica de juros (taxa Selic), desde que foi
deflagrada Lava Jato, em março de 2014, o rendimento seria de 50,8% (R$ 25,9
milhões).
Bolsa em alta
Se fosse dinheiro limpo aplicado na
Bolsa, que bate recordes desde a queda de Dilma, os R$51 milhões teriam rendido
R$ 23,3 milhões.
Até a poupança
Até na poupança, que sequer é
considerada "investimento" por economistas, a montanha de grana teria crescido
em R$ 12,7 milhões.
Doido não é
Para investigadores da força-tarefa,
não há dúvida: quem deixa tanto dinheiro guardado em caixas, perdendo valor, "é doido ou
ladrão".
Fonte: Cláudio Humberto
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