Uma coisa
é defender a laicidade, que é a neutralidade diante de todas as religiões.
Outra coisa é o que vemos hoje, um laicismo travestido de laicidade.
Por Leandro Bueno
Dia 27 de setembro de 2017, o Supremo
Tribunal Federal decidiu, de forma apertada (6 a 5), que o ensino religioso em
escolas públicas pode ter caráter confessional, ou seja, que as aulas podem
seguir os ensinamentos de uma religião específica, sendo tais aulas
facultativas, se o aluno não quiser assisti-las. Por que eu entendo que é uma
grande vitória para os cristãos?
Desde o atentado do World Trade Center, em
11/9, as religiões monoteístas mais importantes (Cristianismo e Islamismo)
começaram a ser veementemente atacadas na mídia, pois abriu-se o espaço na
mídia para ver aquele incidente como "culpa" da religião.
A partir daí, tudo
que não presta neste mundo, parte da mídia quer atribuir às religiões, só
esquecendo que os maiores genocídios recentes foram praticados em países que
atacavam ferozmente as religiões. Outra cria deste atentado foi o um ateísmo
militante, uma das novidades trazidas no século XXI.
Na realidade, a
agenda globalista busca atacar freneticamente as religiões monoteístas, em face
dos rígidos códigos morais destas, que inviabilizam muitas das práticas imorais
e sem limites que países ricos usam para despejar suas bugigangas nos mais
pobres e abrirem mercados.
Um exemplo do que
estou dizendo se dá no mundo islâmico, onde a religião ali proíbe cobrança de
juros, visto como um ganhar dinheiro "sem trabalho". Imagine o que é um
mandamento destes para a ganância exponencial destes banqueiros rentistas. Ou
quando vemos a dificuldade que esse pessoal encontra em divulgar a agenda GLBT
no meio cristão.
Ocorre que
paulatinamente muitas pessoas têm acordado para a realidade de como vêm sendo
diuturnamente bombardeadas por um secularismo que querem implantar na marra, em
uma espécie de lavagem cerebral, principalmente na cabeça dos mais jovens. Uma
verdadeira "engenharia social".
Neste sentido, é
que a decisão do STF mostra-se alvissareira, pois representa um "stop" nesta
toada materialista e secular que buscam implantar. Uma coisa é defender a
laicidade, que é a neutralidade diante de todas as religiões. Outra coisa é o
que vemos hoje, um laicismo travestido de laicidade.
O laicismo ele se
diferencia da mera laicidade, apesar de muitos dicionários não perceberem a
diferença, no momento em que o laicismo se traduz como uma repulsa à fé das
pessoas, uma tentativa de apagar todos os símbolos religiosos ou
ridicularizá-los.
Que como cristãos
estejamos atentos para não sermos enganados pelo "zeitsgeist" (o espírito do
nosso tempo), que é um dos três inimigos que a Bíblia nos indica que devemos lutar
contra, além da nossa carne e do diabo.
Leandro Bueno é procurador
da Fazenda e professor, membro da Igreja Presbiteriana do Brasil
Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/a-vitoria-do-ensino-religioso-deve-ser-comemorada/
Por Leandro Bueno
Dia 27 de setembro de 2017, o Supremo
Tribunal Federal decidiu, de forma apertada (6 a 5), que o ensino religioso em
escolas públicas pode ter caráter confessional, ou seja, que as aulas podem
seguir os ensinamentos de uma religião específica, sendo tais aulas
facultativas, se o aluno não quiser assisti-las. Por que eu entendo que é uma
grande vitória para os cristãos?
Desde o atentado do World Trade Center, em
11/9, as religiões monoteístas mais importantes (Cristianismo e Islamismo)
começaram a ser veementemente atacadas na mídia, pois abriu-se o espaço na
mídia para ver aquele incidente como "culpa" da religião.
A partir daí, tudo
que não presta neste mundo, parte da mídia quer atribuir às religiões, só
esquecendo que os maiores genocídios recentes foram praticados em países que
atacavam ferozmente as religiões. Outra cria deste atentado foi o um ateísmo
militante, uma das novidades trazidas no século XXI.
Na realidade, a
agenda globalista busca atacar freneticamente as religiões monoteístas, em face
dos rígidos códigos morais destas, que inviabilizam muitas das práticas imorais
e sem limites que países ricos usam para despejar suas bugigangas nos mais
pobres e abrirem mercados.
Um exemplo do que
estou dizendo se dá no mundo islâmico, onde a religião ali proíbe cobrança de
juros, visto como um ganhar dinheiro "sem trabalho". Imagine o que é um
mandamento destes para a ganância exponencial destes banqueiros rentistas. Ou
quando vemos a dificuldade que esse pessoal encontra em divulgar a agenda GLBT
no meio cristão.
Ocorre que
paulatinamente muitas pessoas têm acordado para a realidade de como vêm sendo
diuturnamente bombardeadas por um secularismo que querem implantar na marra, em
uma espécie de lavagem cerebral, principalmente na cabeça dos mais jovens. Uma
verdadeira "engenharia social".
Neste sentido, é
que a decisão do STF mostra-se alvissareira, pois representa um "stop" nesta
toada materialista e secular que buscam implantar. Uma coisa é defender a
laicidade, que é a neutralidade diante de todas as religiões. Outra coisa é o
que vemos hoje, um laicismo travestido de laicidade.
O laicismo ele se
diferencia da mera laicidade, apesar de muitos dicionários não perceberem a
diferença, no momento em que o laicismo se traduz como uma repulsa à fé das
pessoas, uma tentativa de apagar todos os símbolos religiosos ou
ridicularizá-los.
Que como cristãos
estejamos atentos para não sermos enganados pelo "zeitsgeist" (o espírito do
nosso tempo), que é um dos três inimigos que a Bíblia nos indica que devemos lutar
contra, além da nossa carne e do diabo.
Leandro Bueno é procurador
da Fazenda e professor, membro da Igreja Presbiteriana do Brasil
Fonte: https://artigos.gospelprime.com.br/a-vitoria-do-ensino-religioso-deve-ser-comemorada/
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