Na
feira de Feira
Defendendo a féria
Vendendo de tudo
Desvendando nada
No meio da feira
Tinha uma fogueira
Do calor humano
Que dava risada
No pé da ladeira
Tem mulher faceira
Comida caseira
Por quatorze pratas
E no final da feira
Aquela suadeira
E a negrada cheirando
A xixi de vaca
Destruíram a feira
Sede de quem mata
A fauna, a flora, a força
dessa gente nata
Que sofre calada
Com uma grande mágoa
E um nó na garganta
Que nunca desata
Senhora Santana
Chora sente falta
Da feira que no mundo
Afora ganhou fama ai...ai...
Devolva a Feira de Santana
O povo cala e o coração reclama.
Defendendo a féria
Vendendo de tudo
Desvendando nada
No meio da feira
Tinha uma fogueira
Do calor humano
Que dava risada
No pé da ladeira
Tem mulher faceira
Comida caseira
Por quatorze pratas
E no final da feira
Aquela suadeira
E a negrada cheirando
A xixi de vaca
Destruíram a feira
Sede de quem mata
A fauna, a flora, a força
dessa gente nata
Que sofre calada
Com uma grande mágoa
E um nó na garganta
Que nunca desata
Senhora Santana
Chora sente falta
Da feira que no mundo
Afora ganhou fama ai...ai...
Devolva a Feira de Santana
O povo cala e o coração reclama.
Música "De
Santana", letra de Jatobá, cantada por Carlos Pitta e Xangai
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