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sexta-feira, 24 de março de 2017

Mais ação pelo desenvolvimento sustentável

Por Dimas Oliveira
Desenvolvimento Sustentável é a palavra do momento. E Feira de Santana tem procurado se inserir na Agenda Global 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) para cumprir os objetivos propostos. Em fevereiro, por exemplo, foi realizado um fórum com o tema "Objetivos do Desenvolvimento Sustentável".
No evento, o prefeito José Ronaldo ressaltou a importância do debate: "Quando se traz uma discussão de um tema tão importante como a energia solar, estamos trazendo um debate extremamente importante para uma sociedade que deseja avançar e ver a sua região, o seu país evoluir."
Em junho de 2016, o José Ronaldo assinou um decreto criando políticas públicas para o desenvolvimento sustentável em Feira de Santana. Foi criado um comitê junto com a sociedade para discutir as políticas públicas que podem advir dessas ações, em várias áreas, como energias renováveis, mobilidade urbana e ações de uma cidade mais inteligente, para que se possa ter uma cidade próspera e que cada cidadão tenha uma visão de futuro.
Agora, através de Decreto, ele criou Grupo de Trabalho Projeto Feira 2030, com o objetivo de acompanhar, coordenar, supervisionar, executar e propor políticas públicas para a implantação de um Programa de Desenvolvimento Sustentável em Feira de Santana, como mecanismo de alcançar resultados de desenvolvimento social, econômico, e ambiental, através de metas aplicáveis, com indicadores quantitativos e qualitativos.
O Grupo de Trabalho é composto pelo vice-prefeito Colbert Martins, na coordenação; secretário de Trabalho Turismo e Desenvolvimento Econômico Antonio Carlos Borges dos Santos Júnior, como secretário executivo; secretários de Planejamento Carlos Brito e de Meio Ambiente Sergio Barradas Carneiro; mais Claudenir Moreira Machado, do Instituto Pensar Feira. 
Caberá ao Grupo de Trabalho: selecionar órgãos, ações, projetos ou propostas que serão objeto de analise e estudos; criar subgrupos temáticos destinados a propostas vinculadas; convidar representantes de órgãos e entidades públicas, assim como membros da sociedade civil organizada para participar e discutir as propostas apresentadas para execução dos trabalhos, inclusive nos subgrupos; e requisitar dos órgãos e entidades públicas as informações necessárias à efetivação de seus objetivos.
A participação no Grupo de Trabalho ou em seus subgrupos será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. 
O Grupo de Trabalho apresentará relatórios de suas atividades ao chefe do Executivo a cada 90 dias. 
Artigo publicado no jornal "NoiteDia", edição desta sexta-feira, 24

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