Por Dimas Oliveira
Desenvolvimento
Sustentável é a palavra do momento. E Feira de Santana tem procurado se inserir
na Agenda Global 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) para cumprir os
objetivos propostos. Em fevereiro, por exemplo, foi realizado um fórum com o
tema "Objetivos do Desenvolvimento Sustentável".
No
evento, o prefeito José Ronaldo ressaltou a importância do debate: "Quando se
traz uma discussão de um tema tão importante como a energia solar, estamos
trazendo um debate extremamente importante para uma sociedade que deseja
avançar e ver a sua região, o seu país evoluir."
Em junho
de 2016, o José Ronaldo assinou um decreto criando políticas públicas
para o desenvolvimento sustentável em Feira de Santana. Foi criado um comitê
junto com a sociedade para discutir as políticas públicas que podem advir
dessas ações, em várias áreas, como energias renováveis, mobilidade urbana e
ações de uma cidade mais inteligente, para que se possa ter uma cidade próspera
e que cada cidadão tenha uma visão de futuro.
Agora,
através de Decreto, ele criou Grupo de Trabalho Projeto
Feira 2030, com o objetivo de acompanhar, coordenar, supervisionar, executar e
propor políticas públicas para a implantação de um Programa de Desenvolvimento
Sustentável em Feira de Santana, como mecanismo de alcançar resultados de
desenvolvimento social, econômico, e ambiental, através de metas aplicáveis,
com indicadores quantitativos e qualitativos.
O Grupo
de Trabalho é composto pelo vice-prefeito Colbert Martins, na coordenação;
secretário de Trabalho Turismo e Desenvolvimento Econômico Antonio Carlos
Borges dos Santos Júnior, como secretário executivo;
secretários de Planejamento Carlos Brito e de Meio Ambiente
Sergio Barradas Carneiro; mais Claudenir Moreira Machado, do Instituto Pensar
Feira.
Caberá ao
Grupo de Trabalho: selecionar órgãos, ações, projetos ou propostas que serão
objeto de analise e estudos; criar subgrupos temáticos destinados a propostas
vinculadas; convidar representantes de órgãos e entidades públicas, assim como
membros da sociedade civil organizada para participar e discutir as propostas
apresentadas para execução dos trabalhos, inclusive nos subgrupos; e requisitar
dos órgãos e entidades públicas as informações necessárias à efetivação de seus
objetivos.
A
participação no Grupo de Trabalho ou em seus subgrupos será considerada
prestação de serviço público relevante, não remunerada.
O Grupo de Trabalho apresentará relatórios de suas atividades ao chefe do Executivo a cada 90 dias.
Artigo publicado no jornal "NoiteDia", edição desta sexta-feira, 24
O Grupo de Trabalho apresentará relatórios de suas atividades ao chefe do Executivo a cada 90 dias.
Artigo publicado no jornal "NoiteDia", edição desta sexta-feira, 24
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