Um só povo, uma só cultura, um só desejo que visa dias melhores para um
povo de luta, superação em frente ao sofrimento.
Aqui no sertão do nordeste da Bahia, nessa área é preciso uma busca de
informações das nossas culturas, somos todos sertanejos nessa Bacia do Jacuípe.
Um só povo, uma só cultura, um só desejo que visa dias melhores para um povo de
luta, superação em frente ao sofrimento. Entretanto, enquanto não se vem esse
dia, vamos dá boas risadas, resgatar a alegria essa amiga quem nos faz viver
melhor em meio a tantas decepções que se ouve e se vê com o povo brasileiro.
Com certeza, hoje, estou feliz por finalizar um longo trabalho de
pesquisa, entrevistas e leitura de memória dos meus tempos da infância em
Capela do Alto Alegre. Uma felicidade compartilhada através dos casos desta
cidade onde meus pais herdaram a cultura e todo conteúdo familiar, minha cidade
natal.
Aqui no neste nono livro, agora, no estilo da literatura brasileira,
em forma de contos, com um tom de humor daqueles que promove o
leitor a dá gargalhadas de torcer as tripas. Esse livro agrada sim
aos meus amigos, na sua maioria, todos idosos, eu ainda criança amava ouví-los
nos passeios e na Praça Joaquim Machado no passeio da Igreja.
O quê me lembro dos capelenses? São situações, comportamentos, notícias,
interatividade, relacionamento interpessoal, onde em um cafezinho acolá, um
prato à mesa com cuscuz e ovo frito daqueles que as muitas vezes degustei no
Povoado de Ipiraí na residência de Tonha e Zome. Este casal e tantos outros
personagens constroem uma narrativa, um diálogo que nos remetem a pensar com
humor. Estes personagens são eles as pessoas mais importantes para mim e para o
povo capelense.
Precisamos recordar das nossas origens, das brincadeiras, diga-se,
brincadeiras sadias do Zé de Daniel e Arnério, quando um era apelidado de
queixo-duro e o barbeiro Zé Daniel fez aquela brincadeira, - dizem por aí que
se dizer queixo-duro tem um homem que desce pra porrada. Este Arnério, não se
mexeu daquela cadeira, pois travada estava a navalha na área da veia jugular
próximo a sua garganta. O que se viu foi, - os olhos revirarem pra direita e esquerda.
E todo recinto as gargalhadas.
O que dizer da minha avó, apelidada, acredite de verdade, de "Dona
Rola". Oxente que quer isso? Foi verdade se visitares a rua Manoel Gonçalves,
centro de Capela, todos os moradores conhecem alguma dessa histórias. E porquê
esse apelido? A minha avó respondeu, - em tempos de plantação de milho e
feijão, as rolinhas fogo pagou, pegava em arapucas que eu criava, então os
vizinhos descobriram que minhas arapucas eram das boas, por fim me apelidaram:
Dona Rola. Está vendo que não era maldosa as brincadeiras? Ô povo da
cabeça contaminada.
Onde adquirir o livro "Viva o Povo Capelense", publicado por Clube de
Autores e Agbook, bem como, divulgado na Google Play:
Ed. Clube de Autores:
http://clubedeautores.com.br/book/187352--Viva_o_Povo_Capelense#.VXN7j1Kpr7Q
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Google Play
https://play.google.com/store/books/details/%C3%82ngelo_AlmeidaViva_O_Povo_Capelense?id=Hg7FCQAAQBAJ
Ângelo Almeida é escritor,
psicanalista e teólogo cristãohttps://play.google.com/store/books/details/%C3%82ngelo_AlmeidaViva_O_Povo_Capelense?id=Hg7FCQAAQBAJ
Um comentário:
Como faço para adquirir esse livro, onde poço encontrar?
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