Por Eduardo Lobo
A Princesa do Sertão não vai chegar a Rainha! A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) solicitou nesta quarta-feira, 21, parecer técnico sobre a possibilidade de continuar com as obras do tão esperado aeroporto de Feira de Santana. Foi informado à Anac que está em construção um aterro sanitário de grande porte dentro da área de segurança do aeroporto. A construção de um novo aterro sanitário pela empresa Viva Ambiental poderá parar todas as obras e impedir o funcionamento do aeroporto de Feira, afirma funcionário da agência.
O aterro sanitário que está sendo construído pela empresa Viva Ambiental solicitou neste mês licença ao Inema para operar em grande porte o que impede a reforma e operação do Aeroporto Governador João Durval. O local fica entre 8 a 9 km de distância, e a Anac afirma que não vai liberar os vôos por causa dessa distância pois a resolução do Conama não permite uma distância menor que 20 quilômetros no caso de aeroportos que funcionam por instrumentos.
O secretário de Serviços Públicos, que tem dois cargos na Prefeitura acumulando também o de o presidente da Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos Municipais Concedidos (Arsepuc), Alexandre Monteiro, não quis se manifestar sobre o assunto.
No ano passado o prefeito Tarcízio Pimenta recebeu preposto da Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil, que na época havia autorizado a modificação de características do aeroporto da cidade, ou seja, autorizou a construção de terminal de passageiros, conforme termos da resolução nº 158, e fez a primeira licitação para iniciar as obras.
A Prefeitura de Feira de Santana tem que saber o que é melhor para a cidade, se a construção de um novo aterro ou um aeroporto com voos diários para todo o Brasil.
O aterro sanitário que está sendo construído pela empresa Viva Ambiental solicitou neste mês licença ao Inema para operar em grande porte o que impede a reforma e operação do Aeroporto Governador João Durval. O local fica entre 8 a 9 km de distância, e a Anac afirma que não vai liberar os vôos por causa dessa distância pois a resolução do Conama não permite uma distância menor que 20 quilômetros no caso de aeroportos que funcionam por instrumentos.
O secretário de Serviços Públicos, que tem dois cargos na Prefeitura acumulando também o de o presidente da Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos Municipais Concedidos (Arsepuc), Alexandre Monteiro, não quis se manifestar sobre o assunto.
No ano passado o prefeito Tarcízio Pimenta recebeu preposto da Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil, que na época havia autorizado a modificação de características do aeroporto da cidade, ou seja, autorizou a construção de terminal de passageiros, conforme termos da resolução nº 158, e fez a primeira licitação para iniciar as obras.
A Prefeitura de Feira de Santana tem que saber o que é melhor para a cidade, se a construção de um novo aterro ou um aeroporto com voos diários para todo o Brasil.

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