Foi libertado nesta sexta-feira, 23, pela Justiça, Marco Prisco, líder do movimento de greve da Polícia Militar. De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), Marco Prisco saiu da unidade penal por volta das 15 horas, acompanhado do seu advogado.
Preso há mais de um mês, Prisco ficou custodiado em uma cela comum, isolado dos outros presos. O ex-PM foi detido, quando decidiu desocupar a Assembleia Legislativa e se entregar à Polícia Federal, após a divulgação de trechos de uma escuta telefônica em que foram sugeridos atos de vandalismo no Estado.
Entre os dias 31 de janeiro e 11 de fevereiro, os policiais baianos paralisaram suas atividades em prol de melhorias salariais, anistia administrativa para os PMs grevistas e revogação dos mandados de prisão dos chefes da greve. O clima de insegurança pairou na cidade, e Prisco decidiu se entregar por conta da "inflexibilidade do governo para negociar" e com o objetivo de evitar um conflito armado. O turismo na capital também sofreu as consequências da greve.
Marco Prisco demonstrou satisfação com a decisão judicial: "Estou com Deus no coração e a Justiça foi feita".
Entre os dias 31 de janeiro e 11 de fevereiro, os policiais baianos paralisaram suas atividades em prol de melhorias salariais, anistia administrativa para os PMs grevistas e revogação dos mandados de prisão dos chefes da greve. O clima de insegurança pairou na cidade, e Prisco decidiu se entregar por conta da "inflexibilidade do governo para negociar" e com o objetivo de evitar um conflito armado. O turismo na capital também sofreu as consequências da greve.
Marco Prisco demonstrou satisfação com a decisão judicial: "Estou com Deus no coração e a Justiça foi feita".
Enviado pela Aspra-Bahia
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