O presidente da Juventude Democratas, Bruno Alves, considera que o vereador Henrique Carballal (PT) perdeu uma boa oportunidade de ficar calado, quando, em vez de esclarecer à população sobre a obscura licitação para os serviços de coleta de lixo, preferiu atacar o presidente democrata José Carlos Aleluia.
"Uma pergunta não quer calar. Depois das empresas de transporte coletivo, estaria o petista agora também na defesa dos interesses das companhias de limpeza pública? Quando ele vai defender o interesse público?", questiona o líder da Juventude Democratas.
Pré-candidato à Câmara Municipal de Salvador, Bruno Alves lembra que a coerência cobrada por Carballal nunca foi o forte do vereador petista. "Ele tem fama de camaleão entre os colegas, pela facilidade de mudança de posição de acordo com a conveniência do momento".
Bruno Alves lembra ainda de um escandaloso episódio de anos atrás que inaugurou a presença do midiático vereador na imprensa, bem antes de ele ser eleito para ocupar uma vaga na Câmara Municipal. "Muita gente ainda guarda o exemplar do jornal 'A Tarde' que denunciou o escândalo da venda de carteiras de estudantes, que envolvia Carballal e um de seus atuais fiéis assessores". Fonte: "Política Livre"
"Uma pergunta não quer calar. Depois das empresas de transporte coletivo, estaria o petista agora também na defesa dos interesses das companhias de limpeza pública? Quando ele vai defender o interesse público?", questiona o líder da Juventude Democratas.
Pré-candidato à Câmara Municipal de Salvador, Bruno Alves lembra que a coerência cobrada por Carballal nunca foi o forte do vereador petista. "Ele tem fama de camaleão entre os colegas, pela facilidade de mudança de posição de acordo com a conveniência do momento".
Bruno Alves lembra ainda de um escandaloso episódio de anos atrás que inaugurou a presença do midiático vereador na imprensa, bem antes de ele ser eleito para ocupar uma vaga na Câmara Municipal. "Muita gente ainda guarda o exemplar do jornal 'A Tarde' que denunciou o escândalo da venda de carteiras de estudantes, que envolvia Carballal e um de seus atuais fiéis assessores". Fonte: "Política Livre"

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