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sexta-feira, 16 de março de 2012

"Alguém aí precisa chamar o síndico?"

Por Jorge Magalhães
O Blog Demais, dando curso à fiscalização implacável aos atos do governo do prefeito de Feira de Santana, nos trouxe, na sua edição de hoje, um flagrante de há muito observado por servidores públicos, prestadores de serviço e fornecedores da Prefeitura Municipal, que aqui republicamos seguido de algumas ponderações que consideramos elementares.
A correria de Tarcízio ainda impressiona aos desavisados (Ilustração: Reprodução)
"Só resta uma foto”:
O prefeito Tarcízio Pimenta implantou em seu governo uma espécie de “gabinete itinerante”. Ele pouco se utiliza do gabinete do Paço Municipal Maria Quitéria e perambula por outros locais, como na Secretaria de Prevenção à Violência e no Museu Parque do Saber, para despachar, de forma clandestina, sem conhecimento até de assessores mais diretos.
Na terça-feira, 13, ele esteve na parte da tarde, em um novo local: no gabinete do vice-prefeito Paulo Aquino, no segundo piso do prédio do Centro de Atendimento ao Feirense (Ceaf).
Nesse gabinete, a existência de três fotos: a do próprio prefeito mais do ex-governador Paulo Souto e do ex-prefeito José Ronaldo, essas, por questão de respeito e amizade que Paulo Aquino tem com os dois foram deixadas na parede da sala, local onde estavam desde que o vice-prefeito tomou posse do espaço, início de 2009.
Só que misteriosamente, os dois quadros com as fotos desapareceram – não estavam no lugar no dia seguinte, manhã de quarta-feira, 14. Nos corredores do Ceaf, ouve-se que foram queimadas.
Nota do Etc & Tal News - Este jeito serelepe de ser do prefeito Tarcízio Pimenta, escorregadio e pouco afeito a liturgia do cargo que ocupa, paradoxalmente exerce um certo fascínio em desavisados escudeiros que o seguem cegamente em seus périplos "clandestinos" pela cidade.
Entorpecidos pelos desconcertantes baratinos do prefeito, essas pessoas acham que a sua correria desenfreada indica que "o homem é um bicho pra trabalhar", como já se ouviu da boca de muita gente boa, inclusive em mensagem pela passagem da data natalícia do alcaide, assinada em jornal de circulação local, por um dos primeiros secretários a cair fora da "barca furada" do seu governo, como confessara, após livrar-se do naufrágio prenunciado.
Acontece que tudo não passa de jogo de cena para produzir exatamente esta sensação. Com os poderes que tem à mão, qualquer cidadão que ascender ao cargo de prefeito de Feira de Santana não precisa ser nenhum maratonista para coordenar com eficiência as suas ações sem ter que ficar brincando de esconde-esconde o dia inteiro, entrando e saindo de secretarias e outros próprios municipais, com o único fito de demonstrar musculatura de bom e austero administrador.
Este comportamento atípico permite inferir várias conjecturas, inclusive a que leva aos mais atentos a concluir que: a) o prefeito estar a fugir dos compromissos financeiros pactuados com fornecedores e prestadores de serviços; b) não tem o perfil gerencial correspondente à estatura do cargo que exerce; c) ou apenas quer surpreender os funcionários públicos municipais com suas chegadas sorrateiras e fora de agenda - as chamadas "incertas".
Com mais de duas dúzias de secretários, uma infinidade de diretores e ocupantes de cargos de confiança escolhidos a dedo e nomeados pelo próprio gestor, interligados em rede pela Internet, além de informantes voluntários em todos os setores do governo, Tarcízio Pimenta dá mostras da sua insegurança e fragilidade administrativas, mesmo cercado do aporte tecnológico que hoje a Prefeitura de Feira desfruta.
Imaginem o prefeito de São Paulo, cujo governo tem número idêntico de secretarias, a perambular de déu em déu, tomando decisões relevantes (e que, por tanto, exigem serem tomadas dentro de princípios formais e no ambiente propício) fora do gabinete oficial?
Não se vai exigir, por óbvio, que, dadas as proporções, governantes de cidades importantes como São Paulo, Salvador e Feira de Santana permaneçam o mandato inteiro grudados às suas cadeiras.
Governantes têm livre acesso aos escaninhos do poder que exercem e é natural que busquem se enfronhar com os meandros de todas as pastas inerentes à administração pública, inclusive fiscalizando obras, visitando departamentos, estabelecendo diálogos com auxiliares de todas as áreas e, por que não?, distribuindo e angariando simpatias por onde vá.
Ao que parece, entretanto, não é este o caso em tela. Tarcízio Pimenta não apenas "implantou em seu governo uma espécie de gabinete itinerante", conforme aponta o jornalista Dimas Oliveira: Tarcízio é um gabinete itinerante em sim mesmo, sem pompa ou circunstâncias, movido ao sabor de inconfessáveis conveniências.
Quanto aos quadros do ex-prefeito José Ronaldo e do ex-governador Paulo Souto terem sumido da parede do gabinete do vice-prefeito Paulo Aquino, na manhã seguinte a estada de Tarcízio ao local, alguém aí, precisa chamar o síndico para saber quem deu destino ao paradeiro dos quadros?
Fonte: "Etc & Tal News"

3 comentários:

Anônimo disse...

Tarcizio além de incompetente é também invejoso.

Anônimo disse...

Falando em quadro, onde estão as molduras?

Anônimo disse...

CHAMAR O SINDICO, PORQUE O CINICO JÁ EXISTE.