O deputado estadual Targino Machado, líder do bloco parlamentar PSC/PTN, na Assembleia Legislativa da Bahia, voltou a pedir nesta quarta-feira, 28, a solução do caso do recém-nascido, com vinte e cinco dias de vida, filho da jovem Camila dos Santos Conceição, internado no Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana, com uma cardiopatia congênita. O bebê precisa ser transferido um serviço de cirurgia cardíaca pediátrica.
Para o parlamentar, será um absurdo se essa criança falecer. "Esta criança nasceu com uma cardiopatia congênita e graças a Deus esse problema tem correção. Mas este recém-nascido precisa de transferência com urgência para um hospital como o Ana Nery, por exemplo. Ele precisa ser transferido por uma ambulância UTI ou pelo helicóptero da Polícia Militar. A criancinha pode morrer a qualquer momento e não podemos deixar isso acontecer", afirmou.
De acordo com Targino, o bebê está sob tutela do Estado, que deverá ser responsabilizado caso aconteça algo com ele. "Não quero fazer proselitismo político e nem preciso de sensacionalismo. Quero apelar para as autoridades não deixarem esta criancinha morrer. Este bebê encontra-se sob a tutela do Estado, que terá responsabilidade caso esse recém-nascido morra. Não se pode banalizar a morte. Que país é esse? Que Estado é este que não cuida das nossas criancinhas?", questionou.
Ainda segundo o deputado, os responsáveis pela saúde na Bahia devem ser julgados como homicidas se a criança não for socorrida. "Se providências não forem adotadas e esta criança vier a óbito, estará provado que, além de péssimos administradores, os gestores da saúde na Bahia devem ser julgados como homicidas de criancinhas", concluiu.
A criança, que ainda não tem nome, nasceu no dia 6 deste mês e teve alta em seguida. Contudo, ele retornou ao hospital três dias depois para ser internado com o seguinte histórico: desconforto respiratório e dificuldade para mamar. Ao chegar à emergência do HEC, o bebê foi encaminhado para a UTI, saturando em 50%. Os médicos resumiram a situação do RN com seguinte quadro clínico: acidose metabólica, insuficiência respiratória, distúrbio de coagulação plaquetopenia, transposição de grandes vasos, risco infeccioso e piora infecciosa, e acrescentam risco iminente de morte. Há 18 dias, esses médicos pedem socorro às autoridades, sem sucesso.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Para o parlamentar, será um absurdo se essa criança falecer. "Esta criança nasceu com uma cardiopatia congênita e graças a Deus esse problema tem correção. Mas este recém-nascido precisa de transferência com urgência para um hospital como o Ana Nery, por exemplo. Ele precisa ser transferido por uma ambulância UTI ou pelo helicóptero da Polícia Militar. A criancinha pode morrer a qualquer momento e não podemos deixar isso acontecer", afirmou.
De acordo com Targino, o bebê está sob tutela do Estado, que deverá ser responsabilizado caso aconteça algo com ele. "Não quero fazer proselitismo político e nem preciso de sensacionalismo. Quero apelar para as autoridades não deixarem esta criancinha morrer. Este bebê encontra-se sob a tutela do Estado, que terá responsabilidade caso esse recém-nascido morra. Não se pode banalizar a morte. Que país é esse? Que Estado é este que não cuida das nossas criancinhas?", questionou.
Ainda segundo o deputado, os responsáveis pela saúde na Bahia devem ser julgados como homicidas se a criança não for socorrida. "Se providências não forem adotadas e esta criança vier a óbito, estará provado que, além de péssimos administradores, os gestores da saúde na Bahia devem ser julgados como homicidas de criancinhas", concluiu.
A criança, que ainda não tem nome, nasceu no dia 6 deste mês e teve alta em seguida. Contudo, ele retornou ao hospital três dias depois para ser internado com o seguinte histórico: desconforto respiratório e dificuldade para mamar. Ao chegar à emergência do HEC, o bebê foi encaminhado para a UTI, saturando em 50%. Os médicos resumiram a situação do RN com seguinte quadro clínico: acidose metabólica, insuficiência respiratória, distúrbio de coagulação plaquetopenia, transposição de grandes vasos, risco infeccioso e piora infecciosa, e acrescentam risco iminente de morte. Há 18 dias, esses médicos pedem socorro às autoridades, sem sucesso.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Um comentário:
Tenha postura Senhor governador, salve essa criancinha!
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