Ederval Araújo quer saber do governador por que termoelétricas falharam durante o apagão em Camaçari Foto: Divulgação
O presidente em exercício do Partido Popular Socialista (PPS), economista Ederval Araújo (Poly), quer saber do Governo do Estado acerca da eficácia da operacionalização de duas usinas termoelétricas inauguradas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Camaçari, que poderiam ter evitado os prejuízos e riscos no Pólo Petroquímico e outras unidades industriais durante o recente blecaute. As usinas termoelétricas são utilizadas para geração de eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão do óleo, carvão ou petróleo.
Segundo Ederval Araújo, as duas termoelétricas foram implantadas exatamente para reforçar o abastecimento no município e serem imprescindíveis na solução de graves problemas de geração de energia em momento de crise. "Mas não se sabe o motivo pelo qual não funcionaram no último apagão, cumprindo esta função", condenou o dirigente.
A termoelétrica de Arembepe, inaugurada em 12 de maio de 2010, com festa pelo governador Jaques Wagner e pelo presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, correspondeu a um investimento de R$ 334 milhões e tem capacidade de abastecer uma cidade de 230 mil habitantes. O Governo do Gstado anunciou na época que esta usina contribuiria para o aumento da capacidade energética da Região Metropolitana.
A segunda termoelétrica, Energética Camaçari Muricy 1, próxima à Ford, também bastante festejada, integra o plano para evitar o risco de apagão em caso de seca nas regiões das hidroelétricas juntamente com a de Arembepe, para gerar energia suficiente para abastecer a uma população de até 1 milhão de pessoas. Segundo o presidente do PPS/BA, de acordo com anúncio do Governo do Estado, com 300 MW, as termoelétricas deveriam produzir energia bruta, transformar a energia, acumular e distribuir para a subestação Pólo, de onde seria enviada para a rede principal da Eletrobrás, com mão-de-obra capacitada para tal. Tudo ao custo de R$ 500 milhões.O presidente em exercício do Partido Popular Socialista (PPS), economista Ederval Araújo (Poly), quer saber do Governo do Estado acerca da eficácia da operacionalização de duas usinas termoelétricas inauguradas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Camaçari, que poderiam ter evitado os prejuízos e riscos no Pólo Petroquímico e outras unidades industriais durante o recente blecaute. As usinas termoelétricas são utilizadas para geração de eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão do óleo, carvão ou petróleo.
Segundo Ederval Araújo, as duas termoelétricas foram implantadas exatamente para reforçar o abastecimento no município e serem imprescindíveis na solução de graves problemas de geração de energia em momento de crise. "Mas não se sabe o motivo pelo qual não funcionaram no último apagão, cumprindo esta função", condenou o dirigente.
A termoelétrica de Arembepe, inaugurada em 12 de maio de 2010, com festa pelo governador Jaques Wagner e pelo presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, correspondeu a um investimento de R$ 334 milhões e tem capacidade de abastecer uma cidade de 230 mil habitantes. O Governo do Gstado anunciou na época que esta usina contribuiria para o aumento da capacidade energética da Região Metropolitana.
(Com informações de Angélica Menezes, da Assessoria de Imprensa do PPS)

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