Por Lara Cavalcanti, na terça-feira, 15
"Não sabia que você entendia de futebol"! Essa é a frase que mais tenho escutado nas últimas semanas. A SURPRESA é dos homens. E mais uma vez digo: qualquer pessoa que QUER entende futebol. As regras do jogo são simples e basta assistir algumas partidas para 'manjar' da coisa. Mas entender futebol não basta. O esporte mais popular do mundo tem história. E quando um jornalista passa a cobrir futebol ele tem que ir além das regras!
Confesso que nunca imaginei cobrir futebol. A decisão partiu de uma necessidade quando trabalhava na TV Grande Rio (afiliada da Rede Globo em Petrolina-PE). No Campeonato Pernambucano de 2008 e 2009 'alguém tinha que cobrir' os times Petrolina e Salgueiro na primeira divisão. Como na época nenhum dos repórteres da casa gostavam, ou mesmo, diziam que não sabiam nem para que lado a bola ia, eu resolvi topar o desafio e me coloquei à disposição!
Com ajuda de grandes profissionais da Globo Nordeste aprendi muito. E terminei gostando da coisa. Fiz transmissões e cobertura normal de treinos e jogos. Foi uma experiência maravilhosa. Quando vim trabalhar aqui na TV Subaé em Feira de Santana o desafio continuou e AUMENTOU. O segredo é o bom relacionamento com os clubes (jogadores e dirigentes) e procurar conhecer bem a história de cada time. Confesso que hoje cobrir futebol é mais atrativo. O texto mudou, a linguagem e o tratamento das notícias estão melhores. Mais soltos, criativos. Então afirmo que não só entendo de futebol, mas também gosto demais!
"Não sabia que você entendia de futebol"! Essa é a frase que mais tenho escutado nas últimas semanas. A SURPRESA é dos homens. E mais uma vez digo: qualquer pessoa que QUER entende futebol. As regras do jogo são simples e basta assistir algumas partidas para 'manjar' da coisa. Mas entender futebol não basta. O esporte mais popular do mundo tem história. E quando um jornalista passa a cobrir futebol ele tem que ir além das regras!
Confesso que nunca imaginei cobrir futebol. A decisão partiu de uma necessidade quando trabalhava na TV Grande Rio (afiliada da Rede Globo em Petrolina-PE). No Campeonato Pernambucano de 2008 e 2009 'alguém tinha que cobrir' os times Petrolina e Salgueiro na primeira divisão. Como na época nenhum dos repórteres da casa gostavam, ou mesmo, diziam que não sabiam nem para que lado a bola ia, eu resolvi topar o desafio e me coloquei à disposição!
Com ajuda de grandes profissionais da Globo Nordeste aprendi muito. E terminei gostando da coisa. Fiz transmissões e cobertura normal de treinos e jogos. Foi uma experiência maravilhosa. Quando vim trabalhar aqui na TV Subaé em Feira de Santana o desafio continuou e AUMENTOU. O segredo é o bom relacionamento com os clubes (jogadores e dirigentes) e procurar conhecer bem a história de cada time. Confesso que hoje cobrir futebol é mais atrativo. O texto mudou, a linguagem e o tratamento das notícias estão melhores. Mais soltos, criativos. Então afirmo que não só entendo de futebol, mas também gosto demais!
2 comentários:
Se até a melhor jogadora de futebol do mundo, é brasileira, porque não teríamos competência prá entender da coisa e até comentar? Há regras muito mais complicadas que as do futebol e prá nós, mulheres, sorry, não vejo nenhum impecilho. Dimas, não vejo muita diferença entre elas e os homens que estão por aí(cada comentarista!!!) e sem contar que acabam atraindo a atenção daquelas mulheres que tinham vergonha de assistir ao que diziam ser exclusivo prá homens.
Até hoje, em minha vida. Só discutir com uma mulher, que realmente entende de futebol. E foi recente. Chama-se Willy Brito, ex repórter do Programa Acorda Cidade.
As outras, que tentaram aproximação para tratar do assunto, só fizeram charme...
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