Wagner Moura em "Tropa de Elite 2"
Foto: Divulgação
Com mais 687.109 espectadores entre 25 e 31 de outubro, quarta semana, "Tropa de Elite 2", de José Padilha, chega ao público de 6.642.893 pagantes desde a estreia, em 8 do mês passado.
O melhor filme brasileiro dos últimos tempos está com 667 cópias em exibição no país, uma delas em Feira de Santana, no Orient Cineplace, já em quinta semana.
A arrecadação do filme nessas quatro semanas é de R$ 69.492.307,00.
É filme para ver e rever. No Multiplex do Boulevard Shopping, as sessões são às 14 horas, 16h20, 18h45 e 21h10 na maior sala, de 264 lugares.
Como já disse em comentário na sexta-feira, 29 de outubro, o filme mostra uma realidade brasileira a partir do Rio de Janeiro: a violência. Bate duro no cerne da questão. Para começar, considero-o como o filme brasileiro mais importante dos últimos tempos.
No filme, a afirmativa: "Bandido bom é bandido morto". E como a platéia vibra e aplaude quando os bandidos são eliminados. Mais ainda quando um político apanha. Um dos motivos de tanta gente ir ao cinema para ver o filme, pelo boca a boca e discussões que provoca.
O filme faz critica aos intelectuais de esquerda - que defendem marginais -, aos direitos humanos - que só defendem bandidos. A corrupção na política - mostra que política é um negócio -, na polícia, e na imprensa também são criticadas duramente.
No filme, a afirmativa: "Bandido bom é bandido morto". E como a platéia vibra e aplaude quando os bandidos são eliminados. Mais ainda quando um político apanha. Um dos motivos de tanta gente ir ao cinema para ver o filme, pelo boca a boca e discussões que provoca.
O filme faz critica aos intelectuais de esquerda - que defendem marginais -, aos direitos humanos - que só defendem bandidos. A corrupção na política - mostra que política é um negócio -, na polícia, e na imprensa também são criticadas duramente.
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