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Orient CinePlace Boulevard 14 a 20

Orient CinePlace Boulevard 14 a 20
15 - 18 - 21 (Dublado)

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Lula manda repórter "se tratar"

Por Reinaldo Azevedo

JORNALISTA QUE FALAR MAL DE SARNEY: PENA DE 3 A 5 ANOS DE CADEIA E MULTA!
Leiam o que vai abaixo. Volto em seguida:
Por Breno Costa, na Folha Online:
No MA, Lula se irrita com pergunta sobre ‘oligarquia Sarney’ e manda repórter se tratar
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se irritou nesta terça-feira ao ser questionado se agradeceria à “oligarquia Sarney” pelo apoio dado durante seu governo. Na cerimônia que marcou o fechamento simbólico da primeira de 14 comportas da Usina Hidrelétrica Estreito, no Maranhão, erguida ao custo de R$ 4 bilhões na divisa do Maranhão com o Tocantins, estava presente a governadora Roseana Sarney (PMDB), e o aliado e ex-ministro de Minas e Energia, senador Edison Lobão (PMDB-MA).
“Eu agradeço [aos Sarney] e a pergunta preconceituosa sua é grave para quem está há oito anos comigo em Brasília. Significa que você não evoluiu nada do ponto de vista do preconceito, que é uma doença. O presidente Sarney é o presidente do Senado. E o Sarney colaborou muito para que a institucionalidade fosse cumprida. Você devia se tratar, quem sabe fazer psicanálise, para diminuir um pouco esse preconceito”, disse o presidente. Roseana ainda disse que a pergunta demonstrava “preconceito contra a mulher”.
GOVERNO DILMA
A semelhança do ministério já anunciado pela presidente eleita, Dilma Rousseff, com o do seu próprio governo foi considerado natural por Lula, que voltou a negar que indique nomes para a sucessora. Segundo o presidente, Dilma não poderia indicar adversários políticos.
“Ela indicou companheiros que foram ministros junto com ela. Ela convive com eles há muitos anos. Você queria que ela convidasse quem, os adversários? Você queria que ela convidasse o José Serra para ministro da Fazenda?”, questionou.
Comento
Cana de dois a cinco anos! É o que merecem esses jornalistas preconceituosos que fazem perguntas incômodas sobre Sarney. Segundo Lula, o senador “colaborou muito para que a institucionalidade fosse cumprida”, e fazer indagações que o relacionem à oligarquia torna o jornalista candidato ao divã! Como a gente sabe, o único que tentou destruir o Brasil foi… FHC!!!
Creio ser preciso reformar a Lei 7716, aquela que pune preconceito contra “raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.” Caso a PL 122, aquela tal da homofobia, passe, o texto ficará ainda mais generoso (ou menos, a depender da leitura). Serão também protegidos dos línguas de trapo a orientação sexual, a identidade de gênero, os idosos e os deficientes.
Estou pensando em lançar uma espécie de manual prático para o indivíduo que não se enquadra em nenhuma dessas categorias não parar inadvertidamente para a cadeia, uma vez que o texto não busca punir apenas a “ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória”, mas também os constrangimentos de “de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.” Vai saber quando alguém se sente “psicologicamente discriminado”. Na falta de um manual, sugiro que os não-enquadrados na proteção da lei andem de burca na rua… Ninguém poderá dizer: “Olhou feio pra mim; estou psicologicamente abalado; teje preso”
Volto a Sarney
Lula sugere que a pergunta do repórter revela preconceito de “procedência nacional”. É o bastante para render uma cana, já que o cara resiste em se tratar, né? Mas vamos combinar: um juiz pode achar exagero e não tomar a devida providência.
Assim, acho que é preciso votar urgentemente um PL, sei lá, 171 talvez, que dê a seguinte redação ao artigo 20 da Lei 7716:
Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, orientação sexual, identidade de gênero ou falar mal da Família Sarney:
Pena: reclusão de um a três anos e multa.
E que fique claro: CRIME INAFIANÇÁVEL E IMPRESCRITÍVEL!!!
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

“Tropa de Elite 2” ainda em cartaz

Cena de "Skyline - A Invasão"
Foto: Divulgação
"Tropa de Elite 2", de José Padilha, entra em nona semana em Feira de Santana, no Orient Cineplace, assim como no país. Já são mais de 10 milhões de espectadores que aplaudem o filme brasileiro.
As novidades, em lançamentos nacionais são a animação "Megamente" (Megamind), de Tom McGrath, que satiriza os filmes de super heróis, e em pré-estreia até esta quinta-feira, em sessões vesperais; e o filme de ficção científica "Skyline - A Invasão" (Skyline), de Colin e Greg Strause, com Eric Balfour e Scottie Thompson, todos desconhecidos. Outra continuação é "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1", em terceira semana
"Skyline - A Invsão" começa quando o governo dos Estados Unidos envia uma mensagem para o espaço, visando encontrar vida alienígena. Um grupo de amigos curte a madrugada quando observa misteriosas luzes que começam a descer do céu e atrair as pessoas, fazendo-as sumir. Ao descobrir que algo de muito ruim está acontecendo, os jovens precisam juntar forças para se manter vivos diante dos acontecimentos.

Deputados aprovam emendas para novos aeroportos na Bahia

A Comissão Mista do Orçamento do Congresso aprovou nesta terça-feira, 30, entre as emendas de bancada apresentadas pelos parlamentares baianos, recursos para a construção de dois novos aeroportos no interior baiano.
Foram assegurados R$ 60 milhões para a construção do aeroporto de Barreiras, na região Oeste, e outros R$50 milhões para o de Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano.
As duas emendas foram articuladas pelo deputado federal ACM Neto (DEM) com a coordenadora da bancada baiana, a deputada e senadora eleita Lídice da Mata. O democrata lembrou que, no caso da obra em Conquista, já estão assegurados para este ano R$ 40 milhões, fruto de uma emenda individual do senador ACM Júnior (DEM).
“São obras importantes para o desenvolvimento da infraestrutura baiana em regiões estratégicas e que podem ajudar o estado, se forem encaradas com prioridade pelos governos federal e estadual, a recuperar a sua economia, que está em queda em relação a outras unidades da Federação”, salientou ACM Neto. As emendas agora precisam ser aprovadas em plenário na sessão conjunta da Câmara e do Senado.
(Com informações de Alexandre Reis, da Assessoria de Imprensa)

Ahmadinejad cita Brasil para justificar programa nuclear

Está na mídia:

Documentos secretos revelados pelo site WikiLeaks comprovam como era tratada nos bastidores a preocupação crescente da comunidade internacional com as relações entre Brasil e Irã entre 2009 e 2010. Em um diálogo com o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, em Teerã, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad (Foto: Reprodução), argumentou que seu país "não estava fazendo nada diferente do Brasil na esfera nuclear". Putin teria retrucado afirmando que o Brasil "não se localiza no Oriente Médio".
Em Washington, Paris, Berlim e Moscou, diplomatas defenderam o aumento da pressão contra Ahmadinejad e manifestaram preocupação com a atuação do governo brasileiro. Em diferentes mensagens, a política externa brasileira foi criticada por atrapalhar os planos de sanções. O Brasil é tido como líder emergente que precisa ser atraído.
Segundo pesquisas nos documentos confidenciais ou secretos revelados até aqui, o Brasil entra na lista de preocupações das potências internacionais a partir do início 2009. Segundo relato do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ao embaixador americano em Moscou em abril do ano passado, o Brasil era usado como álibi por Ahmadinejad quando o assunto era o programa nuclear.

Mais 14.280 habitantes

Conforme dados do Censo 2010 publicados no "Diário Oficial da União", edição 4 de novembro, Feira de Santana contava com 542.476 habitantes.
Com os números definitivos divulgados na tarde desta segunda-feira, 29, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa que Feira de Santana tem 556.756 habitantes.

Conciliação

Tribunais de Justiça de todo o país realizam desde segunda-feira, 29, até sexta-feira, 3 de dezembro, a Semana Nacional da Conciliação. O objetivo é solucionar conflitos.
A campanha é promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e foi criada em 2006, objetivando gerar a transformação da cultura da litigiosidade com o diálogo.
A ação inclui audiências em todo o país, a formulação de acordos e a redução do volume de processos em tramitação.
Segundo o CNJ, no ano de 2009, quase metade das audiências realizadas resultou em acordos de conciliação.

"Direito dos criminosos"

Ainda na sexta-feira, 26, ongs da turma dos Direitos dos Criminosos já se manifestava. A Anistia Internacional, por exemplo, condenou a “violência” no Rio de Janeiro. Contra os criminosos, nem uma linha.
Fonte: Claudio Humberto

Deu em Claudio Humberto


"Telegramas revelados pela WikiLeaks tornam diplomacia brasileira um pouco mais ridícula do que já era"

Por Reinaldo Azevedo

Alguns telegramas a que a organização WikiLeaks teve acesso dizem respeito ao Brasil, ainda que não diretamente, e expõem, uma vez mais, ao ridículo a nossa diplomacia. Há dias, na reunião da Unasul, Lula voltou a atacar os EUA e o presidente Barack Obama, afirmando que o Brasil havia feito tudo o que o presidente americano sugerira na negociação com o Irã, mas as sanções foram aprovadas mesmo assim. Já demonstrei que a leitura que o governo tentou fazer daquele documento era uma pilantragem intelectual. Mas isso é o de menos. Os telegramas demonstram quão longe da realidade - e das informações relevantes - estavam Lula e seus rapazes.
A China tinha receio de aprovar sanções ao Irã porque importa 12% do petróleo de que precisa daquele país. Como a Arábia Saudita era favorável às medidas, Obama resolveu unir os interesses. Despachou o conselheiro Dennis B. Ross para Riad - atenção! - em abril do ano passado para negociar com o rei Abdulah a garantia de fornecimento de petróleo aos chineses caso os iranianos decidissem retaliar. Notem: os EUA costuravam o apoio de Pequim em abril de 2009. Mais de um ano depois, o Megalonanico Celso Amorim insistia em resistir às sanções…
Faltava ao governo americano convencer outro membro pemanente do Conselho: a Rússia. Ao longo de 2009, o país deixou claro que não aceitava a instalação de escudos antimísseis na Polônia e na República Checa. Não estava convencido de que o objetivo era proteger a Europa do Irã e sustentava tratar-se de algo hostil à Rússia. No dim de 2009, Obama já havia desistido dos escudos. E obteve mais um voto em favor das sanções. O que isso tudo revela?
A patetice do governo brasileiro quando decidiu estrelar uma ação de alcance realmente global, baseado no princípio lulístico de que é preciso, como é mesmo?, manter uma conversação “olhos nos olhos”, como numa música de Chico Buarque. O mundo é um pouco mais complexo do que isso. Os telegramas evidenciam que a costura feita pela diplomacia e pelo governo americanos foi bem mais lenta, paciente e calculada do que se imaginava. Não é coisa com a qual um Marco Aurélio Garcia, que vai continuar no governo, deva se meter.
Argentina
Também na América Latina os “aliados” de Lula andaram costurando às suas costas. A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, usou uma reunião com um grupo de congressistas dos EUA, liderada pelo democrata Eliot Engel, para transmitir o seu descontentamento com as relações tensas entre seu país e os EUA. Segundo o relato da embaixada, Cristina explica que, apesar das diferenças políticas, seu marido, Néstor Kirchner, esteve com o presidente George Bush um mês depois de eleito, e ela não conseguia se encontrar com Obama. Até aí, ok.
Mas Cristina foi além. Reclamou que o presidente americano recebeu o nosso babalorixá, embora Lula tenha se encontrado com Ahmandinejad - a referência, nesse caso, é a visita de Lula ao Irã - enquanto a Argentina se opõe duramente ao programa nuclear iraniano. A reclamação surtiu efeito. No dia 12 de março, Obama manteve um encontro com Cristina.
Como se vê, quando a diplomacia brasileira não dá uma de pateta global, é esfaqueada pelas costas no próprio quintal. Nunca antes na história destepaiz!
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

"A boa e velha língua dupla"

Por Olavo de Carvalho
Se há algo que a História confirma sem um único exemplo em contrário, é isto: toda e qualquer verdade ou ideia valiosa que algum dia chegou ao conhecimento dos seres humanos foi descoberta de um ou alguns indivíduos isolados; ao disseminar-se entre as massas, perde o impulso originário e se cristaliza em fórmulas ocas, infindavelmente repetíveis, que se podem preencher com os sentidos mais diversos e usar para os mais diversos fins. Tudo começa na inspiração e termina em macaqueação.
Sempre foi assim e sempre será.
O que distingue o pensamento dito "moderno", do século 18 em diante, e o diferencia radicalmente de todos os anteriores, é sua capacidade de gerar teorias que vêm prontinhas para ser massificadas, e que extraem daí, precisamente daí, todo o prestígio "intelectual" que possam vir a desfrutar. É como se saltassem por cima da etapa de inspiração solitária e já se enunciassem, desde o berço, como apelo às massas. Isso começou a acontecer desde o momento em que os homens de ideias perderam a fé no conhecimento da verdade e passaram a buscar, em vez dela, o afinamento com o "espírito da época".
Quantos filósofos e escritores, hoje, não são abertamente louvados, não porque tenham descoberto alguma verdade, algum valor essencial, mas apenas e sobretudo porque expressaram, com seus erros e mentiras, as aspirações mais loucas e abjetas do "seu tempo"? Não fosse por isso, tipos como Maquiavel, Diderot, Marx, Freud ou até mesmo Darwin não teriam hoje em dia um admirador devoto. Seriam lidos, se tanto, como documentos históricos de um passado desprezível.
O traço distintivo das teorias a que me refiro é a ambiguidade congênita. Nada afirmam de muito claro, desdizem-se a cada linha, esquivam-se com destreza luciferina à confrontação com os fatos e, quando acuadas contra a parede por alguma objeção demolidora, mudam de significado com a maior facilidade, cantando vitória quando conseguem mostrar que o adversário nada provou contra o que elas não tinham dito.
É claro que a aptidão de uma teoria para essa transmutação proteiforme não aparece toda de uma vez. A continuação dos debates e o zelo dos discípulos em preservar a imagem do mestre é que trazem à mostra o potencial de desconversa escorregadia contido na exposição da ideia originária.
O darwinismo, por exemplo, começou como uma "teoria do design inteligente", tentando mostrar a lógica de uma intencionalidade divina por trás da variedade das formas naturais. Hoje aparece como a antítese mais extrema de todo "design inteligente", sem que ninguém nos explique como é possível que duas teorias simetricamente opostas continuem sendo uma só e a mesma.
A psicanálise, então, tem tantas versões que o que quer que você diga contra uma delas pode ser sempre reciclado como argumento em favor de alguma outra - e os ganhos de todas revertem sempre, é claro, em favor do dr. Freud. A facilidade mesma com que uma teoria se converte em suas contrárias é louvada como prova do mais alto mérito intelectual: o que importa não é a "veracidade", mas a "fecundidade".
Mas a teoria mais capaz de explorar em proveito próprio tudo o que a desminta é, com toda a certeza, o marxismo. Tudo o que ele diz já vem, na fonte, em duas versões: uma que diz sim, a outra que diz não. Qualquer das duas que saia vencedora aumentará formidavelmente o crédito da teoria marxista.
Como Marx se esquiva de esclarecer qual o coeficiente de influência que as causas econômicas têm na produção das mutações históricas em comparação com outras causas, você pode optar por um determinismo econômico integral ou pela completa inocuidade das causas econômicas e continuar se declarando, nos dois casos, um puro marxista. Ernesto Laclau chega a declarar que a mera propaganda cria a classe oprimida incumbida de legitimá-la ex post facto, e ninguém deixa de considerá-lo, por isso, um luminar do pensamento marxista.
A própria ideia marxista da práxis - a mistura inextricável de teoria e prática - parece criada sob medida para tirar proveito das situações mais opostas: o que desmente o marxismo em teoria pode favorecer o movimento comunista na prática (é o caso das ideias de Laclau); as derrotas do comunismo na política prática podem sempre ser alegadas como efeitos de "desvios" e, portanto, como confirmações da teoria marxista (Trotski falando de Stalin).
A duplicidade de línguas no marxismo aparece não só nas grandes linhas da teoria e da estratégia, mas nas atitudes dos intelectuais marxistas ante qualquer acontecimento da vida cultural ou política. Tudo aí tem duas caras, cada uma exibida ou encoberta, em rodízio, conforme as conveniências do momento.
Em 1967, quando a União dos Escritores da URSS proclamava Soljenítsin um tipo execrável e perigosíssimo, o filósofo comunista Georg Lukács jurava que o autor de Um Dia na Vida de Ivan Denissovitch tinha uma visão ortodoxamente marxista das coisas. O movimento comunista ficava assim preparado para as duas eventualidades: se o romancista viesse a ser ignorado no Ocidente, já estava garantido o seu lugar na lata de lixo da História; se fizesse sucesso, seria um sucesso do marxismo.
Alguns exemplos próximos de nós ilustram o jogo com ainda mais clareza. Lula e o comandante das Farc, Raul Reyes, podem presidir juntos as assembleias do Foro de São Paulo e em seguida alegar que nunca fizeram nada em parceria. As Farc podem publicar em sociedade com o PT a mais importante revista de discussão marxista do continente (America Libre) e ao mesmo tempo ser proclamadas, na mídia, umas malditas traidoras que abandonaram o marxismo para entregar-se à pura cobiça de dinheiro. Se as Farc vencem, o Foro de São Paulo vence junto com elas. Se perdem, ele sai limpo.
A língua dupla caracteriza as serpentes, no mundo natural, o diabo, no reino do espírito, e as ideias queridas da modernidade, no mundo humano e histórico.
Fonte: "Mídia Sem Máscara"

Continuismo do lulismo


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

3D no Orient Cineplace

A Orient Cinemas deve instalar em breve o sistema 3D no Multiplex do Boulevard Shopping, o Orient Cineplace, mais especificamente na sua maior sala, a 4, de 264 lugares.
O sistema 3D (três dimensões) é considerado a coqueluche tecnológica do momento. O sistema, criado nos anos 50 foi abandonado na época por falta de tecnologia. Foi recuperado em 2009 pelo cineasta James Cameron através do filme “Avatar”.
As sessões com projeção tridimensional permitem ao espectador a sensação de estar mais próximo de uma cena e em determinadas ocasiões, até dentro dela.
Os filmes 3D atuais são animados por computador e chegam ao cinema por meio de um HD, que é acoplado ao projetor, que depois faz a conversão do sinal digital.

Paroquianos querem manutenção de padre

Está surgindo com toda força necessária um movimento dos paroquianos da Igreja de Senhor dos Passos pela permanência do padre Miguel Amaral de Souza (Foto: Reprodução). É que existem especulações sobre a sua saída, o que desagrada em cheio.

Há cerca de seis anos à frente da Paróquia, o padre Miguel inclusive é um dos grandes responsáveis pela restauração que a igreja está tendo, como coordenador da Comissão de Reestruturação da Igreja e Manutenção do Patrimônio Paroquial.
Os paroquianos estão unidos pela permanência do padre
Desde o fechamento da Igreja de Senhor dos Passos para a reforma, os compromissos litúrgicos, catequéticos e pastorais estão acontecendo na Igreja Nossa Senhora dos Remédios e na Capela Nossa Senhora da Piedade.

Obra emPACada

A obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de melhoramento e cobertura do canal que atravessa a Rua Nova, Baraúnas e Queimadinha, em Feira de Santana. que foi autorizada em 2 de agosto, tinha prazo de conclusão de cinco meses.
Como só foi iniciada a limpeza - precisa de novo serviço - e nada mais foi feito não fica pronta nesta quinta-feira, 2 de dezembro, como previsto.

Casario Fróes da Motta tem visitação intensa




1. Memorial de Feira de Santana
2. Estudantes da FAT em visita ao Casario
Fotos: Arquivo
O Casario Fróes da Motta, Memorial de Feira de Santana, como um dos principais atrativos da Princesa do Sertão, tem sido ponto de visitação, principalmente de estudantes de escolas e faculdades locais e de cidades da região. Professores formam grupos e promovem aulas interdisciplinares tratando sobre esse importante patrimônio histórico de Feira de Santana.
Além de percorrer as instalações da antiga residência de Eduardo Fróes da Motta, que hoje abriga a Fundação Senhor dos Passos, os estudantes assistem a documentários memoriais sobre a cidade, realizados pela Fundação Senhor dos Passos, a quem pertence o imóvel.
A história e a memória de Feira de Santana, como de qualquer lugar, são fortes referenciais para a concretização da preservação de identidade e consolidação da cultura.
O belo Casario Fróes da Mota representa além de um resgate do passado, um importante marco que leva para a vitalidade de Feira de Santana.
Assim, a preservação da memória é fazer uso do pretérito para reforçar vínculos presentes, criando empatia e caminhos para o futuro.
O Casario Fróes da Motta inaugurado como Memorial de Feira de Santana em 21 de novembro de 2008, também é visitado por turistas e por membros de associações, como da Associação Profissional dos Arquitetos de Feira de Santana (Apafs).
O imóvel, construído no início do século XX, é "o único exemplar existente na cidade, que identifica em sua plenitude, uma fase altamente promissora da economia local, fase esta, proveniente do ciclo do fumo, da atividade comercial e do forte comércio de gado", como afirma Carlos Brito, vice-presidente da Fundação Senhor dos Passos.
Agendamento de visitas pode ser feito pelo telefone 3614-0022.

Papai Noel do Boulevard Shopping



A decoração de Natal deste ano está encantando a todos que escolhem o Boulevard Shopping como opção de compras e lazer de Feira de Santana.
O cenário é assinado por Telma Calheiros. Dentro do chalé, Papai Noel, recebe com todo carinho as crianças que trazem no olhar, a magia do Natal.
Por todo o mall do Shopping, luzes e cores remetem aos clientes o encanto da melhor época do ano.
(Com informações de Gislaine Sena, do Departamento de Marketing do Boulevard Shopping)

Encontro Regional da Juceb

Acontece nesta terça-feira, 30, a palestra que tem o objetivo de atualizar profissionais na área contábil que têm relação aos procedimentos de arquivos dos atos de registro mercantil e atividades afins, dentro do Encontro Regional da Juceb.

A abertura acontecerá às 8h30, com o gerente de Interior da Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb) Marcelo Cerqueira e o presidente da Associação Comercial de Feira de Santana (Acefs) Armando Sampaio.
Durante todo o dia acontecerão palestras voltadas para essa temática com nomes como os de José Clóves Costa, Maria Libânia Esteves e Mercya Lordello.
(Com informações de Jair Onofre, da Assessoria de Imprensa da Acefs)

1º Passeio Motociclístico


O Rotary Club de Alagoinhas estará realizando no domingo, 19 de dezembro, o seu 1º Passeio Motociclístico "Água É Vida", com saída da praça J. J. Seabra. O evento é caráter beneficente à Associação Casa do Oleiro, um centro de recuperação de dependentes químicos, segundo Lúcia Pereira, presidente 2010-2011.
Tem patrocínio da Schincariol, Saae, Aprovat, Bela Jóia, Manutec, Gigante dos Técidos, e 4 Estações. Apoio do 4º Batalhão de Polícia Militar de Alagoinhas.

João Carlos Assis Brasil em "Mestres Brasileiros"

Pianista João Carlos Assis Brasil

Foto: Divulgação

O projeto de João Carlos Assis Brasil "Mestres Brasileiros", promovido pelo Centro Cultural Correios, é uma homenagem aos compositores de maior expressividade do país que fizeram história dentro da Música Popular Brasileira e que são prestigiados e reconhecidos por suas belíssimas obras que estão eternizadas para sempre dentro dos corações do grande público brasileiro.
São eles: Tom Jobim, Villa Lobos, Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Edu Lobo, Francis Hime, Cartola, entre outros. João Carlos Assis Brasil, o pianista de formação erudita, sempre mostrou um especial carinho pela música popular, tendo em sua história participações em projetos de artistas como Maria Bethânia, Zizi Possi, Alaíde Costa, Olivia Byngton e Ney Matogrosso.
Virtuoso ao piano, João Carlos Assis Brasil é um raro caso de músico erudito que se dá bem no terreno da música popular. Sua arte dilui as divisas entre a música erudita e popular, sempre com primazia da qualidade e do refinamento artísticos. É ele um dos músicos que melhor representa essa vertente e um dos nomes mais respeitados no cenário da MPB, alem de representar o Brasil em várias turnês realizadas pela Europa e Estados Unidos. Foi aluno de Jacques Klein e aperfeiçoou os estudos em Londres, Paris e Viena. Na década de 60, na Áustria, ganhou o terceiro prêmio do Concurso Internacional Beethoven, tocando em seguida com a Filarmônica de Viena e excursionando pela Europa.
Em 2004 com o CD ''Villa Lobos Bachianas Brasileiras e Cirandas'' concorreu ao Grammy Latino. Seu mais recente CD foi lançado pela Gravadora Biscoito fino e se chama "Todos os Pianos". O músico acabou de chegar se uma turnê de sucesso pela Europa e Estados Unidos.
Serviço:
Data: domingo, 5 de dezembro
Local: Centro Cultural Correios Salvador
Horário: 19 horas
Praça Anchieta, 20, Pelourinho, Salvador-Bahia
Classificação: 10 anos
Sujeito a lotação do espaço
Entrada franca
Senhas distribuídas uma hora antes do show
Ficha técnica do evento:
Coordenação: Vanderley Lopes
Produção: Glauker Bernardes
Produção local: Selma Santos Produções e Eventos
Roteiro do show:
"Apanhei-te Cavaquinho" (Ernesto Nazareth)
"Odeon" (Ernesto Nazareth)
"As Rosas Não Falam" (Cartola)
"Samba de Uma Nota Só" (Tom Jobim/Newton Mendonça)
"Impressões Seresteiras" (Villa Lobos)
"Retrato em Branco e Preto" (Tom Jobim e Chico Buarque)
"Manhã de Carnaval" (Luis Bonfá e Antonio Maria)
"Minha" (Francis Hyme e Ruy Guerra)
"Aracê" (Chiquinha Gonzaga)
"Tico-Tico no Fubá" (Zequinha de Abreu)
"Suíte Improviso" (João Carlos Assis Brasil)
(Com informações de Davi Nogueira, de Selma Santos Produções e Eventos)

Rabo de cavalo

Na Região Nordeste, a Bahia foi o Estado que menos cresceu em população - 7,28%. Passou de 13.070.250 de 2000 para 14.021.432 no Censo 2010.
No país, a Bahia só foi superada em menor percentual pelo Rio Grande do Sul, com 4,98%.
Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vão ser divulgados na tarde desta segunda-feira, 29.
Explicação do título da matéria: rabo de cavalo é o que cresce para baixo.

Lembrando obra no Anel de Contorno

Em 17 de março de 2008, o Blog Demais postou a nota "Anel de Contorno não terá duplicação e ganhará lombadas":
O Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) está informando que a avenida Eduardo Fróes da Motta, o Anel de Contorno, de domínio federal, vai ganhar lombadas eletrônicas ainda este ano. O órgão lançou edital para aquisição de 61 redutores de velocidade na Bahia, sendo que a maior parte do equipamento será instalada nas rodovias que cortam Feira de Santana, como a BR-324 e BR-116, que se juntam no Contorno.
As lombadas eletrônicas têm medidores de velocidade e radares que fotografam os veículos que ultrapassam o limite de velocidade.
Segundo o Dnit, o edital será aberto no dia 15 de abril e os equipamentos serão instalados a partir do mês de junho. Dados estatísticas comprovam que o monitoramento eletrônico reduz em até 80% o número de acidentes nas áreas urbanas de rodovias.
Com a decisão do órgão federal de instalar lombadas eletrônicas no Anel de Contorno, os políticos da base aliada dos governos estadual e federal ainda vão anunciar a duplicação do trecho? O presidente Lula e o governador Wagner vão mesmo colocar a obra no rol do esquecimento. Obra cuja última notícia era de que haveria licitação para um estudo de viabilidade.
Dois comentários foram feitos por leitores:
Charles Cesar disse: "Só besta ou ingênuo para acreditar em promessas de Lula, Wagner, Colbert e Zéneto. Obra nenhuma vai ser feita em Feira de Santana por essa turma".
Alice Lima disse: "É verdade. Quem acredita em promessa de político do PT e do PMDB?".
Passados mais de um ano e meio, nem lombadas foram instaladas... Outra obra emPACada em Feira de Santana.

"Pergunta no analista"

Deu em Claudio Humberto
"Se afirmou que detesta quem fala muito sobre o que não sabe, como é que Dilma aturou Lula até agora?"

Vão debaixo da escada. Um espaços preciosos

Neste projeto, Iara Santos aproveitou o vão abaixo da escada para ter na sala um aparador
Foto: Divulgação

O fim do ano se aproxima e, com ele, muitas pessoas começam a arrumar suas casas para receber as festas e as visitas. Uma ótima dica para fazer mudanças em casa, sem a necessidade de reformas, é buscar soluções criativas para aproveitar um espaço que costuma ficar inutilizado. Um exemplo é o vão abaixo da escada.
A designer de interiores Iara Santos diz que o que não faltam são opções de como aproveitar esse espaço. “Podemos aproveitar o espaço para colocar um móvel ou uma adega. Podemos até criar um pequeno jardim iluminado”, sugere a profissional.
E as opções não param por aí: instalar prateleiras ou gavetas; isolar com portas e usar como dispensa; montar uma decoração natalina; criar um altar; montar um espaço com peças de arte; e, dependendo do tamanho do vão, até construir um lavabo! É só colocar a cabeça para funcionar!
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)

"O GPS do Lula"

Comentário de Ricardo Noblat

“Afinal, de que adiantou eleger uma mulher se o homem vai continuar mandando?” (Roberto Jefferson, presidente do PTB)

Inédito! Extraordinário! Fantástico! Inacreditável! Nunca antes na história deste país um presidente da República indicou tantos nomes para posições estratégicas do governo que sucederá ao seu. O caso de Tancredo Neves foi diferente. Eleito, ele nomeou o ministério e morreu sem tomar posse. José Sarney, seu vice, assumiu o governo alheio.
Os presidentes costumam dispor de uma cota pessoal de cargos para preenchê-los com gente de sua estrita confiança. Ora são pessoas a quem devem favores. Ora pessoas que admiram e que gostariam de ter ao seu lado. A cota pessoal de Lula no seu primeiro governo foi modestíssima. A rigor, ele não dispôs de mais do que cinco cargos.
A saber: Comunicação (Luiz Gushiken); Justiça (Márcio Thomaz Bastos); Minas e Energia (Dilma Roussef); Planejamento (Guido Mantega) e Imprensa (Ricardo Kotscho). Antonio Palocci, ministro da Fazenda, deveu sua nomeação à necessidade de tranqüilizar o mercado financeiro. José Dirceu, da Casa Civil, a ele mesmo e ao PT.
Pois bem: salvo mudanças de última hora, Lula emplacou no governo ainda em fase inicial de formação o ministro da Fazenda (Mantega), o chefe da Casa Civil (Palocci), o Secretário Geral da presidência (Gilberto Carvalho), o ministro do Planejamento (Míriam Belchior) e o presidente da Petrobrás (José Sérgio Gabrielli). Está bom?
Adiante. Paulo Bernardo, atual ministro do Planejamento, será transferido para outro ministério. Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, ganhará outro cargo de igual importância. Marco Aurélio Garcia, assessor especial de Lula, agora será assessor especial de Dilma. E Nelson Jobim poderá seguir como ministro da Defesa.
Lula deixou Pernambuco ainda menino na companhia da mãe e dos irmãos com destino a São Paulo, onde reencontraria o pai. Mas deve ter lido a respeito dos “coronéis” nordestinos que mandavam na vontade dos seus dependentes. Chico Heráclio, de Limoeiro, foi um deles e talvez o mais famoso. Veremundo Soares, de Salgueiro, outro.
No processo de escolha de Dilma para candidata à sua sucessão, Lula atuou como se fosse um desses coronéis de antigamente. E pelo menos 10 partidos políticos se renderam à sua indicação. E em seguida se renderam quase 56 milhões de eleitores. A maioria desses elegeu Dilma porque ela era “a mulher de Lula”.
Se precisassem, os “coronéis” nordestinos ameaçavam com a força aqueles que hesitavam em obedecer às suas ordens. O triunfo de Lula deve-se ao seu carisma, a boa avaliação do seu desempenho, aos resultados positivos do seu governo e ao espantalho brandido com eficiência de que a oposição mudaria tudo se chegasse ao poder.
Presidente algum terá mais condições de monitorar seu sucessor do que Lula. No início da administração Dilma e - sabe-se lá até quando -, o Palácio do Planalto funcionará como uma espécie de bunker lulista. Se Lula quiser, Dilma não dará um suspiro sem que ele seja informado, não discutirá uma idéia sem que ele fique sabendo na hora.
Acaba de ser inventado o GPS presidencial – e Lula foi seu inventor. Dilma sabe o que a espera. E parece conformada. Afinal, deve a presidência a Lula, exclusivamente a ele. O que conferirá legitimidade política ao seu mandato serão os resultados do seu governo. Aí ela poderá vir a desfrutar de uma margem maior de autonomia.
Em conversa com os poucos amigos que tem, Dilma admitiu que a transição entre o governo Lula e o dela não terminará no dia de sua posse em 1º de janeiro. Num cálculo otimista, imagina que ela se arrastará durante um ano ou pouco mais. Quer dizer: só lá para 2012 Dilma poderá vir a ter um governo para chamar de seu.
A poderosa ex-chefe da Casa Civil, que infundia terror até entre seus colegas, está sendo fraca ou apenas hábil e realista ao se curvar aos desígnios do seu mestre? Só o futuro dirá. Em tempo: Lula quer manter Fernando Haddad no Ministério da Educação.
Fonte: "Blog do Noblat"

"Fogueira acesa"

Deu na coluna "Satélite", de Jairo Costa Júnior, no "Correio", edição desta segunda-feira, 29:
As eleições de 2012 prometem pegar fogo em Feira de Santana. Tudo indica que José Ronaldo (DEM), candidato derrotado ao Senado, vai mesmo disputar a Prefeitura contra seu sucessor, Tarcízio Pimenta, que também é do Democratas.
Ex-prefeito da cidade, onde teve uma gestão bem avalida, José Ronaldo não quer nem pensar em ficar mais quatro anos longe do poder.
Contudo, para entrar na disputa terá que receber o aval do partido, coisa que pode ser desenecessária. Isso porque já é tratada como uma certeza, nos bastidores, a mudança do atual prefeito para o PR, mesma legenda de sua mulher, a deputada estadual eleita Graça Pimenta.

Aberração na Bahia

"Miudinha" do "Bahia Já", de Tasso Franco:

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Ayres de Britto, é contrário a qualquer tipo de regulamentação ao exercício da liberdade de imprensa. Segundo Britto, a Constituição é a Lei Orgânica para este fim e não existe meio termo para tratar a matéria.
Segundo Ayres Britto, os conselhos de comunicação que estão sendo propostos são aberrações. Pois é: na Bahia, o governo está querendo criar um conselho desses.
Ou melhor: uma aberração.

"Uma empulhação foi desmascarada; vamos ver, agora, se estamos diante de outra. Só 20 presos e 50 fuzis… “Tropa de Elite 3″ decepciona…"

De Reinaldo Azevedo
Uma empulhação foi desmascarada pelos fatos. A polícia de Sérgio Cabral e José Mariano Beltrame não prendia ninguém, “ocupava” os morros com suas UPPs sem reprimir o tráfico, desde que ele seguisse as regras do decoro, e a “paz” estava garantida! Passou a ser, assim, um comércio velado, mas aceitável. Sem precisar da soldadesca do crime para garantir a segurança - uma vez que a polícia passou a fazer parte da paisagem -, o lúmpen foi oferecer sua mão-de-obra em outras paragens.
Finda a primeira empulhação, vamos ver se estamos agora diante da segunda. É cedo para contar vantagem, para declarar vitória - a depender, claro, do que se considere exatamente vitória. Estimavam-se em até 500 os traficantes acoitados no Complexo do Alemão, aquele onde a polícia não punha os pés havia mais de dois anos e onde o governo federal se orgulhava de tocar obras do PAC. A segunda “operação histórica” (a primeira foi a da Vila Cruzeiro) prendeu 20 pessoas, com três mortes, e 50 fuzis. A bandidagem fugiu . Teve tempo para isso! O Alemão é do Comando Vermelho. A maioria se mandou para a Rocinha, governada pelo ADA (Amigos dos Amigos).
A polícia diz que vai lá e no Vidigal, mas na hora certa. Bem, então agora são os 500 do Alemão mais os que já estavam na Rocinha. Quantos? Mil? 1.500? Estima-se que o narcotráfico empregue 16 mil. A apreensão de armas também foi ridícula: 50 fuzis. A bandidagem manteve o seu arsenal. Estupenda é a quantidade droga: 40 toneladas de maconha e 250 kg de cocaína! E é de se supor que isso seja apenas uma parte da mercadoria. Agora, sim, acredito que os cheiradores e queimadores de mato sentirão algum impacto no bolso. Haverá uma queda no abastecimento. As leis de mercado tornarão o produto mais caro - a menos que a atividade entre com algum estoque regulador…
Recuperar o território é importante, sim - se for para valer -, mas não existe combate ao crime sem prender criminosos. Essa é uma jabuticaba que Beltrame e Cabral ainda não conseguiram cultivar. A questão vai ganhando contornos interessantes. Digamos que se decida, agora, recuperar o território da Rocinha - e espero que não seja preciso uma nova rodada de incêndio a carros e ônibus para que isso aconteça. Muito bem, caso o padrão “olha que eu vou subir” se repita, o exército de marginais migra dali para outro lugar. E assim sucessivamente.
Bem, das duas uma: ou o tráfico decide reordenar-se para absorver os seus soldados no novo esquema - uma coisa, assim, de “tráfico com consciência social” -, ou a bandidagem vai procurar oportunidades de negócios em outros estados, né? Os que fazem fronteira com o Rio, diga-se, devem se precaver desde já. Eu não aposto muito que Cabral e Beltrame mudem a escolha essencial: na forma como se dão ocupações e invasões, baixas e prisões são poucas. Preso dá trabalho e custa caro, sem contar que é preciso ter onde alojá-los…
Não foi um "Tropa de Elite 3"! O filme da vida foi bem mais chocho do que a expectativa gerada no público. Tanto é assim que foi preciso recorrer a um outro tipo de narrativa, bem mas intimista. Mas falo a respeito quando acordar.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

X Encontro de Corais no Teatro do Cuca

O Seminário de Música da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) promove nos dias 3 e 4 de dezembro, às 19 e às 18 horas, o X Encontro de Corais do Cuca. Esta é a décima edição do evento, que tem como objetivo reunir vários grupos, a fim de estimular, desenvolver e aprimorar a prática do canto coral na cidade e região, além de conscientizar a comunidade sobre a importância social, educativa e cultural do canto coral.
De acordo com Rosa Eugênia Vilas Boas, regente do coro Uefs/Cuca e coordenadora do encontro, estão confirmadas as participações de corais de Feira de Santana, como Uefs/Cuca, o anfitrião e outros corais da Uefs, além do Alvorada e o Maranata. De Salvador virão os corais da Petrobras, Sebrae, Justiça Federal e Prodeb. De Aracaju, participa o coral Cemise. O encontro acontece no teatro do Cuca, com entrada franca.
(Com informações da Assessoria do Cuca/Uefs)

"Marx e o pensamento dos outros"

Por Ipojuca Pontes
A expressão “pensamento filosófico de Marx” há muito vem sendo encarada como uma contradição em termos. Para significativa corrente do pensar filosófico, o marxismo não passa de uma filodoxia, e o seu criador, não propriamente um filósofo em busca da verdade, mas mero filódoxo, na expressão de Kant (1724-1804), um sujeito que enfrenta os problemas de natureza filosófica sem nenhuma intenção real de resolvê-los. Um exemplo típico da mistificação de Marx encontra-se na sua tese de nº 11 sobre Fuerbach (1804-1872), em que dá conta de que “os filósofos se limitaram a interpretar o mundo; trata-se, porém de transformá-lo” - afirmação que, encerrando a mística do processo revolucionário como agente transformador da realidade, só consolida a visão da história crítica como substituta da filosofia - o que significa, em última análise, decretar a morte da própria filosofia.
De fato, enquanto pensador ou ativista intelectual, Karl Marx (1818-1883) pouco ou em nada se voltou para a investigação metódica do fundamento do ser e do espírito das coisas - objetivo primordial da indagação filosófica -, limitando-se a construir uma obra substancialmente crítica, de feição materialista, toda ela imbricada no questionamento às vezes confuso - mas sempre virulento - do pensamento alheio. Dispensado o tom arrogante das facciosas análises acadêmicas e verificado o grosso da obra, o pensar de Marx depende virtualmente do que ele leu, chupou, perverteu ou adaptou do pensamento dos outros, a começar por Demócrito (460-370 a.C.) e Epicuro (341-270 a.C.), na sua tese ateísta de doutoramento em Jena, em 1841, passando por Hegel (1770-1831) e o próprio Fuerbach, ainda no campo filosófico, além de Rousseau (1712-1778), Saint-Simon (1760-1825), Fourier (1772-1837) e Proudhon (1809-1865), entre os reformistas sociais franceses, até chegar nos economistas clássicos ingleses Adam Smith (1723-1790), Mill (1773-1836) e sobretudo Ricardo (1772-1823), cuja concepção da teoria do valor-trabalho, mais tarde destroçada pelo austríaco Bohm-Bawerk (1851-1914), serviu de modelo para Marx - aqui também escorado no “erro de conta” de Proudhon - extrair sua célebre mais-valia e acirrar os ânimos da luta de classes, idéia, por sua vez, a ser creditada ao falangista Blanqui (1805-1881), francês considerado inventor da barricada e autor da expressão “ditadura do proletariado”.
Embora sempre se manifeste contra o idealismo absoluto, a “chupação” permanente de Marx tem como fonte básica Friedrich Hegel, filósofo especulativo alemão, autor da complexa “Fenomenologia do Espírito” (Nova Cultural, SP, 2000), que definiu, no dizer acadêmico de Merquior (“Marxismo Ocidental”, Nova Fronteira, 1986), “o Absoluto como um Espírito ultra-histórico”, associando a ontologia (teoria do ser) com filosofia da história (reflexão sobre o pensamento histórico), procurando, via intermediação dialética, a unidade entre o finito e o infinito para assim chegar ao eterno como fundamento do transitório - e vice-versa. Hegel - que o filósofo Schopenhauer (1788-1860) considerava “um charlatão ordinário” - enxergava no movimento pendular entre as forças da imediação e da mediação (que classifica de ”negativas” ou de “auto-alienação”) o caminho que conduz ao desenvolvimento do Espírito absoluto, este entendido como realidade única e total. De fato, para Hegel, o espírito absoluto é Deus e o mundo a forma como Ele se materializa ou, apelando para a fórmula teológica: Ele “é o espírito que se tornou visível”. Para demonstrar como a divindade se converte em mundo, Hegel compreende Deus em sua expressão dialética: “O desenvolvimento do espírito”, humano ou divino, diz, é “sair, desenvolver-se negando a si e, ao mesmo tempo, tornar a si mesmo”. “No homem”, continua, “Deus chega à consciência plena de si mesmo e, dialeticamente, à autoconsciência”. Esta autoconsciência, que leva ao autoconhecimento, efetiva-se como o sentido profundo do espírito, manifestado não apenas na existência do indivíduo, mas na própria experiência histórica.
Toda essa complicada e por vezes esotérica argumentação hegeliana, aqui apenas sumariamente esboçada, tem por objetivo identificar no Estado moderno racionalmente organizado a expressão perfeita do Espírito absoluto, o primeiro entendido - estranhamente, quando se percebe que o Estado escraviza - como fundamento da noção da liberdade. Para Hegel, vale insistir, o Estado é o todo perfeito, e o indivíduo, ou cidadão, apenas uma peça dessa totalidade. “Tudo que é real”, diz ele referindo-se ao Estado, “é racional” - e “tudo que é racional é real”, completa, fazendo uso do jogo dialético.
Na sua especulação filosófica, Hegel define assim os elementos que compõem o seu método para explicar o movimento da história: 1) posição ou imediação (tese), 2) oposição ou mediação (antítese) e 3) ultrapassagem ou sublimação (síntese). Para Hegel, uma vez estabelecido o processo dialético como forma de investigação, não será mais possível operar-se com o formalismo das “verdades eternas” da filosofia reflexiva - como a de Fitche (1762-1814), por exemplo. Na dialética hegeliana, a síntese se opera a partir da contradição entre tese e antítese, repetindo-se no processo de contradição até que atinja um novo estágio. Trocado em miúdos, isso significa que a cada etapa do desenvolvimento histórico um povo encarna, pela ação e vontade de suas forças representativas, o momento em que a humanidade avança e a sociedade se desenvolve, a exemplo do que se processou no Egito dos Faraós, na Pólis Grega, no império Romano, nos Reinos da idade média ou na França da Revolução de 1789.
Esse esquema interpretativo leva Marx (que chafurdara Hegel de cabo a rabo em companhia dos irmãos Bruno e Edgar Bauer), substituindo “povos” por “classes”, matar a charada da progressividade da história. Na sua cabeça, se a história é um “processo” irreversível e ascendente, torna-se evidente a superação da burguesia pelo proletariado - do mesmo modo que a burguesia suplantara o feudalismo.
Aqui se faz uma necessária pausa para anotar que tanto Hegel quanto Marx fazem uso da dialética em causa própria. Um e outro, no momento oportuno, congelam a dinâmica ascendente do sistema para fazer pontificar suas pessoais interpretações. Assim, tal como Marx, que congelaria o operariado como classe única entre as classes após o “devir” do banho de sangue revolucionário, Hegel, a despeito do movimento dialético, elegeu o seu próprio sistema filosófico como ponto final do desenvolvimento do pensamento e, o que é pior - conforme deixa entrevisto na “Filosofia da História” (Nova Cultural, SP, 2000) -, projetou na monarquia representativa prussiana o modelo acabado do desenvolvimento político-social - mistifório que abordaremos no próximo artigo.
Fonte: Instituto Millenium

Censo 2010 reduz verba de mais de 300 municípios

Para prefeitos de 329 cidades do Brasil, o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe uma má notícia: eles têm menos habitantes do que imaginavam (ou pretendiam). O que significa, que, em 2011, eles vão receber menos recursos do Governo Federal através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). ]
Neste ano, o fundo deverá distribuir R$ 52 bilhões em categorias divididas por faixas populacionais; por isso a queda em população registrada pelo IBGE vai reduzir até R$ 1,7 milhão do orçamento anual.
O problema pode agravar a crise de cerca de 4.300 (dos 5.563) cidades brasileiras que não possuem arrecadação suficiente e dependem (em até 90%) do Governo Federal em seus orçamentos. Resultado de municípios criados apenas para conseguir cargos e verbas públicas, principalmente após a Constituição de 1988.
E a dependência da verba federal não se restringe aos municípios pequenos do interior; capitais de Estado também estão na lista. É o caso de São Luís, capital do Maranhão. Porém, no caso das capitais a distribuição segue o critério de população e renda per capita. Quanto mais populosa e pobre, mais dinheiro a cidade recebe. Assim, capitais como São Luís e Fortaleza dependem mais da verba do que São Paulo e Rio de Janeiro.
Fonte: Revista “Época”

Morre ator Leslie Nielsen

O ator Leslie Nielsen (Foto: Reprodução) morreu no domingo, 28, aos 84 anos, em Fort Lauderdale, na Flórida. Ele é lembrado como o tenente Frank Drebin na série "Corra Que a Polícia Vem Aí".
Filmes:
"O Planeta Proibido" (Forbidden Planet), 1956
"O Rei Vagabundo" (The Vagabond King), 1957
"O Belo Sexo" (The Opposite Sex), 1957
"A Flor do Pântano" (Tammy and the Bachelor), 1957
"O Irresistível Forasteiro" (The Sheepman), 1958
"A Vênus Platinada" (Harlow), 1965
"Um Astronauta Fora de Órbita" (The Reluctant Astronaut), 1967
"Pistoleiros em Duelo" (Gunfight in Abilene), 1967
"Os Prazeres de Rosie" (Rosie), 1967
"Como Roubar o Mundo" (How To Steal the World), 1968
"Os Heróis Não Se Entregam" (Couterpoint), 1968
"Quatro Foram Embora" (Four Rode Out), 1971
"O Destino do Poseidon" (The Poseidon Adventure), 1972
"Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu!" (Airplane!), 1980
"A Morte Convida Para Dançar" (Prom Night), 1980
"Sempre Haverá Outra Vez" (Foxfire Liught), 1982
"O Homem Com a Lente Mortal" (Wrong Is Right), 1982
"Show de Horrores (Creepshow), 1982
"Espaçonave Maluca" (The Creature Wasn't Nice), 1983
"O Patriota - Operação Comando" (The Patriot), 1986
"Uma Escola Muito Louca" (Soul Man), 1986
"Curvas Perigosas" (Dangerous Curves), 1988
"Corra Que a Polícia Vem Aí" (The Naked Gun: From the Files of Police Squad), 1998
"Corra Que a Polícia Vem Aí 2 1/2" (The Naked Gun 2½: The Smell of Fear), 1993
"Corra Que a Polícia Vem Aí 33 1/3" (Naked Gun 33⅓: The Final Insult), 1995
"Duro de Espiar" (Spy Hard). 1996
"2001 - Um Maluco Solto no Espaço" (2001: A Space Travesty), 2000
"Todo Mundo em Pânico 3" (Scary Movie 3), 2003
"Todo Mundo em Pânico 4" (Scary Movie 4), 2006

domingo, 28 de novembro de 2010

Visão de "Bando de Renegados"

Primeiro filme de Rock Hudson (17.11.25 - 2.10.85) como protagonista, "Bando de Renegados" (The Lawless Breed), de Raoul Walsh, 1953, é um western interessante. Ele faz John Wesley Hardin, um fora da lei do período que consagrou outros nomes como Jesse James.
Narrado em flashback, o filme inicia com o personagem sendo libertado da prisão, onde cumpriu pena de 16 anos. Ele se dirige para o editor de um jornal a quem oferece um manuscrito que conta a sua história.
A trajetória de Wes, como é chamado, é apresentada desde sua adolescência em cassinos e salões, com jogos e bebidas. Mostra o conflito com seu pai (John McIntire), um pregador, bem como a paixão que tem por Jane (Mary Castle) , que foi criada em sua casa.
Wes mata um homem, que sacou a arma primeiro, num salão. Mesmo sendo em legítima defesa o fato leva a mais mortes. Assim, um personagem vítima do temperamento e do destino. Ele acaba preso e condenado por matar um delegado.
Antes, casa com uma garota do salão (Julie Adams). Quando sai da prisão, ele se encontra pela primeira vez com o filho que não conhecia, e repete o tratamento agressivo que recebeu do seu seu pai.
O melhor do filme é a mensagem de que é possível reconstruir uma vida, com o arrependimento e a restauração da família.
Foi visto na manhã deste domingo, 28, em DVD.

Israel Bíblico


sábado, 27 de novembro de 2010

"Ainda Tropa de Elite"

De Merval Pereira

O cineasta José Padilha está, mesmo que involuntariamente, no centro das discussões sobre a política de segurança pública com a coincidência de seu filme Tropa de Elite 2 estar em exibição com grande sucesso ao mesmo tempo em que o Rio de Janeiro expõe ao mundo, através das lentes da televisão, a guerra entre o poder público e o tráfico pela conquista de territórios na cidade, mostrando a todos o tamanho do problema que enfrentamos.
Esse será um processo longo e possivelmente doloroso, e Padilha temr azão quando diz que ele não se completará se, além das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), não for feita uma reforma da própria polícia.
O personagem capitão Nascimento, criado pelo talento de Wagner Moura nos dois filmes dirigidos por José Padilha, transformou-se em um herói nacional e é aplaudido pelo país afora quando ataca aos socos um político corrupto.
Mesmo quando algum integrante do Bope se utiliza de métodos de tortura para arrancar informações de um bandido, a platéia quase sempre ou aceita ou até mesmo aplaude, o que denota uma distorção de valores que vem sendo discutida desde o primeiro Tropa de Elite.
A reação de parte da população, e de setores da própria polícia, criticando o fato de as televisões transmitirem ao vivo as ações policiais, demonstra uma vontade secreta de que elas possam se valer da falta de transparência para algum tipo de justiçamento.
É natural, portanto, que o diretor José Padilha receie ver confundido seus pensamentos pessoais com os de seus personagens de ficção que procuraram retratar uma realidade, com a qual não necessariamente atores ou diretor concordam.
Talvez por isso, em sua boa entrevista no programa Estúdio I da Globonews, Padilha tenha se equivocado ao comentar a minha coluna de ontem, onde está escrito o seguinte: “Ontem foi dia de a realidade imitar a arte. Foi dia de torcer pelo capitão Nascimento de Tropa de Elite, que todos nós vimos em ação, ao vivo e a cores, nas reportagens das emissoras de televisão. Que o personagem de Wagner Moura tenha se tornado o novo herói nacional é um sinal dos tempos, não necessariamente um bom sinal”.
“Ontem entraram em ação centenas de capitães Nascimento encarnados em cada um dos soldados do Bope, que o personagem do filme de José Padilha se orgulha de ter transformado em “uma máquina de guerra”.
Por uma leitura equivocada, Padilha entendeu que eu estava afirmando que ele se orgulhava de o Bope ter se transformado em “uma máquina de guerra”, e me mandou um recado pela televisão afirmando que não se orgulhava de maneira nenhuma.
Esclarecida a questão, fica a realidade, que Tropa de Elite retrata tão bem, e por isso já foi visto por mais de 10 milhões de espectadores.
Jorge Maranhão, diretor do Instituto de Cultura de Cidadania A Voz do Cidadão, que se dedica a estudar a cidadania e o que fazer para avançar nesse terreno, acha que o “eloqüente nexo causal entre a violência social e a violação legal de nossas elites políticas” é uma das razões do sucesso do filme.
Ele acha que o capitão Nascimento “nasce para herói, numa cultura como a brasileira que tem enaltecido a esperteza, e mesmo que justiceiro, já é um avanço no rumo de uma nova cultura de cidadania”.
Maranhão vê uma evolução do personagem, “de uma ação voluntarista para questionador do que chama “o sistema”, e considera que “começamos a avançar no encontro do que o público anseia, o que já é extraordinário e explica o sucesso do filme”.
Para o diretor da Voz do Cidadão, “o imaginário social em rica mutação” não tem sido detectado corretamente sequer pelos institutos de pesquisa, e ele cita vários casos recentes: a surpresa do ficha limpa que ninguém acreditava; a surpreendente votação na Marina Silva de quase vinte milhões de eleitores que ninguém previu.
“São cidadãos querendo pautar a questão ética na política e que não estão suportando mais o nível de degradação de sua representação. Por isso que o filme faz sucesso. Apesar de nosso herói coronel Nascimento fazer justiça com as próprias mãos, o que só evidencia a omissão das instituições de estado que ainda não apareceram para cumprir o seu papel”.
O leitor Mauricio Renault de Barros Correia, analista Judiciário do TRE-RJ e estudante de História (UniRio). tomado aqui como exemplar da reação média dos leitores, vê na mudança da capital para Brasília o marco da decadência do Rio, com a política de investimento e infra estrutura e investimento social limitadas às classes média e alta.
A desindustrialização do município abriu espaço para a favelização, diz ele. “Bairros operários tornaram-se as comunidades carentes de hoje”.
Para exemplificar o atraso econômico até o início do século, Mauricio Renault ressalta que a maior parte da economia do município está nas mãos dos funcionários públicos e dos aposentados, em sua maioria também advindos do serviço público.
Segundo ele, o crescimento urbano desordenado, sob o descaso dos inúmeros governadores do Estado do Rio de Janeiro, culminou na formação desta hidra de inúmeras cabeças que se tornou o crime organizado no Estado.
“A inépcia dos governos anteriores, permitindo que facções criminosas ocupassem territórios de comunidades carentes, tomando o lugar do estado e instituindo suas próprias leis, permitiu que a sensação de poder e impunidade dos criminosos chegasse à beira da insanidade”.
A política de ocupação das comunidades carentes foi um marco no atual governo, diz ele. E, seguindo uma tendência generalizada, compara o Secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame ao capitão Nascimento, que “não retrocederá frente aos inimigos e coloca uma máquina de guerra contra os traficantes”.

Feijoada dos Jornalistas


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Enviado pela jornalista
Flávia de Oliveira,
da AC Comunicação

Orquestra Sinfônica da Ufba faz concerto neste sábado

Dentro do programa "Concertos Populares", a Orquestra Sinfônica da Ufba comete apresentação em Feira de Santana, neste sábado, às 18 horas, na praça João Barbosa de Carvalho, a praça do Fórum, sob a regência do maestro José Maurício Brandão. O patrocínio do concerto é da Conpanhia de Energia Elétrica do Estado da Bahia (Coelba).
No programa do concerto, peças como "A Suíte do Balé Quebra Nozes", de Tchaikovsky, e a abertura da ópera "Ruslan & Lyudmila", de Mikhail Glinka. Também canções da música popular brasileira.
O "Concertos Populares" faz parte programa de responsabilidade social da Coelba, o "Energia Para Crescer", que contribui para a formação da cidadania. O projeto foi criado em 2004 e tem como objetivo principal a popularização da música erudita e a formação de plateia, através de concertos populares e gratuitos em praças públicas, tanto de Salvador como de cidades do interior do Estado, como ocorre agora em Feira de Santana.

Noventa e nove anos

Salmos 37

23 Os passos de um homem bom são confirmados pelo SENHOR, e deleita-se no seu caminho.
24 Ainda que caia, não ficará prostrado, pois o SENHOR o sustém com a sua mão.
25 Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão.
26 Compadece-se sempre, e empresta, e a sua semente é abençoada.
27 Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada para sempre.
28 Porque o SENHOR ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a semente dos ímpios será desarraigada.
29 Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre
Está sendo honrado neste sábado, 27, um homem de bem. Noventa e nove anos. Daqui a mais um ano e Carlos Simões de Oliveira (Foto: Álbum de Família) completa um século de vida. Assim caminha a humanidade, sempre pela dispensação de Deus.
Trata-se de um exemplo vivo de caráter, de hombridade, de honradez, de integridade, que deve ser reverenciado.
Um homem que teve uma numerosa prole junto com sua esposa, a professora Hilda, que não está mais entre nós. São nove filhos, presentes ou representados: Regina Célia, Natércio Carlos, Denise Isabel, Maria Lúcia, Oliveiros (in memoriam), Edna, Dimas, Pedro Roberto (in memoriam) e Cláudio.
Logo cedo, acompanhou sua amada Hilda, que fora nomeada professora em Andaraí, nas Lavras Diamantinas, onde abriu comércio. Depois, o casal foi para São Bento das Lajes e Angico, em Monte Alegre, hoje Mairi. Em 1952, o retorno para Feira de Santana. Ela como professora das Escolas Anexas à Escola Normal, ele como sócio da Fábrica de Balas Guanabara, implantada na rua Marechal Deodoro. Depois, na rua Sales Barbosa, manteve a Casa dos Doces, até 1982.
Ele sempre gostou de leitura, de charadismo e cruzadismo, de cinema. Também de futebol, de jogar e de assistir.
Temente a Deus, ele continua passando valores éticos e morais aos seus entes queridos, sendo um exemplo a ser seguido. Por isso, a família está a comemorar a data.

Em quem os presos votaram?

De Sérgio Oliveira
Para o governo paulista, os mais votados foram Aloizio Mercadante, do PT, com 824 votos, Geraldo Alckmin, do PSDB, escolhido por 278 detentos, além de Fábio Feldman (PV) com 68 votos, Celso Russomano (PP) com 56, e Paulo Skaf (PSB) com 45.
Na eleição para a Presidência, Dilma Rousseff (PT) obteve 858 votos, Marina Silva (PV), 292, e José Serra (PSDB), 191 votos.
Lauro Jardim informou: assim como em São Paulo, os presos do Rio de Janeiro também preferiram Dilma Rousseff nas urnas. De 478 eleitores aptos a votar, 94 escolheram a petista e 41 escolheram José Serra. O resto ficou distribuído entre detentos que anularam, votaram em branco ou não votaram.
O curioso é que Dilma encolheu nas celas fluminenses. No primeiro turno, 100 eleitores votaram na candidata do PT.
* Sérgio Oliveira, aposentado, é de Charqueadas-RS

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Visão de "Os Amores de Carmen"

Rita Hayworth como a sedutora Carmen
Foto: Reprodução

"Os Amores de Carmen" (The Lovers of Carmen), de Charles Vidor, 1848, tem a minha idade - 62 anos. Somente na noite desta sexta-feira, 26, a visão em DVD deste filme estrelado por Rita Hayworth e Glenn Ford, baseado na novela "Carmen", de Prosper Mérimée.
Ambientado na Espanha, século 19, Carmen é uma jovem fascinante e formosa cigana, mulher de um bandoleiro, que seduz e engana ao ingênuo e apaixonado soldado Dom José, levando-o à ruína e a degradação. Ele, obsecado comete crimes por causa dela. Acabam tendo que pagar um alto preço.
Desejo e vingança são os temas do drama. A fotografia foi indicada ao Oscar.

"Não se esqueçam da promessa de Dilma: levar a política de segurança do Rio para todo o Brasil..."

De Reinaldo Azevedo:
Peço que vocês vejam este filme. Volto em seguida:
http://www.youtube.com/watch?v=aA8rxLVMJHo


Voltei
O discurso de Sérgio Cabral é o que é. Já afirmei uma vez que, da safra que está aí, ele é O político que mais se parece com o presidente Lula na ligeireza e na generosidade com que sintetiza a própria biografia - sem nunca esquecer de exaltar o Babalorixá: Cabral também é bom na lisonja. O que me interessa mais é a fala de Dilma.
A agora presidente eleita ligou para o governador expressando sua solidariedade e confiança. Os dois, como vimos, marcharam juntos. Durante a campanha eleitoral, a petista largou o braço na segurança pública de São Paulo - afinal, o adversário era José Serra - e exaltou a do Rio. Há nove homicídios por 100 mil habitantes em São Paulo; no Rio, com UPP e tudo, é quase o quádruplo. Mas a referência de Dilma era a política de Cabral.
Segundo o governo do Rio, a ordem para botar fogo no circo das UPPs partiu dos presídios federais. Na fala de Dilma, como viram, eles eram a solução. Ao fazer referência ao crime organizado nos presídios, estava aludindo ao PCC e atacando, uma vez mais, o estado que tinha sido governado por seu adversário.
Dilma prometeu levar a política de segurança pública do Rio para todo o Brasil.

Fonte "Blog Reinaldo Azevedo"

ACM Neto vai ao CNJ contra juíza de Pojuca

O deputado federal ACM Neto (DEM) disse nesta sexta-feira, 26, que vai entrar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a juíza Maria de Lourdes Melo, que, contrariando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu liminarmente aumentar o número de vereadores da Câmara Municipal de Pojuca.
De acordo com determinação do STF e da Justiça Eleitoral, o aumento do número de vereadores, com base na PEC 300, aprovada pelo Congresso Nacional, só pode acontecer no pleito de 2012.
“Trata-se de uma decisão arbitrária e imparcial. Ou a juíza não se formou num curso de Direito ou, o que é pior, tomou essa decisão para atender a interesses partidários”, disse o parlamentar.
ACM Neto afirmou que a juíza interfere no processo eleitoral interno da Câmara, pois a eleição para a Mesa Diretora está prevista para ocorrer na próxima terça-feira, 30,, aumentando o número de vereadores de nove para 13.
(Com informações de Alexandre Reis, da Assessoria de Imprensa)

"Nada ameaça a imprensa. Nada?"

De Sandro Vaia
Li num jornal que o ministro Franklin Martins disse que “a imprensa não está nem um pouco ameaçada.” Sempre fico tranqüilo quando ouço o ministro dizer essas coisas.A imprensa é livre no Brasil, embora não seja boa, ele nos ensina.Pode ser que concordemos com ele, embora não pelas mesmas razões.
Mas vamos entrar um pouco nessa “discussão acerca da necessidade de o Brasil criar mecanismos de responsabilização e democratização da mídia por meio de instrumentos institucionais, legais e creditícios, entre outros.”
Vamos participar de uma discussão interessante, provocada por um estudo, no qual “ adotou-se o conceito gramsciano de aparelhos privados de hegemonia para definir a atuação política e ideológica da mídia,seja no sentido de esta possuir autonomia perante o Estado, seja por participar da construção do consenso na relação entre este e a sociedade.A partir de tal consenso,o Estado se amplia, tendo em vista o papel da chamada “sociedade civil”, âmbito de atuação dos agentes privados que lutam pela direção cultural e ideológica de um país, isto é, por uma dada hegemonia”.
É preciso saber que “as diversas modalidades (de mídia) têm papéis distintos, mas conjugados.Embora não ajam necessariamente de forma uníssona em termos ideológicos, seu modus operandi é similar, na medida em que provêm de um sistema orgânico em que as notícias associam-se ao espetáculo, ao entretenimento e à lógica mercantil da audiência - no caso das TVs e dos rádios - e das vendas, notadamente de publicidade no caso dos periódicos. Estes aspectos ao mesmo tempo empresariais e ideológicos fazem parte da dinâmica da intermediação das relações sociais. Nas circunstâncias em que os principais meios de comunicação convergem ideologicamente, caso da introdução da agenda neoliberal no Brasil e da crítica - perene - aos movimentos sociais, o enquadramento ideológico conjuga-se ao seu modus operandi (...) Mas, como toda liberdade implica responsabilidade, qualquer conivência quanto à permissividade dos meios de comunicação é igualmente deletéria à democracia (...). Afinal, em nome da “liberdade de expressão”, sem a contraparte da responsabilização, observou-se na história brasileira a existência de verdadeiras máquinas de produção do consenso devido à atuação uníssona “supressora” de vozes discordantes. Como exemplificação, ressalte-se que as proposições neoliberais - aqui denominadas ultraliberais, dada a radicalidade tanto das proposições como da forma de operar desta corrente -, tais como a privatização, a diminuição do papel do Estado, a flexibilização do mercado de trabalho, o individualismo, entre outras, que constituíram, a partir dos anos 1980, o pensamento único, foram aceitas e propagadas vigorosamente pela mídia brasileira.
Mas como resolver esse problema de “permissividade”? Entre outras coisas, criando “fóruns deliberativos com a participação do Estado, da sociedade politicamente organizada (sic) ,as empresas as organizações de “consumidores de informação”; usando o BNDES e Finep para dar crédito e rádios, TVs e periódicos “alternativos”: publicação das dívidas das empresas de comunicação com o Estado; fim da concessão de crédito a essas empresas ou do alongamento de suas dívidas; alocação de verbas publicitárias do Estado sem levar em conta critérios de audiência”.
Esse é apenas uma brevíssima,mas brevíssima mesmo, amostra do texto 1509 “para discussão” , elaborado pelo professor de ciência política da FGV Francisco Fonseca,que pode ser lido no site do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), órgão subordinado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, sob o título “Mídia e Poder: elementos conceituais e empíricos para o desenvolvimento da democracia brasileira”, como parte do Projeto Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro, subsídio ao Livro do Eixo Fortalecimento do Estado, das instituições e da Democracia.
Coisa fina. Será que o ministro Franklin leu?
* Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do "Jornal da Tarde", diretor de Redação da revista "Afinal", diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S. Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada” (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez.

Quanto custa ir ao cinema

No Orient Cineplace, Multiplex do Boulervard Shopping, os preços dos ingressos são os seguintes:
- R$ 12,00 inteira e R$ 6,00 meia entrada, entre sexta-feira (dia de lançamentos) e terça-feira.
- R$ 4,50 (preço único) e R$ 8,00 (ingresso mais combo promocional com pipoca grande e refrigerante de 500 ml), na quarta-feira e na quinta-feira.

Sistema Pazzi esclarece

Em nota de esclarecimento divulgada pelo Sistema Pazzi de Comunicação, através da Rádio Povo, informa que o Programa Livre, apresentado de segunda-feira a sexta-feira, entre 14h45 e 17 horas, está suspenso "por ferir e descumprir com as normas programáticas e os padrões éticos da emissora, conforme farto material de áudio em poder do nosso departamento jurídico".
A decisão é por tempo indeterminado.
Nos bastidores, corre a informação que o programa não volta mais ao ar.

Apresentações da Orquestra Santo Antônio


A Fundação Senhor dos Passos estará realizando na quarta-feira, 1º de dezembro, , no Centro Comunitário Ederval Fernandes Falcão, dois concertos com a Orquestra Sinfônica do Projeto Santo Antônio da cidade de Conceição de Coité, Bahia. A orquestra é formada por jovens carentes da Paróquia Santo Antônio
A primeira apresentação será às 16 horas, tendo como público alvo os alunos das Escolas Municipais Antônio Eloi e Elizabeth Johnson , ambas do bairro das Baraúnas.
A segunda apresentação está marcada para às 20 horas, dedicada aos alunos e alunas da Casa de Convivência Isa e Almerinda e convidados.

Palhaçada

Texto que circula na rede, de um coronel do Exército:
As "autoridades" responsáveis pela Segurança Pública do Rio de Janeiro tinham de promover mais uma palhaçada. E ao vivo. Convocaram o Bope, a Core e até o CFN para tomar a favela da Vila Cruzeiro. Parecia que a coisa seria séria. Mas partindo de quem partiu, tinha mesmo de ser um circo. Gastaram uma fortuna com a operação e não fizeram o que tinham de fazer: matar ou prender os bandidos que foram buscar. Foi ridículo. A cena das centenas de bandidos fugindo para a favela vizinha deu raiva e nojo de assistir. Vi as imagens ao vivo. O repórter estava entrevistando um militar identificado como coronel Lima Castro, se não me engano da área de comunicação social da PM.
Quando foi avisado que centenas de bandidos estavam fugindo para a favela ao lado, respondeu (mais ou menos): "desconhecemos esse fato". Que absurdo! Que ridículo! Que palhaçada! Como podem montar uma operação dessa magnitude e deixarem seus alvos fugirem? Todo mundo viu a fuga, menos os policiais. O que é isso?! E mesmo depois de "avisados", nada fizeram para barrar a fuga. Aquilo foi um vexame. Para protagonizarem aquela palhaçada, não precisavam convocar a Marinha para seus soldados servirem de "motoristas de luxo". E foi exatamente isso o que aconteceu, pois a tropa recebeu ordens explícitas de se limitar a conduzir as polícias e não atirar em ninguém, a não ser em casos extremos para defesa própria. Que palhaçada! Ver todos aqueles marginais fugindo foi mais uma prova que vivemos num teatro onde nós somos os palhaços. Quem conhece a região sabe que existem dezenas de entradas e saídas para as favelas, mas todas são conhecidas pela polícia. Ninguém pode dar desculpas que não sabia daquela rota de fuga, já que a mesma era bastante conhecida desde, pelo menos, 1994. A polícia deixou o bando fugir propositalmente, perdendo uma grande oportunidade de exterminar (ou prender, segundo o desejo dos bravos defensores dos direitos humanos) boa parte dos ratos. E aonde estavam os snipers?! É uma piada uma operação desse tipo sem a presença desses homens. Os responsáveis pela operação sabem disso. Mas é muito fácil ficar num posto de comando e mandar seus homens subirem o morro, não é mesmo? O que falta é chefes com colhões para fazer o que deve ser feito. Vivemos uma farsa aqui no nosso Estado, nos mesmos moldes da que vivemos com o desgoverno federal. Não há interesse em acabar com a corrupção e nem com o tráfico. Enquanto continuarem tratando os viciados, que são os maiores culpados por tudo isso, como coitadinhos, o embuste vai continuar. Ainda bem que o Exército não participou dessa palhaçada. Lamento que os nossos fuzileiros estejam sendo obrigados a participar. Usar as Forças Armadas sem permitir que usem seu poder de fogo e se limitem a atuar como "motoristas de táxi" é um crime. O CFN tem treinamento para ações de combate e resgate.
Se é somente para fazer teatro, deixem que somente as polícias o façam, já que as "autoridades" as obrigam a fazer isso há muito tempo. Vamos esperar para ver qual será a nova palhaçada que o governador e seus secretários nos porporcionarão hoje e no final de semana.

Vaga para operador de logística júnior

Benefícios: Ticket Refeição, Cartão Alimentação, Plano de Saúde, Plano Odontológico, Seguro de Vida em Grupo, Previdência Privada, Reembolso Farmácia, Auxílio Material Escolar, Auxilio Funeral, Cesta de Natal
Atividades: Atendimento a clientes (transportador), faturamento, montagem de rotas de entregas, negociação de frete balcão, preenchimento de planilhas de controle (pallets, fila de carregamento e ordem de carga), agenciamento de transportadores, suporte a área comercial (informações de saída de carga - expedições e chegada dos caminhões com carga)
Escolaridade: 2° Grau Completo ou Superior Completo em Administração, Contabilidade, Economia, logística, etc
Residir em Feira de Santana-BA. Trabalho de segunda-feira a sábado, sendo o sábado até o meio dia
Um ano na função de atendimento ao cliente e faturamento NF
Conhecimento específico: Informática,bom conhecimento em excel, atendimento a clientes, criação de rotas de entregas (para orientação ao transportador), negociação com fornecedores
Necessário experiência na área, com o direcionamento a transportes
O CANDIDATO INTERESSADO DEVE ENCAMINHAR CURRÍCULO VIA E-MAIL (selecao@humanosrh.com.br) COM PRETENSÃO SALARIAL, INFORMANDO NO CAMPO ASSUNTO O NOME DA VAGA.
Gerusa Monteiro
Diretora Comercial
Site: http://www.humanosrh.com.br/
Enviado por Antônio Luiz Sampaio Gomes

"Heróis esquecidos"

Deu em Claudio Humberto:
No site da PF, foram publicadas desde o dia 17 dezesseis notícias sobre prisões e apreensões, mas nada sobre a morte dos heróis da PF.
Exemplo de fora
Na França e nos EUA, por exemplo, os presidentes reverenciam policiais mortos em serviço, comparecendo ao sepultamento.

Filmes vistos

"A Armação", "A Conspiração", "A Fraude", "Acusados", "Infâmia", "Calúnia", "A Mente Que Mente", "A Cor do Dinheiro", "A Qualquer Preço", "Intriga em Família", "Muito Barulho Por Nada", "Até o Limite da Honra", "À Espera de um Milagre", "A Grande Ilusão", "A Embriaguez do Sucesso", "Alto Risco", "Cada um Vive Como Quer", "Caminhos Perigosos".

O mesmo blá-blá-blá


Bazar da Associação de Promoção Humana

Neste sábado, 27, a realização do Bazar da Associação de Promoção Humana, entidade criada há mais de 30 anos pela então primeira-dama Elisabeth Gomes Martins.
À frente da iniciativa com as demais integrantes da APH, a odontóloga Eliane Martins Silva.
O bazar acontece das 8 às 17 horas, na Creche Dagmar Silva, Baraúnas. Os recursos arrecadados serão destinados à cheche da instituição.

Sobre a BR-324

Nas "Miudinhas" do "Bahia Já", de Tasso Franco:

Conforme previu o BJá em várias vezes, o ano já vai terminando e nada da Via Bahia melhorar (de fato) as condições da BR-324, já se passando quase dois anos que foi adjudicada a concessão pelo Governo Federal.
O prazo para cobrança do pedágio seria em 1º de abril passado, mas pelo andar da carruagem somente no próximo ano é que teremos a sua implantação, se a Empresa mostrar competência para tirar o atrazo.
Especialistas na área de concessão de rodovias estimam que o prejuízo já ascende a casa dos R$ 80 milhões, seja pelas perdas com serviços mal executados, como também pela falta de cobrança das tarifas autorizadas.
Quando entrarem em funcionamento os pedágios da BR-324 e do sistema BA-093 quem for sair de Salvador vai ter que desembolsar um alto valor, juntando-se a saída pela Ilha de Itaparica e Litoral Norte.
O Blog Demais comenta: Tudo isso é fruto de incompetência do governo petista, com ações empacadas em todo o país. Um governo que vive enganando com farta publicidade.

"Papel da imprensa é criticar o governo"

O sociólogo Demétrio Magnoli criticou, no Seminário sobre Liberdade de Imprensa, os argumentos usados pelo governo para defender a discussão sobre regulação da mídia.
Para ele, interesses políticos do governo contaminam o que deveria ser uma discussão de Estado. Ele lembrou, por exemplo, que o próprio presidente Lula disse que a imprensa atua como partido.
"O governo tem obrigação de garantir a concorrência em setores da economia. Mas, quando se trata de informação e jornalismo, o governo é lado. O papel da imprensa é criticar o governo, este, o anterior e o próximo. Não é missão do governo assegurar a liberdade de imprensa, porque ele é parte interessada. Isso é papel do Estado. E a distinção entre governo e Estado desaparece com frases como "é função do governo promover a liberdade de imprensa", ou no discurso que diz que a imprensa é uma partido politico. Isso é posição de um governo que tem dificuldade de distinguir entre governo e Estado ou entre corrente política do e poder público", disse Magnoli.
Fonte: Jornal "O Globo"

Quem acredita?

Título de matéria na página 3 da "Tribuna da Bahia", edição desta sexta-feira, 26: "Governo diz que projeto não pretende fiscalizar mídia".
Comentário do Blog Demais: E quem acredita em governo petista?

Uma semana de cuidados especiais em Maceió





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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Filmes em Exibição no Orient Cineplace




Roteiro - Período de 26 de novembro a 2 de dezembro

PRÉ ESTREIA
MEGAMENTE
(Megamind), de Tom McGrath, 2010. Animação. Megamente é um vilão magro, usa roupa azul e preta e sua cabeça é careca e grande, devido ao cérebro privilegiado. Ele deseja conquistar a cidade de Metro City e faz diversas tentativas, muitas delas são frustradas. Ele precisa ter oponentes para que sua vida tenha sentido e, após a morte de MetroMan, cria Titan, um herói para ter com quem rivalizar. Classificação: Livre. Duração: 96 minutos. Horários: 14h25 e 16h30. Sala 3 (167 lugares)
LANÇAMENTO
FEDERAL
, de Eryk de Castro, 2010. Com Selton Mello, Carlos Alberto Riccelli, Eduardo Dussek, Carolina Gomez, e Michael Madsen. Policial. Agente especial da Polícia Federal, une-se a um delegado e outros homens do grupo de elite do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal para caçarem um playboy, responsável por colocar Brasília na rota do tráfico internacional de cocaína. Não recomendável para menores de 16 anos. Duração: 92 minutos. Horários: 14h10 e 19 horas. Sala 2 (160 lugares)
CONTINUAÇÕES
TROPA DE ELITE 2
, de José Padilha, 2010. Com Wagner Moura, João Miguel, André Ramiro, Fernanda Machado, Seu Jorge e Selton Mello. Policial. Nascimento enfrenta um novo inimigo: as milícias. Ao bater de frente com o sistema que domina o Rio de Janeiro, ele descobre que o problema é muito maior do que imaginava. Ele precisa equilibrar o desafio de pacificar uma cidade ocupada pelo crime com as constantes preocupações com o filho adolescente. Em oitava semana. Não recomendável para menores de 16 anos. Duração: 118 minutos. Horários: 14 horas, 16h20, 18h45 e 21h10. Sala 1 (243 lugares).
RED - APOSENTADOS E PERIGOSOS (Red), de Robert Schwentke, 2010. Com Bruce Willis, Helen Mirren, Morgan Freeman, John Malkovich, Richard Dreyfuss, Mary-Louise Parker e Ernest Bognine. Ação e comédia. O ex-agente da CIA Frank Moses é obrigado a deixar sua aposentadoria e reunir novamente seu grupo de operações especiais quando ele e a namorada passam a ser perseguidos por um assassino high tech. Em terceira semana. Não recomendável para menores de 14 anos. Duração: 145 minutos. Horários: 16h10 e 21 horas. Sala 2.
MUITA CALMA NESSA HORA, de Felipe Joffily, 2010. Com Andréia Horta, Gianne Albertoni, Débora Lamm, Fernanda Souza, Laura Cardoso, Lúcio Mauro e Louise Cardoso. Comédia. Três amigas decidem mudar a rotina de suas vidas. Elas começam por passar um fim de semana em Búzios. No caminho, conhecem outra garota, que pede carona até o balneário. As quatro não encontram a paz que procuravam, mas acabam descobrindo que não só tiveram dias inesquecíveis, mas que aprenderam muito mais sobre si mesmas. Em segunda semana. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 92 minutos. Horários: 18h35 e 20h40. Sala 3.
HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE 1 (Harry Potter and the Deatly Hallows – Part 1), de, 2010. Com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Aventura. Harry, Ron e Hermione estão em uma perigosa missão para encontrar e destruir o segredo da imortalidade e destruição de Voldemort - as Horcruxes. Sozinhos, sem seus mentores ou a proteção de Dumbledore, os três amigos agora dependem um dos outros mais do que nunca. Mas no caminho estão Forças das Trevas que ameaçam acabar com eles. Harry nem imagina que seu futuro já foi decidido pelo seu passado, quando num dia fatídico, ele se tornou o “Menino Sobrevivente”. Não mais só um menino, ele está cada vez mais próximo da tarefa para a qual está se preparando desde o primeiro dia em que pisou em Hogwarts: a batalha final com Voldemort. Em segunda semana. Cópia dublada. Não recomendável para menores de 12 anos. Duração: 147 minutos. Horários: 15 horas, 17h55 e 20h50. Sala 4 (264 lugares).

ENDEREÇO E TELEFONE
Orient Cineplace - Multiplex do Boulevard Shopping, telefax 3225-3185 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.
(Com informações do Departamento de Marketing de Orient Cinemas)