A psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross, pioneira no tratamento dos desenganados e que mudou a percepção da morte, define esse momento da vida como algo sublime. O poeta baiano Vinícius de Moraes, descreve a morte vindo de longe – do fundo dos céus – descendo por estrelas brancas. Mas para os profissionais de saúde que lidam diretamente com a iminência da morte, há muito mais do que lirismo por trás desse fenômeno ainda cercado de mistérios.
Esses aspectos estão sendo discutidos desde quinta-feira, 7, pelos cerca de 250 participantes do 1º Simpósio de Psicologia de Feira de Santana (Fotos: Divulgação), que está sendo realizado no Foyer do Museu Parque do Saber, por iniciativa dos estudantes de Psicologia da FTC Feira. A ideia é estimular a discussão dos aspectos emocionais e sociais do ser humano, visando a preparação dos profissionais da área de saúde para lidar com a morte, a partir da compreensão de seu significado.
“A morte parece destruir, mas ao mesmo tempo aproxima os sentidos da razão humana, porque morrer é extrair o sentido de tudo”, afirmou a estudante Neia Matos, uma das coordenadoras do evento, na solenidade de abertura. Ela citou Vinícius de Moraes e sua visão lírica da morte, “inesperada/esperada/desesperada” e disse que o evento surpreendeu, principalmente pelo número de participantes. “Uma prova de que o tema precisa ser debatido”, conforme frisou.
Visibilidade
Ainda durante a abertura, a professora Cristiane Souza, coordenadora do curso de Psicologia, se mostrou gratificada com o desempenho dos alunos, que “estão se tornando construtores curiosos e incansáveis na busca do conhecimento. Eventos como este, organizados por eles, representam visibilidade para a formação e para o curso “, observou a professora, satisfeita com as proporções do simpósio, que atraiu profissionais e estudantes da Bahia e de outros estados.
Com formação pela FTC Feira, o psicólogo Alfredo de Morais entende que “discutir a morte é importante porque faz parte da vida”. Alfredo já atua como clínico da Polícia Militar, além de desenvolver as mesmas atividades em Hospital e clínicas da cidade. Ele elogiou a iniciativa dos estudantes, destacando o alto nível dos palestrantes convidados e o grande número de participantes.
Aluna do 2º semestre de Psicologia da Faculdade Santíssimo Sacramento, de Alagoinhas, Maria Ediana dos Reis Pinheiro considera “o evento extremamente importante, pois nos prepara para saber lidar com pessoas em fase terminal”. Simão da Silva Moreira, também do 2º semestre do curso, mas da FTC Feira, concorda com a colega. “Vamos ter que enfrentar essa situação quando formos profissionais, daí a importância do evento”, concluiu o estudante.
(Com informações de Socorro Pitombo e Madalena de Jesus, da Assessoria de Comunicação da FTC/FSA)
Esses aspectos estão sendo discutidos desde quinta-feira, 7, pelos cerca de 250 participantes do 1º Simpósio de Psicologia de Feira de Santana (Fotos: Divulgação), que está sendo realizado no Foyer do Museu Parque do Saber, por iniciativa dos estudantes de Psicologia da FTC Feira. A ideia é estimular a discussão dos aspectos emocionais e sociais do ser humano, visando a preparação dos profissionais da área de saúde para lidar com a morte, a partir da compreensão de seu significado.
“A morte parece destruir, mas ao mesmo tempo aproxima os sentidos da razão humana, porque morrer é extrair o sentido de tudo”, afirmou a estudante Neia Matos, uma das coordenadoras do evento, na solenidade de abertura. Ela citou Vinícius de Moraes e sua visão lírica da morte, “inesperada/esperada/desesperada” e disse que o evento surpreendeu, principalmente pelo número de participantes. “Uma prova de que o tema precisa ser debatido”, conforme frisou.
Visibilidade
Ainda durante a abertura, a professora Cristiane Souza, coordenadora do curso de Psicologia, se mostrou gratificada com o desempenho dos alunos, que “estão se tornando construtores curiosos e incansáveis na busca do conhecimento. Eventos como este, organizados por eles, representam visibilidade para a formação e para o curso “, observou a professora, satisfeita com as proporções do simpósio, que atraiu profissionais e estudantes da Bahia e de outros estados.
Com formação pela FTC Feira, o psicólogo Alfredo de Morais entende que “discutir a morte é importante porque faz parte da vida”. Alfredo já atua como clínico da Polícia Militar, além de desenvolver as mesmas atividades em Hospital e clínicas da cidade. Ele elogiou a iniciativa dos estudantes, destacando o alto nível dos palestrantes convidados e o grande número de participantes.
Aluna do 2º semestre de Psicologia da Faculdade Santíssimo Sacramento, de Alagoinhas, Maria Ediana dos Reis Pinheiro considera “o evento extremamente importante, pois nos prepara para saber lidar com pessoas em fase terminal”. Simão da Silva Moreira, também do 2º semestre do curso, mas da FTC Feira, concorda com a colega. “Vamos ter que enfrentar essa situação quando formos profissionais, daí a importância do evento”, concluiu o estudante.
(Com informações de Socorro Pitombo e Madalena de Jesus, da Assessoria de Comunicação da FTC/FSA)
Por Thomas Oliveira
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