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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Namorando terceiro mandato

Do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em discurso na noite de segunda-feira, 9, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em evento de homenagem ao vice-presidente José Alencar, que recebeu o título de presidente emérito da entidade:
"A gente até que aguentaria mais uns cinco anos", sobre a possibilidade de um terceiro mandato.

3 comentários:

Unknown disse...

Quem não aguenta mais cinco anos com ele, somos nós. Mas ainda existe esta possibilidade(3º mandato)???

Anônimo disse...

11/11/2009 às 09:16 | COMENTÁRIO (1)
Educadores criticam questões do Enade
Agência Estado

Diversas questões na prova do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) mencionavam o governo Lula e a imprensa, o que provocou críticas de educadores. Algumas delas elogiavam programas do governo federal. A prova foi realizada no domingo pelo Ministério da Educação (MEC). Cerca de 1 milhão de calouros e formandos participaram do exame, que tem o objetivo de avaliar os cursos de ensino superior do País.

O MEC não quis comentar o conteúdo dos exames. Na prova de Comunicação Social, aplicada a universitários de seis carreiras, entre elas Jornalismo, a questão de número 19 trata diretamente do presidente Lula.

O enunciado começa dizendo que Lula foi criticado por "veículos de mídia" ao afirmar que a crise financeira mundial seria uma "marolinha" no Brasil. Na sequência, afirma que "agora é a imprensa internacional que lembra e confirma a previsão de Lula".

Os estudantes de Jornalismo se depararam com críticas à atuação dos veículos de comunicação. Uma das questões dizia que os jornais "inventam fatos" e "manipulam notícias". A prova pedia que os estudantes comparassem as linhas editoriais de jornais populares e os de grande porte.

Críticas

A especialista em avaliação Maria Inês Fini, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), questiona que tipo de habilidade pode ser avaliada com as questões formuladas."Qualquer bom elaborador tenta evitar questões de cunho político, religioso ou ideológico", pondera.

Alípio Casali, professor titular da Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), acha que a questão da "marolinha" não pode ser considerada efetivamente propaganda, mas que ela apresenta um tom favorável ao governo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

http://www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=1277067

Anônimo disse...

GOVERNO INFLA DADOS DA EDUCAÇÃO

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09:36:05


O governo federal começou a divulgar, esta semana, propaganda sobre seus investimentos em educação, com o slogan "Nunca se investiu tanto em educação". Mas os dados da publicidade são um pouco diferentes do que ocorre na prática. O anúncio do governo cita mil novas creches em todo o país, embora o Ministério da Educação admita que nenhuma delas está pronta. No total, são 1.022 creches, todas em estágio de licitação ou construção. A publicidade destaca ainda o número de alunos beneficiados com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O governo federal lista entre suas realizações o fato de 45 milhões de alunos serem beneficiados pelo Fundeb. O fundo, porém, é movimentado em sua maior parte por recursos dos estados e municípios. Este ano, o fundo movimentou R$ 72,7 bilhões, sendo que a União contribuiu com apenas R$ 5,07 bilhões (6,9% do total). A contrapartida do governo Lula foi repassada para nove estados do país, beneficiando 18,2 milhões de alunos. Os outros 26,8 milhões usufruíram do dinheiro de seus próprios estados ou cidades. A partir de 2010, a União se compromete a contribuir com 10% do total de recursos do Fundeb. As informações são do jornal O Globo.

http://www.samuelcelestino.com.br/