Prefeito eleito de Feira de Santana está preocupado com queda de arrecadação do Estado
O anúncio da queda de R$ 154 milhões da arrecadação da economia do Estado, minimizado pelo governador Jaques Wagner em matéria publicada na edição do jornal "A Tarde" de sábado, 18, foi alvo de críticas do deputado estadual Tarcízio Pimenta (DEM) na sessão desta segunda-feira, 20, ao discursar no plenário da Assembléia Legislativa da Bahia.
Para o prefeito eleito de Feira de Santana, o fato de o governador Jaques Wagner ter afirmado que a quebra da arrecadação não comprometerá o plano de cargos e salários do funcionalismo estadual e que este valor não é preocupante (considerando-se o universo de R$ 20 bilhões do orçamento atual) não explica o problema, e os seus desdobramentos podem comprometer o conjunto das políticas públicas que deveriam ser aplicadas pelo Governo.
"O governador tem que vir a público para dizer o que de fato está acontecendo com as finanças do Estado. Dizer que não vai demitir, não basta. A Bahia não está conseguindo atrair investimentos porque a Bahia está paralisada, e não há como afirmar que não têm conseqüências", frisou Tarcízio Pimenta.
"WAGNER RECEBEU FINANÇAS DO ESTADO EQUILIBRADAS"
O democrata ponderou, ainda, que não sabe se o governador Jaques Wagner já analisou os números da economia baiana para saber o que está acontecendo e qual a dificuldade que o Estado está tendo para a arrecadação cair, "mas ele recebeu o Estado financeiramente equilibrado o que, inclusive, foi reconhecido pelo secretário de finanças Carlos Martins", lembrou Tarcízio, se reportando ao processo de transição do governo Paulo Souto para o atual governo.
Quanto à visita do secretário Carlos Martins à Assembléia Legislativa, prevista para ocorrer nesta terça-feira, 21, o deputado democrata disse que a expectativa é de que ele traga à Casa dados importantes e explicações que convençam, "porque nós temos que votar o Orçamento do próximo ano e precisamos saber o que estamos fazendo", ponderou Tarcízio.
(Com informações de Jorge Magalhães)
Para o prefeito eleito de Feira de Santana, o fato de o governador Jaques Wagner ter afirmado que a quebra da arrecadação não comprometerá o plano de cargos e salários do funcionalismo estadual e que este valor não é preocupante (considerando-se o universo de R$ 20 bilhões do orçamento atual) não explica o problema, e os seus desdobramentos podem comprometer o conjunto das políticas públicas que deveriam ser aplicadas pelo Governo.
"O governador tem que vir a público para dizer o que de fato está acontecendo com as finanças do Estado. Dizer que não vai demitir, não basta. A Bahia não está conseguindo atrair investimentos porque a Bahia está paralisada, e não há como afirmar que não têm conseqüências", frisou Tarcízio Pimenta.
"WAGNER RECEBEU FINANÇAS DO ESTADO EQUILIBRADAS"
O democrata ponderou, ainda, que não sabe se o governador Jaques Wagner já analisou os números da economia baiana para saber o que está acontecendo e qual a dificuldade que o Estado está tendo para a arrecadação cair, "mas ele recebeu o Estado financeiramente equilibrado o que, inclusive, foi reconhecido pelo secretário de finanças Carlos Martins", lembrou Tarcízio, se reportando ao processo de transição do governo Paulo Souto para o atual governo.
Quanto à visita do secretário Carlos Martins à Assembléia Legislativa, prevista para ocorrer nesta terça-feira, 21, o deputado democrata disse que a expectativa é de que ele traga à Casa dados importantes e explicações que convençam, "porque nós temos que votar o Orçamento do próximo ano e precisamos saber o que estamos fazendo", ponderou Tarcízio.
(Com informações de Jorge Magalhães)
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