"O Sapato do Meu Tio" completou três anos de sucesso e crítica no dia 21 de setembro passado. Foram 250 apresentações que despertaram as mais sinceras emoções, profundas reflexões, o riso e o choro em aproximadamente 50 mil pessoas que assistiram ao espetáculo.
Neste ano a Cia. do Meu Tio viajou por todo o Brasil, na sua carroça cheia de magia e alegria, dividindo com os espectadores os mais íntimos e puros sentimentos. O espetáculo foi convidado a participar de importantes festivais como o Fenart na Paraíba, Guaramiranga e Pacoti no Ceará e o Festival de Ipitanga, em Lauro de Freitas, além dos Festivais do Sesc. Os sapatos de palhaço andaram de Roraima ao Rio Grande do Sul através do Palco Giratório do Sesc, os narizes do tio e do sobrinho mostraram a sua graça na Caixa Cultural em Brasília e Rio de Janeiro em 2007 e em Curitiba em 2008.
De volta a Salvador, "O Sapato do Meu Tio" participa do Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia e é com grande prazer que vamos apagar as velinhas de aniversário na Cidade do Saber, em Camaçari, no Centro Cultural Plataforma e no Teatro Martim Gonçalves.
Curiosidades do Sapato do Meu Tio durante os três anos de palco
- 250 apresentações
- Mais de 50 mil pessoas assistiram ao espetáculo
- 2.250 bananas foram consumidas
- 250 iogurtes
- 250 cadarços
SINOPSE
“O Sapato do Meu Tio” é a história de dois palhaços: o tio e o sobrinho. Ambos vivem na miséria, embora o tio ostente orgulho por um passado de fama e glória, do qual só restam os velhos cartazes. Sobre uma carroça, os dois viajam de cidade em cidade. De início o sobrinho é um mero puxador de carroça, subserviente e resignado de sua condição de servo de um grande artista. Com o tempo, o aprendizado se faz em via dupla: juntamente com as técnicas e o apuro artístico, o sobrinho aprende de seu tio a vaidade e o tio toma consciência do valor da humildade do mais novo. Nessa viagem, vida afora, alternam-se momentos de angústia, dor, alegria, tristeza, riso e lágrimas. Trata-se de uma homenagem ao ofício do palhaço. Embora a peça narre a história de dois artistas mambembes, vivendo uma situação específica, o seu significado pode ir além, por falar da transitoriedade da vida, da solidariedade, do respeito mútuo, do aprendizado e crescimento do ser.
SERVIÇO
"O Saparo doi Meu Tio"
Texto e atuação: Alexandre Luís Casali e Lúcio Tranchesi
Direção: João Lima
Música original: Jarbas Bittencourt
Cenário: Agamenon Abreu
Figurino: Rino Carvalho
Produção: Selma Santos
Apresentações no Festival Internacional de Artes Cênicas (Fiac):
Dia 26 - Cidade do Saber, em Camaçari, às 19 horas
Dia 30 - Centro Cultural Plataforma, em Salvador, às 15 horas
Dia 31 - Teatro Martim Gonçalves, em Salvador, às 20 horas
Espetáculo tem classificvação indicativa livre, sendo que crianças a partir de cinco anos acompanhadas dos pais ou responsáveis.
Depoimentos
"...o espetáculo fez uma revolução em meus sentidos" - Mabel Velloso, escritora"
Neste ano a Cia. do Meu Tio viajou por todo o Brasil, na sua carroça cheia de magia e alegria, dividindo com os espectadores os mais íntimos e puros sentimentos. O espetáculo foi convidado a participar de importantes festivais como o Fenart na Paraíba, Guaramiranga e Pacoti no Ceará e o Festival de Ipitanga, em Lauro de Freitas, além dos Festivais do Sesc. Os sapatos de palhaço andaram de Roraima ao Rio Grande do Sul através do Palco Giratório do Sesc, os narizes do tio e do sobrinho mostraram a sua graça na Caixa Cultural em Brasília e Rio de Janeiro em 2007 e em Curitiba em 2008.
De volta a Salvador, "O Sapato do Meu Tio" participa do Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia e é com grande prazer que vamos apagar as velinhas de aniversário na Cidade do Saber, em Camaçari, no Centro Cultural Plataforma e no Teatro Martim Gonçalves.
Curiosidades do Sapato do Meu Tio durante os três anos de palco
- 250 apresentações
- Mais de 50 mil pessoas assistiram ao espetáculo
- 2.250 bananas foram consumidas
- 250 iogurtes
- 250 cadarços
SINOPSE
“O Sapato do Meu Tio” é a história de dois palhaços: o tio e o sobrinho. Ambos vivem na miséria, embora o tio ostente orgulho por um passado de fama e glória, do qual só restam os velhos cartazes. Sobre uma carroça, os dois viajam de cidade em cidade. De início o sobrinho é um mero puxador de carroça, subserviente e resignado de sua condição de servo de um grande artista. Com o tempo, o aprendizado se faz em via dupla: juntamente com as técnicas e o apuro artístico, o sobrinho aprende de seu tio a vaidade e o tio toma consciência do valor da humildade do mais novo. Nessa viagem, vida afora, alternam-se momentos de angústia, dor, alegria, tristeza, riso e lágrimas. Trata-se de uma homenagem ao ofício do palhaço. Embora a peça narre a história de dois artistas mambembes, vivendo uma situação específica, o seu significado pode ir além, por falar da transitoriedade da vida, da solidariedade, do respeito mútuo, do aprendizado e crescimento do ser.
SERVIÇO
"O Saparo doi Meu Tio"
Texto e atuação: Alexandre Luís Casali e Lúcio Tranchesi
Direção: João Lima
Música original: Jarbas Bittencourt
Cenário: Agamenon Abreu
Figurino: Rino Carvalho
Produção: Selma Santos
Apresentações no Festival Internacional de Artes Cênicas (Fiac):
Dia 26 - Cidade do Saber, em Camaçari, às 19 horas
Dia 30 - Centro Cultural Plataforma, em Salvador, às 15 horas
Dia 31 - Teatro Martim Gonçalves, em Salvador, às 20 horas
Espetáculo tem classificvação indicativa livre, sendo que crianças a partir de cinco anos acompanhadas dos pais ou responsáveis.
Depoimentos
"...o espetáculo fez uma revolução em meus sentidos" - Mabel Velloso, escritora"
"...os atores provam no palco que são donos dos seus narizes de palhaços..." - Tuna Espinheira, cineasta
"Um sapato feito com lirismo, afeto, verdade e bom humor..." - Joselia Ribeiro, do jornal "A Tarde"
"...utilizando técnicas de clown, mas de maneira inventiva e com sopro poético, a dupla de atores perpassa situações e palhaçadas 'clássicas' com depuramento e frescor, raros num gênero propício a improvisações banais e repetições acomodadas" - Macksen Luiz, crítico do "Jornal do Brasil"
"...o riso é pontuado por cenas de extrema comoção e delicadeza... Não perca por nada" - Sergio Maggio, crítico, do "Correio Brasiliense"
“Uma carroça tão pequena, com uma enorme carga de sentimentos simples e verdadeiros. Puxada por um personagem, que só a ele foi dado esse privilégio” - Palhaço Biribinha.
HISTÓRICO DA CIA DO MEU TIO
O grupo de teatro Cia do Meu Tio, nasce em 1999 quando os atores Lúcio Tranchesi e Alexandre Luís Casali se encontram num retiro para o estudo do clown - "O Clown e o Sentido Cômico: Introdução à Utilização Cômica do Corpo", curso ministrado por Carlos Alberto Simioni e Ricardo Pucett, integrantes do Lume – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp.
Ainda nesse retiro, eles se encontram com João Lima, que vem a ser o primeiro mestre de Alexandre e diretor do premiado “O Sapato do Meu Tio”, encenado pela primeira vez em 21 de setembro de 2005, no Teatro do Goethe Institut - Icba.
Dando segmento às suas pesquisas, participam de outros cursos com o mesmo interesse, improvisam, criam, apresentam-se. Lucio Tranchesi, no teatro e com algumas incursões no cinema e na TV e na pesquisa de seu palhaço, apresenta-se com Alexandre Luis Casali em alguns projetos da Universidade Federal da Bahia, no Centro Cultural da Caixa Econômica em Salvador, no Aeroclube Plaza Show, onde podiam ser vistos como artistas de rua apresentando e recriando números clássicos de palhaços. Alexandre Luis Casali, após alguns anos na universidade cursando interpretação, parte para uma pesquisa mais aprofundada na arte de clown. Estuda com vários mestres tornando-se propagador da arte de rua em Salvador nos últimos anos, apresentando-se em todas as edições do Festival Internacional de Artistas de Rua da Bahia, produção de Selma Santos, assim como em festivais internacionais e também iniciando vários atores nessa pesquisa.
Sempre com o espírito de capturar a atmosfera da arte de rua, trazem este universo para o teatro e criam “O Sapato do Meu Tio” como uma homenagem ao ofício do palhaço e a tradição da arte repassada em família, com a história destes artistas mambembes.
Em 2005 Selma Santos junta-se a Lúcio e Alexandre na produção de "O Sapato do Meu Tio", vencedor do Prêmio Braskem de Teatro/2005 nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Direção e Melhor Ator para Lúcio Tranchesi.
No ano de 2006 concretizam a criação da Companhia do Meu Tio a partir do sucesso alcançado pelo espetáculo, principalmente com relação ao contato com um público especial: os deficientes auditivos e da vontade dos integrantes em manter o trabalho focado na linguagem corporal e realizar uma pesquisa criteriosa que será a base para as suas futuras montagens.
(Com informações de Selma Santos Produções e Eventos - http://www.selmasantos.com.br/)
"...utilizando técnicas de clown, mas de maneira inventiva e com sopro poético, a dupla de atores perpassa situações e palhaçadas 'clássicas' com depuramento e frescor, raros num gênero propício a improvisações banais e repetições acomodadas" - Macksen Luiz, crítico do "Jornal do Brasil"
"...o riso é pontuado por cenas de extrema comoção e delicadeza... Não perca por nada" - Sergio Maggio, crítico, do "Correio Brasiliense"
“Uma carroça tão pequena, com uma enorme carga de sentimentos simples e verdadeiros. Puxada por um personagem, que só a ele foi dado esse privilégio” - Palhaço Biribinha.
HISTÓRICO DA CIA DO MEU TIO
O grupo de teatro Cia do Meu Tio, nasce em 1999 quando os atores Lúcio Tranchesi e Alexandre Luís Casali se encontram num retiro para o estudo do clown - "O Clown e o Sentido Cômico: Introdução à Utilização Cômica do Corpo", curso ministrado por Carlos Alberto Simioni e Ricardo Pucett, integrantes do Lume – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp.
Ainda nesse retiro, eles se encontram com João Lima, que vem a ser o primeiro mestre de Alexandre e diretor do premiado “O Sapato do Meu Tio”, encenado pela primeira vez em 21 de setembro de 2005, no Teatro do Goethe Institut - Icba.
Dando segmento às suas pesquisas, participam de outros cursos com o mesmo interesse, improvisam, criam, apresentam-se. Lucio Tranchesi, no teatro e com algumas incursões no cinema e na TV e na pesquisa de seu palhaço, apresenta-se com Alexandre Luis Casali em alguns projetos da Universidade Federal da Bahia, no Centro Cultural da Caixa Econômica em Salvador, no Aeroclube Plaza Show, onde podiam ser vistos como artistas de rua apresentando e recriando números clássicos de palhaços. Alexandre Luis Casali, após alguns anos na universidade cursando interpretação, parte para uma pesquisa mais aprofundada na arte de clown. Estuda com vários mestres tornando-se propagador da arte de rua em Salvador nos últimos anos, apresentando-se em todas as edições do Festival Internacional de Artistas de Rua da Bahia, produção de Selma Santos, assim como em festivais internacionais e também iniciando vários atores nessa pesquisa.
Sempre com o espírito de capturar a atmosfera da arte de rua, trazem este universo para o teatro e criam “O Sapato do Meu Tio” como uma homenagem ao ofício do palhaço e a tradição da arte repassada em família, com a história destes artistas mambembes.
Em 2005 Selma Santos junta-se a Lúcio e Alexandre na produção de "O Sapato do Meu Tio", vencedor do Prêmio Braskem de Teatro/2005 nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Direção e Melhor Ator para Lúcio Tranchesi.
No ano de 2006 concretizam a criação da Companhia do Meu Tio a partir do sucesso alcançado pelo espetáculo, principalmente com relação ao contato com um público especial: os deficientes auditivos e da vontade dos integrantes em manter o trabalho focado na linguagem corporal e realizar uma pesquisa criteriosa que será a base para as suas futuras montagens.
(Com informações de Selma Santos Produções e Eventos - http://www.selmasantos.com.br/)
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