Deu no jornal "Folha de S. Paulo" e está repercutido em vários sites:
Para não prejudicar a campanha de João Henrique (PMDB) à Prefeitura de Salvador, a direção do Senado adiou a exoneração de uma servidora atingida pela súmula do nepotismo. A manobra partiu dos gabinetes dos senadores João Durval (PDT-BA) e Aloizio Mercadante (PT-SP). João Henrique disputa o segundo turno das eleições com Walter Pinheiro (PT).
João Durval, pai do candidato, emprega Virgínia de Lucena Rabello, irmã da chefe-de-gabinete de Mercadante. Um acordo previa que a exoneração só seria publicada após o segundo turno, embora o prazo para as demissões dado pelo presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), se encerrasse ontem.
No início da noite de ontem, porém, depois de a Folha procurar a assessoria do Senado, foi publicado um anexo ao Boletim Administrativo com uma única exoneração, a de Virgínia - o boletim divulgado pela manhã não citava a demissão dela. O chefe-de-gabinete da presidência do Senado, Sergio Penna, chegara a anunciar, no fim da manhã, que não havia mais casos de nepotismo na Casa.
4 comentários:
Até o João Durval? Pego em flagrante prática de nepotismo, em armação com o petralha Mercadante, heim? Está sujando sua ficha.
Por que notícias como essa não são publicadas nos jornais feirenses? Por que a "proteção" ao senador? Não adianta esconder, pois tudo vem á tona.
Não é novidade, quando Governador comandou um trem da alegria onde empregou os dois filhos, Sergio Carneiro na Interurb, nesta epoca tinha apenas 23 anos, sem nenhuma experiencia e nem tinha concluido o curso de adminstração de empresas, e João Henrique na Bahia Pesca, da mesma forma, concluiu o curso de economia no meio do governo. Atualmente lutou muito para arranjar emprego para o filho Luiz Alberto, Lui, que nunca trabalhou na iniciativa privada, apenas cuidou de cavalos e seu genro, tudo isto no governo de Wagner
Que carneirada!
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