No Dia da Cidade vale a pena recordar

Coletânea de citações compiladas pelo jornalista Adilson Simas em homenagem ao 175º aniversário de Feira de Santana

“Que cidade alegre, bonita, assentada numa vasta planície! A formosa e campesina cidade da Feira de Sant’Anna, a encantada estação sanitária, alegre como o sol que doura!”.

Clinico e cientista Antonio José Pereira da Silva Araujo (1879)
“Trabalhadores de Feira, acredito que através de Colbert e Pinto eu voltarei outras vezes e poderemos um dia gritar: liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós”.

Luiz Inácio Lula da Silva, na Rua Nova (1979)
“Feira de Sant’Ana do grande comércio de gado nos dias poeirentos batidos de sol compridos. Feira de Sant’Ana das segundas-feiras de agitações mercenárias, correrias de vaqueiros encourados...”.

Poeta e acadêmico Godofredo Filho (1926)
“Feira, Feira, Feira; sustente esta bandeira. MDB é Colbert, Colbert é MDB; em cada casa, em cada rua, o nome é de Colbert, mas a luta é sua...”.

Poeta e compositor Alcivando Luz (1976)
“Não verão talvez os meus olhos, mas vê-lo-ão muitos de vós altear sobre este formoso planalto uma cidade rejuvenescida, opulenta, aureolada das luzes da instrução e do saber”.

Desembargador Filinto Bastos (1917)
“Não suporto ficar muito tempo longe de Feira... Aqui tudo é muito bonito e bom. Mas eu só me sinto feliz em Feira”.

Empresário João Marinho Falcão em Nova York (1945)
“Você conhece, menina, uma cidade encantada, onde a lua cristalina fez-se dela enamorada?... Minha terra, minha amiga, é uma suave cantiga... Ouça-a Feira de Santana”.

Poeta e professor Antonio Lopes (1958)
“Esta cidade nasceu para ser bonita; para isto deu-lhe tudo a natureza; sendo bela, não precisa ser catita; justo é, pois, o seu titulo de princesa”.

Hóspede do Hotel Euterpe, Demóstenes Martins (1958)
“O progresso de Feira se acentua a olhos vistos. Assim atesta sua larga e procurada praça comercial, cheia de agências bancárias e a cidade em si, crescendo para todos os lados, com bonitas avenidas de belas residências e ruas e mais ruas amplas e extensas que são outras avenidas”.

Juiz de Direito Jorge de Farias Góes (1958­)
“Era um fim de semana da primavera do ano de 1995, quando a saudade chegou à beira da rede onde eu matutava, na Fazenda Lajedinho, e fez-me uma proposta: - Vamos passar esses dois dias passeando em Feira de Santana, sua terra natal? Afinal, faz muitos anos que você só passa por lá, nunca para rever aqueles locais que a sua juventude guardou com tanto carinho. Convenceu-me”.

Poeta e pecuarista Antonio do Lajedinho (2004)
“Feira de Santana dos encantos invisíveis e envolventes, das acácias amarelas, do motriz, das longas caminhadas, da Igreja do Senhor dos Passos, entrevista vetusta, no mistério da noite. Feira dos encantos e dos desencontros, do amor e da amizade”.

Professor José Maria Nunes Marques (1973)
“Feira de Santana, lembro o meu passado; quando era menino que brincava no Campo do Gado... Você que vai para Feira; e sabe que eu sofro assim; você que vai para Feira; abrace Feira por mim”.

Radialista e compositor Aristeu Queiroz (1966)
“Foi o coronel João Pedreira de Cerqueira quem delineou e realizou, em parte, o plano de embelezamento dessa cidade, plano que, felizmente, não foi desobedecido e que, ao contrário, tem sido melhorado, para que possa ter ela direito ao título, com que alguns já a têm mimoseado, de Petrópolis bahiana”.

Desembargador Filinto Bastos (1917)
“Houve mais entusiasmo na recepção da Feira que na de Cachoeira”.

Imperador Dom Pedro II (novembro de 1859)
“Queimadinha, Queimadinha, longe sinto saudade, perto a saudade é maior, ante a certeza de ter que ir embora”.

Ex-prefeito Francsico Pinto (1970)
“Hoje, com a entrega das obras de drenagem e pavimentação em toda Rua Nova, estamos dando um golpe na peste bubônica”.

Ex-prefeito Colbert Martins (1979).

(Texto enviado por Zezé Esteves, da Assessoria de Comunicação do PMDB)