“Ao completar 175 anos de emancipação política, Feira de Santana está sendo preparada enfrentar os desafios inerentes às metrópoles”, avalia o prefeito José Ronaldo de Carvalho. “O caminho é longo e difícil. Mas várias barreiras foram vencidas. E vamos vencer outras que surgirão pela frente. Afinal, Feira tem a vocação não de cidade grande, mas de metrópole”, completou.
Na opinião do prefeito, o município não vai demorar muitas décadas, caso continue com o atual ritmo de crescimento populacional, chega a um milhão de habitantes. “O município, não apenas a cidade, deve estar preparada para as demandas que a sua população, que deverá ser, no mínimo, o dobro da atual. São várias as ações que estão sendo feitas agora que pavimentarão esta transição”, considerou.
A população de Feira de Santana, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se aproxima de 600 mil habitantes - exatos 584.497 habitantes, segundo estimativa do órgão. Mas, como cidade pólo de uma grande região, este número diário, devido aos processos migratórios temporários, passa os dados estatísticos oficiais. “Somos um município que forte característica interiorana, mas que está voltado para o futuro. Esta mistura de comportamento gera o feirense nato”, diz o prefeito.
Não há dúvidas, analisa o prefeito, que vivemos uma época de prosperidade. “Nos últimos anos muito foi feito. Mas, para um futuro ainda melhor, muito ainda deverá ser construído. É o desafio das futuras administrações”. Ele cita os viadutos que foram inaugurados ou que estão em construção, como equipamentos que modelarão o novo perfil urbano.
“Ainda somos uma cidade em fase de crescimento”, analisa José Ronaldo. “Temos um potencial imenso ainda a ser explorado. Temos um povo apaixonado pela cidade e gestores públicos comprometidos com o futuro da Princesa do Sertão, como bem a definiu o político baiano Rui Barbosa, encantado com a sua beleza”.
O comércio foi desde sempre a vocação econômica de Feira. No início foram as boiadas. Depois, o comércio informal, o formal. Ainda é o maior arrecadador de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do interior do Estado. Mas nos últimos anos a economia foi modernizada com a chegada das indústrias, que geram milhares de empregos diretos e indiretos.
“Nos organizamos para oferecer condições para que estas empresas aqui se instalassem”, afirma o prefeito. Milhões de dólares foram empregados na construção destas unidades, como a Nestlé, a Yamazaki, a ampliação da Pirelli, a Bioóleo, a Vonder, a Kablin, a ampliação da Belgo Bekaert, a Vipal, a Standard Tyres, a Góoc, entre muitas outras”. A circulação de ativos no comércio informal da cidade também é considerado muito grande. “É uma cidade comercial por exelência”.
A cidade também tem como forte vocação a educação, lembra o prefeito. “Foi uma das primeiras do interior a oferecer o ensino médio e o superior. Por isso, famílias inteiras se mudaram para cá, e por aqui ficaram, com o objetivo se que os seus filhos estudassem”. A indústria do conhecimento emprega milhares de pessoas em colégios públicos e da rede privada e em faculdades particulares.
Na opinião do prefeito, o município não vai demorar muitas décadas, caso continue com o atual ritmo de crescimento populacional, chega a um milhão de habitantes. “O município, não apenas a cidade, deve estar preparada para as demandas que a sua população, que deverá ser, no mínimo, o dobro da atual. São várias as ações que estão sendo feitas agora que pavimentarão esta transição”, considerou.
A população de Feira de Santana, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se aproxima de 600 mil habitantes - exatos 584.497 habitantes, segundo estimativa do órgão. Mas, como cidade pólo de uma grande região, este número diário, devido aos processos migratórios temporários, passa os dados estatísticos oficiais. “Somos um município que forte característica interiorana, mas que está voltado para o futuro. Esta mistura de comportamento gera o feirense nato”, diz o prefeito.
Não há dúvidas, analisa o prefeito, que vivemos uma época de prosperidade. “Nos últimos anos muito foi feito. Mas, para um futuro ainda melhor, muito ainda deverá ser construído. É o desafio das futuras administrações”. Ele cita os viadutos que foram inaugurados ou que estão em construção, como equipamentos que modelarão o novo perfil urbano.
“Ainda somos uma cidade em fase de crescimento”, analisa José Ronaldo. “Temos um potencial imenso ainda a ser explorado. Temos um povo apaixonado pela cidade e gestores públicos comprometidos com o futuro da Princesa do Sertão, como bem a definiu o político baiano Rui Barbosa, encantado com a sua beleza”.
O comércio foi desde sempre a vocação econômica de Feira. No início foram as boiadas. Depois, o comércio informal, o formal. Ainda é o maior arrecadador de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do interior do Estado. Mas nos últimos anos a economia foi modernizada com a chegada das indústrias, que geram milhares de empregos diretos e indiretos.
“Nos organizamos para oferecer condições para que estas empresas aqui se instalassem”, afirma o prefeito. Milhões de dólares foram empregados na construção destas unidades, como a Nestlé, a Yamazaki, a ampliação da Pirelli, a Bioóleo, a Vonder, a Kablin, a ampliação da Belgo Bekaert, a Vipal, a Standard Tyres, a Góoc, entre muitas outras”. A circulação de ativos no comércio informal da cidade também é considerado muito grande. “É uma cidade comercial por exelência”.
A cidade também tem como forte vocação a educação, lembra o prefeito. “Foi uma das primeiras do interior a oferecer o ensino médio e o superior. Por isso, famílias inteiras se mudaram para cá, e por aqui ficaram, com o objetivo se que os seus filhos estudassem”. A indústria do conhecimento emprega milhares de pessoas em colégios públicos e da rede privada e em faculdades particulares.
(Com informações de Batista Cruz, secretário de Comunicação Social)
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