A cada duas semanas, a dona de casa Idalina Silva dos Santos, 63, percorre cerca de dois quilômetros, distância entre a sua casa, no Sítio Novo, e a galpão de eventos da Associação Feirense de Assistência Social (Afas), no Campo Limpo. É uma das 861 artesãs cadastradas pela Ação Feminina das Voluntárias Sociais de Feira de Santana (AFE) no projeto de distribuição de retalhos.
É adepta da lei geral do reaproveitamento: nada se perde, tudo se transforma em algum objeto que gere renda. “Faço bolsa, tapetes, almofadas, cobertores, entre outros objetos”, afirmou ela, com uma mochila com mais de cinco quilos de retalhos debaixo de um dos braços. “É com estes retalhos que vou ganhar algum dinheiro. Nada vai para o lixo”, disse mais.
Não revela quanto. Mas, diz, é o suficiente para se sentir recompensada. “Esta iniciativa da AFE em distribuir estes retalhos nos ajudou muito. Principalmente quem ficava em casa o dia inteiro sem ter o que fazer. Há alguns meses o dinheiro que ganho é usado para comprar comida, pagar uma água ou uma luz, entre outras coisas”, falou.
Mulheres de várias idades - a partir de 18 anos, que recebem os retalhos. Fernanda Macedo tem 20. E há dois participa da atividade. “Todo mês vendo o que faço e faturo até R$ 200,00. Este valor depende de mim, da minha vontade, porque matéria para fazer tapetes, bolsas, tenho à vontade”, conta. Ela também vende cosméticos e roupas. “Levo tudo paras as clientes e dá certo”, falou mais.
“A resposta vem sendo muito boa. As mulheres aprenderam a fazer os objetos, que têm qualidade, por isso, não faltam clientes para elas”, afirma a presidente da AFE, a professora Ivanette Rios de Carvalho. “Mais que um quebra-galho, esta atividade virou uma ótima opção de renda para estas famílias. Não é muito, mas é alguma coisa”, disse.
A distribuição dos retalhos é feita duas vezes por semana. Dividir foi a maneira encontrada para atender a tanta gente. “A cada semana sempre aparece alguém querendo receber os retalhos. E sempre que a gente pode, as inclui”, diz a primeira-dama. Geralmente, são as últimas a receber. Primeiro as cadastradas. Às segundas-feiras a distribuição contempla moradores da região da Queimadinha, que pegam o produto da sede da AFE.
Primeira vez
Gilma Maria dos Santos, que reside no Campo Limpo, foi ao galpão pela primeira na segunda-feira à tarde. Amigas a informaram da distribuição dos retalhos. Com outras mulheres aguardaram a distribuição sentada num banco grande de madeira. “Esta é uma maneira da gente conseguir algum dinheiro com as próprias forças”. Levou para casa uma mochila cheia de pano. Dentro, carregou também suas esperanças.
Quem completa cinco vezes consecutivas pegando a sacola ganha como prêmio retalhos maiores, que podem ser usados na confecção de roupas, inclusive. Tudo é acompanhado em um formulário próprio. As mulheres devem apresentar uma carteirinha, onde constam nome e outras informações. Quem usa máquina, ganha peças de elástico.
As amigas Raimunda da Conceição e Vanda Maria, que residem no George Américo, foram contempladas com os retalhos maiores. E comemoraram. “Vou fazer cobertores e pequenas peças de roupas”, disse a primeira. “Pode até não parecer, ma s estes retalhos garantem o pagamento de algumas contas e o desaperreio em muitos momentos”, comentou a segunda.
É adepta da lei geral do reaproveitamento: nada se perde, tudo se transforma em algum objeto que gere renda. “Faço bolsa, tapetes, almofadas, cobertores, entre outros objetos”, afirmou ela, com uma mochila com mais de cinco quilos de retalhos debaixo de um dos braços. “É com estes retalhos que vou ganhar algum dinheiro. Nada vai para o lixo”, disse mais.
Não revela quanto. Mas, diz, é o suficiente para se sentir recompensada. “Esta iniciativa da AFE em distribuir estes retalhos nos ajudou muito. Principalmente quem ficava em casa o dia inteiro sem ter o que fazer. Há alguns meses o dinheiro que ganho é usado para comprar comida, pagar uma água ou uma luz, entre outras coisas”, falou.
Mulheres de várias idades - a partir de 18 anos, que recebem os retalhos. Fernanda Macedo tem 20. E há dois participa da atividade. “Todo mês vendo o que faço e faturo até R$ 200,00. Este valor depende de mim, da minha vontade, porque matéria para fazer tapetes, bolsas, tenho à vontade”, conta. Ela também vende cosméticos e roupas. “Levo tudo paras as clientes e dá certo”, falou mais.
“A resposta vem sendo muito boa. As mulheres aprenderam a fazer os objetos, que têm qualidade, por isso, não faltam clientes para elas”, afirma a presidente da AFE, a professora Ivanette Rios de Carvalho. “Mais que um quebra-galho, esta atividade virou uma ótima opção de renda para estas famílias. Não é muito, mas é alguma coisa”, disse.
A distribuição dos retalhos é feita duas vezes por semana. Dividir foi a maneira encontrada para atender a tanta gente. “A cada semana sempre aparece alguém querendo receber os retalhos. E sempre que a gente pode, as inclui”, diz a primeira-dama. Geralmente, são as últimas a receber. Primeiro as cadastradas. Às segundas-feiras a distribuição contempla moradores da região da Queimadinha, que pegam o produto da sede da AFE.
Primeira vez
Gilma Maria dos Santos, que reside no Campo Limpo, foi ao galpão pela primeira na segunda-feira à tarde. Amigas a informaram da distribuição dos retalhos. Com outras mulheres aguardaram a distribuição sentada num banco grande de madeira. “Esta é uma maneira da gente conseguir algum dinheiro com as próprias forças”. Levou para casa uma mochila cheia de pano. Dentro, carregou também suas esperanças.
Quem completa cinco vezes consecutivas pegando a sacola ganha como prêmio retalhos maiores, que podem ser usados na confecção de roupas, inclusive. Tudo é acompanhado em um formulário próprio. As mulheres devem apresentar uma carteirinha, onde constam nome e outras informações. Quem usa máquina, ganha peças de elástico.
As amigas Raimunda da Conceição e Vanda Maria, que residem no George Américo, foram contempladas com os retalhos maiores. E comemoraram. “Vou fazer cobertores e pequenas peças de roupas”, disse a primeira. “Pode até não parecer, ma s estes retalhos garantem o pagamento de algumas contas e o desaperreio em muitos momentos”, comentou a segunda.
(Com informações de Batista Cruz, da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Feira de Santana)
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