As férias
de julho já começaram e muitos dos que tem a chance de viajar adoram trazer
para casa algum suvenir. Mas é importante evitar a compulsão e analisar
bastante qual item irá acrescentar à decoração rendendo, além de boas
lembranças da viagem, mais charme e beleza ao lar
Para tocar os inúmeros discos de vinil, garimpados pelo casal de clientes
em suas andanças pelo mundo, Marina Dubal especificou um rádio vitrola anos 50
que se destaca pelo design e surpreende ao embalar os eventos promovidos pelos
moradores
Fotos: Henrique Queiroga
Fotos: Henrique Queiroga
De origem francesa, a palavra suvenir ou souvenir significa lembrança. São aqueles objetos característicos de um lugar que as pessoas trazem das viagens. Eles ajudam a resgatar as lembranças das férias inesquecíveis, por exemplo, além de denotarem a cultura de uma determinada região.
Muitos
turistas têm verdadeiro fascínio pelos suvenires, pelo fato de serem objetos bonitos
e atemporais, portanto, nunca saem de moda. Entretanto, muitas vezes, esses
objetos não combinam com a decoração da casa e passam direto da mala de viagem
para um caixa, ficando esquecidos no armário.
A arquiteta Marina
Dubal dá dicas para aproveitar melhor os recursos dos suvenires - que preenchem
os espaços com muito charme - e dar um up na decoração. "Peças com tons
neutros, como branco, preto e cinza, ou os metálicos, que são forte tendência,
se encaixam com facilidade em qualquer decoração. Peças minimalistas, com
design limpo, também são mais fáceis de harmonizar. Mas tudo depende da
proposta estética do ambiente", conta.
Segundo a profissional, para aproveitar melhor as compras nas viagens e
evitar gastos com superfulos é necessário pesquisar antes em lojas locais que
vendam suvenires, ou nas feiras de artesanato. "Existem muitas peças
interessantes que, muitas vezes, podem ser bem mais caras na cidade de origem",
alerta.
Marina finaliza: "Não existe uma receita do que deve ser evitado, tudo
depende da proposta para o ambiente. Há uma grande diversidade de suvenires
interessantes. Por isso, é sempre importante o acompanhamento profissional para
que o ambiente não fique carregado, nem muito temático".
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla
Comunicação)
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