Visão do western "Santa Fé" (Santa Fe), de Irving Pichel, 1951. Um filme B de qualidade, com muita ação.
Após servirem na Guerra Civil, quatro irmãos sulistas seguem caminhos diferentes, mas mais tarde se encontram em lados opostos de um confronto final.
O mais velho deles, Britt Canfield (Randolph Scott) segue para o norte, em busca de trabalho e consegue com a expansão da ferrovia Atchinson, Topeka & Santa Fé pelo Kansas. Ele se sente responsável pelos irmãos, que têm outros planos - Terry (Jerome Courtland), Clint (John Archer) e Tom (Peter Thompson) -, que é ganhar dinheiro de forma mais fácil e participam de uma quadrilha, liderada por Cole Saunders (Roy Roberts), que causa atrasos na construção da ferrovia, que é construída pelo engenheiro Dave Baxter (Warner Anderson), que tem Judith Chandler (Janis Carter) como seu interesse romântico, e que se enamora de Britt.
Enquanto os trilhos são colocados, locomotivas a vapor avançam para chegar a Santa Fé.
Interessante quando um chefe índio, Pena Longa (Chief Thundercloud) assume o controle total conduzindo um trem. E acaba virando nome de um trem. Também a luta num trem em movimento de Britt com Crake (Jock Mahoney, que já fez Tarzan).
Ainda no elenco, outra presença feminina - de Allene Roberts -, mais Frank Ferguson, o diretor Irving Pichel e Billy Hoose e Olin Howland, que fazem o maquinista e seu ajudante foguista, que dão alívio cômico nescessário à trama.


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