Nesta sexa-feira, 19, outra revisão da deliciosa comédia romântica "Charada" (Charade), de Stanley Donen, 1964. Foi visto no Cine Santanópolis, no final dos anos 60. Foi indicado ao Oscar de Melhor Música (Henry Mancini e Johnny Mercer). Foi indicado ao Globo de Ouro nas categorias Melhor Ator (Cary Grant) e Melhor Atriz (Audrey Hepburn).
Na trama, que se passa principalmente em Paris, homem é jogado de um trem e, quando a polícia localiza sua esposa, Regina Lampert (Audrey Hepburn), descobre-se que ela não sabia nada sobre ele - nem mesmo seu nome verdadeiro. Ela é perseguida por vários homens - Peter Joshua (Cary Grant), Hamilton Bartholomew (Walter Matthau), Tex Pentholow (James Coburn), Herman Scobie (George Kennedy) e Leopoild Gideon (Ned Glass) que insistem que ela possui uma enorme quantia de dinheiro que eles acreditam ser deles. Se ela não entregar a fortune, ela será morta. Em quem ela podia confiar?
Devido ao mistério, e ao suspense, à presença de Cary Grant no elenco, à estrutura do roteiro e às reviravoltas frequentes na trama, muitos acreditavam que este foi um filme de Alfred Hitchcock, que não esteve envolvido na realização do filme. A confusão levou-os a chamar "Charada" de "o melhor filme de Hitchcock que Hitchcock nunca fez".
Na cena durante o jogo de dança numa boate, o marido de Audrey Hepburn, Mel Ferrer, aparece brevemente ao fundo, fumando um cigarro.
Foi incluído na lista de 2000 do American Film Institute dos 500 filmes indicados para os 100 Filmes Americanos Mais Engraçados. Também foi incluído na lista de 2001 do American Film Institute de 400 filmes indicados para os 100 Filmes Americanos Mais Emocionantes. Incluído na lista de 2002 do American Film Institute de 400 filmes indicados para os 100 Melhores Filmes das 100 Maiores Histórias de Amor da América. Em 2022, foi selecionado para preservação no National Film Registry pela Biblioteca do Congresso como sendo "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo".
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