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segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Bolsonaro aborda passado de membros da CPI e desmonta Renan, Omar e Aziz: "Sem credibilidade moral"


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Durante entrevista a jornalistas da velha imprensa no Guarujá, o presidente Jair Bolsonaro respondeu sobre a CPI da pandemia, também conhecida como "CPI do Circo", "CPI da Cortina de Fumaça" e "Tribunal de Renan Calheiros". Bolsonaro disse que não havia muito o que comentar sobre o encerramento da CPI, pois a comissão não tem credibilidade. O presidente avaliou: "Eu pegava o resumo diário da CPI por ser perda de tempo, ainda mais pelas qualidades morais dos integrantes da CPI, ainda mais os três do G7. Omar Aziz, Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues. Eles fizeram um trabalho político. O que eles colaboraram para o combate à pandemia? Ficaram em casa deixando tudo acontecer e, de repente, aparecem como salvadores da Pátria". O chefe de Estado explicou que o comando da CPI não teve sucesso em tentar atribuir algum ato de corrupção ao seu governo. Ele disse: "Tentaram, de toda maneira, buscar um contrato ou algo errado. Não acharam nada porque não tinha. Se tivesse, eu até ajudaria a elucidar o fato. Quiseram me rotular do que eles sempre foram no passado: corruptos". Bolsonaro enfatizou os esforços de seu governo para mitigar os efeitos das medidas tomadas por governadores e prefeitos a pretexto de combater a pandemia. O presidente disse: "O Brasil é um dos países que melhor está se saindo na questão econômica pós-pandemia graças à equipe que temos ao nosso lado". Ao falar sobre a pressão para a compra de respiradores a qualquer preço, ocorrida no início da pandemia, Bolsonaro lembrou: "Falando em respiradores, a temperatura está subindo na CPI da Assembleia do Rio Grande do Norte. Pegaram lá o Carlos Gabas. Gastou 48 milhões de reais e não comprou um respirador sequer. A grana sumiu e a CPI do Renan Calheiros não apurou nada no tocante a isso". Enquanto se recusou a investigar indícios de corrupção com os recursos enviados pelo Governo Federal para os estados e municípios, a CPI não poupou esforços em humilhar pessoas e empresas que manifestaram apoio ao presidente Jair Bolsonaro, além de quebrar sigilos sem qualquer fundamentação, vazar dados sigilosos para a imprensa e ameaçar pessoas de prisão. O procedimento é o mesmo observado em inquéritos conduzidos em cortes superiores: matérias da velha imprensa atribuem um "rótulo" ou "marca" a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como "fishing expedition", os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, presidente do TSE. A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento das empresas por impossibilidade de gerar renda. 
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