Edmund Purdom obcecado por Lana Turner em "O Filho Pródigo"
Pelo Dia dos Pais, no culto da noite de domingo, 8, no Aprisco, o pastor Alex Barreto Cosmo, pregou a partir do texto da parábola do filho pródigo narrada no Evangelho Lucas, capítulo 15, versículos de 11 a 32, sobre um jovem dissoluto que desperdiçou os seus bens numa vida desregrada, para voltar, arrependido ao encontro do pai, que mantinha esperança no seu retorno.
Em minha coleção de DVD tenho o filme "O Filho Pródigo" (The Prodigal), de Richard Thorpe, 1955, que não assisti no cinema - em Feira de Santana, foi exibido no Cine Santanópolis. Trata-se do primeiro filme em CinemaScope realizado pela Metro-Goldwin-Mayer.
Na trama cinematográfica, com distorções bíblicas, no ano 70 antes de Cristo, Micah (Edmond Purdom) é filho do patriarca hebreu chamado Eli (Walter Hampden) e irmão de Joram (John Dehner), insatisfeito com a vida rural de seu pai. No início, ele torna-se noivo de Ruth (Audrey Dalton). Na parábola bíblica, não se fala em data e em nomes.
Ao visitar Damasco, o jovem entra na tenda de Samarra (Lana Turner), alta sacerdotisa de Astarte, deusa da carne, e fica deslumbrado e obcecado com a sua beleza e sedução. Para tristeza de seu pai, Micah exige a parte que lhe cabe na herança para que ele possa tentar a sorte na cidade. Ele deixa a sua noiva na véspera do casamento, e vai para Damasco em busca da mulher pagã, cujas funções incluem a presidir os ritos de sacrifício humanos.
Corrompido, ele enfrenta uma série de percalços, sendo até vitimado por Nahreeb (Louis Calhern), o sumo sacerdote de Baal, que conspira para destruí-lo por causa de seu interesse em Samarra,
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