Nesta segunda-feira, 19, a visão do drama "Meus Seis Criminosos" (My Six Convicts), de Hugo Fregonese, 1952, com produção de Stanley Kramer. É baseado em uma história real, que mostra o lado humano de homens atrás das grades.
Na trama, um
programa de reforma prisional nomeia um psicólogo, Doc (John Beal), numa prisão
estadual, em uma experiência de seis meses para ver a acuidade mental dos
prisioneiros, incluindo aptidão, visando prepará-los para uma vida correta uma
vez fora dos muros da prisão. O resultado deste julgamento determinará se este
projeto continuará e se será expandido para outras prisões.
Doc é um
acadêmico que não tem experiência em trabalhar com prisioneiros. Apesar da
consideração do diretor da prisão, George Potter (Fay Roope), de que o
programa está fadado ao fracasso, ele está determinado para defender o projeto.
Doc precisa recrutar assistentes na própria população carceráeria. Na verdade, os presos são quem escolhem se querem trabalhar para ele ou não. Ele precisa obter a aprovação de Punch Pinero (Gilbert Roland), um mafioso que controla grande parte dos detentos. Ao longo do tempo, outros cinco presidiários se oferecem como voluntários para o trabalho, todos por seus próprios motivos pessoais. Tem o especialista em abrir cofres James Connie (Millard Mithcell, que ganhou o Globo de Ouro de Melhos Ator Coadjuvante), o alcoólatra Blivens Scott (Marshall Thompson), o assassino Clem Randall (Alf Kjellin), o psicopata Dawson (Harry Morgan) e o ladrão Steve Kopak (Jay Adler).
Ele pode confiar
neles? O que há para eles? A questão é de confiança e lealdade.
Ainda no elenco: Regis Toomey, John Marley, Shirley Mills, Carleton Young e Charles Buchinski, como era nominado o depois famoso Charles Bronson - em seu quinto filme.
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